Tite decidiu que iria estudar e se reciclar até a Copa. O período acabou (Foto: Ramon Bitencourt/LANCE!Press)
Tite sabe que é um dos nomes cotados para a Seleção Brasileira, não é louco de negar um convite da CBF, mas não ficará de braços cruzados esperando isso acontecer. Depois dos seis meses em que ficou estudando para se reciclar e se atualizar, o técnico decidiu que voltará a trabalhar no segundo semestre, no comando da Amarelinha ou de algum clube que apresente um projeto sólido.
O diagnóstico de quem acompanha Tite é que ele ama o que faz, não consegue ficar tanto tempo parado, então é hora de voltar a trabalhar. Após os três anos e meio no comando do Corinthians, o técnico havia decidido descansar e não pegar “o bonde andando” em time brasileiro. Por isso, nem chegou a discutir propostas quando foi sondado por Palmeiras, Atlético-MG, Grêmio e Flamengo. Esse planejamento acaba com o fim de Copa.
De janeiro até o início do Mundial, o técnico viajou à Europa para ver “jogos grandes”, como Arsenal x Bayern de Munique e Manchester City x Barcelona e a final entre Real e Atlético de Madrid. Em Londres, a convite do representante do Arsenal Richard Law, ex-homem forte do fundo Hicks Muse Tate and Furst, ex-parceiro do Corinthians, visitou o clube inglês e se informou sobre o funcionamento e a estrutura do clube. Leu bastante e viu dezenas de jogos pela TV.
Como pretendia escolher os jogos da Copa para observar novidades táticas, preferiu não aceitar convites da TV para ser comentarista. Ficou entre Caxias do Sul, Porto Alegre e São Paulo.
Com a provável saída de Felipão da Seleção, Tite aparece como favorito à vaga. A seu favor, tem as conquistas pelo Corinthians – Brasileirão-2011, Libertadores-2012, Mundial-2012, Paulistão-2013 e Recopa Sul-Americana-2013 – e a forma estável como conduziu o clube sempre efervescente no período.
CHANCE PEQUENA NO JAPÃO
Uma das sondagens que Tite recebeu no primeiro semestre foi de um representante da Associação de Futebol do Japão. Antes de a Copa do Mundo do Brasil começar, o técnico foi informado de que o italiano Alberto Zaccheroni deixaria o comando da seleção japonesa depois do Mundial e que ele era um dos nomes cotados para substitui-lo.
A possibilidade de montar um projeto seguro de quatro anos até a Copa da Rússia, em 2018, o deixou interessado. Reação bem diferente, por exemplo, da que teve quando chegou a proposta milionária do futebol chinês, a qual negou imediatamente. Disputar um Mundial é sonho antigo de Tite, não há como negar.
O italiano Zaccheroni, de fato, anunciou sua demissão no último dia 25 de junho. Último colocado do Grupo C, que tinha Colômbia, Grécia e Costa do Marfim, deixou o comando se dizendo desiludido e insatisfeito com os resultados alcançados em quatro anos de trabalho.
O favorito para substitui-lo, segundo a imprensa japonesa, porém, é o mexicano Javier Aguirre, que levou o México às oitavas das Copas de 2002, na Ásia, e 2010, na África do Sul.
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De janeiro até o início do Mundial, o técnico viajou à Europa para ver “jogos grandes”, como Arsenal x Bayern de Munique e Manchester City x Barcelona e a final entre Real e Atlético de Madrid. Em Londres, a convite do representante do Arsenal Richard Law, ex-homem forte do fundo Hicks Muse Tate and Furst, ex-parceiro do Corinthians, visitou o clube inglês e se informou sobre o funcionamento e a estrutura do clube. Leu bastante e viu dezenas de jogos pela TV.
Como pretendia escolher os jogos da Copa para observar novidades táticas, preferiu não aceitar convites da TV para ser comentarista. Ficou entre Caxias do Sul, Porto Alegre e São Paulo.
Com a provável saída de Felipão da Seleção, Tite aparece como favorito à vaga. A seu favor, tem as conquistas pelo Corinthians – Brasileirão-2011, Libertadores-2012, Mundial-2012, Paulistão-2013 e Recopa Sul-Americana-2013 – e a forma estável como conduziu o clube sempre efervescente no período.
CHANCE PEQUENA NO JAPÃO
Uma das sondagens que Tite recebeu no primeiro semestre foi de um representante da Associação de Futebol do Japão. Antes de a Copa do Mundo do Brasil começar, o técnico foi informado de que o italiano Alberto Zaccheroni deixaria o comando da seleção japonesa depois do Mundial e que ele era um dos nomes cotados para substitui-lo.
A possibilidade de montar um projeto seguro de quatro anos até a Copa da Rússia, em 2018, o deixou interessado. Reação bem diferente, por exemplo, da que teve quando chegou a proposta milionária do futebol chinês, a qual negou imediatamente. Disputar um Mundial é sonho antigo de Tite, não há como negar.
O italiano Zaccheroni, de fato, anunciou sua demissão no último dia 25 de junho. Último colocado do Grupo C, que tinha Colômbia, Grécia e Costa do Marfim, deixou o comando se dizendo desiludido e insatisfeito com os resultados alcançados em quatro anos de trabalho.
O favorito para substitui-lo, segundo a imprensa japonesa, porém, é o mexicano Javier Aguirre, que levou o México às oitavas das Copas de 2002, na Ásia, e 2010, na África do Sul.
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