Felipão em vários momentos (Foto: infoesporte)
Quanta diferença entre a primeira e a última vez em que Felipão fora recebido pela torcida no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, em sua terceira passagem pelo Grêmio. De gritos de “o campeão voltou” a vaias e pedidos de raça. Tudo isso em dez meses. Uma inversão de expectativas, da esperança à frustração, que só poderia terminar com o anúncio da saída de um dos treinadores mais vencedores da história do clube. Desta vez, sem título e com a imagem de ídolo arranhada, apesar do discurso amigável do presidente Romildo Bolzan Júnior ao confirmar o adeus de Scolari nesta terça-feira.
De quebra, Felipão acumula mais uma derrota pessoal. Chegou ao Grêmio em 30 de julho passado, cerca de 15 dias depois do trágico 7 a 1 para a Alemanha na Copa, disposto a se reestruturar com o carinho do clube do coração. Ledo engano. Scolari mantém a pecha de viver do passado e não conseguir bons resultados recentemente.
Felipão tinha duas passagens anteriores pelo Grêmio. Todas vitoriosas. Em 1987, levantou o Gauchão e, de 1993 a 1996, amealhou mais dois Gauchões, Copa do Brasil, Libertadores, Recopa Sul-Americana e Brasileiro. Em sua terceira vez, sustenta 51 jogos, com 26 vitórias, 12 empates e 13 derrotas, um aproveitamento de 58,8%. Mais do que isso: momentos que valem a pena ser lembrados.
CARINHO APÓS 7 A 1
O então presidente Fábio Koff precisou pegar um voo rumo a São Paulo para conseguir convencer Felipão a voltar. O retorno se deu em 30 de julho, poucos dias depois de Scolari deixar a Copa do Mundo como um dos culpados pelo fracasso histórico da Seleção. Foi bem recebido no aeroporto e 7 mil de tricolores foram à Arena assistir ao primeiro treino.
- O Grêmio é o único time que me faria voltar. Todo mundo sabe que eu sou gremista. Todo mundo sabe que eu passei aqui. Por esse sentimento, essa situação diferente na minha vida, porque o Grêmio é uma situação diferente. Neste momento, sei que também preciso de um abraço, preciso desse carinho e sei que o Grêmio, esse time e esses jogadores podem me dar - disse, emocionado.
Felipão é recebido por 7 mil gremistas em julho passado (Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com)
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Quanta diferença entre a primeira e a última vez em que Felipão fora recebido pela torcida no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, em sua terceira passagem pelo Grêmio. De gritos de “o campeão voltou” a vaias e pedidos de raça. Tudo isso em dez meses. Uma inversão de expectativas, da esperança à frustração, que só poderia terminar com o anúncio da saída de um dos treinadores mais vencedores da história do clube. Desta vez, sem título e com a imagem de ídolo arranhada, apesar do discurso amigável do presidente Romildo Bolzan Júnior ao confirmar o adeus de Scolari nesta terça-feira.
De quebra, Felipão acumula mais uma derrota pessoal. Chegou ao Grêmio em 30 de julho passado, cerca de 15 dias depois do trágico 7 a 1 para a Alemanha na Copa, disposto a se reestruturar com o carinho do clube do coração. Ledo engano. Scolari mantém a pecha de viver do passado e não conseguir bons resultados recentemente.
Felipão tinha duas passagens anteriores pelo Grêmio. Todas vitoriosas. Em 1987, levantou o Gauchão e, de 1993 a 1996, amealhou mais dois Gauchões, Copa do Brasil, Libertadores, Recopa Sul-Americana e Brasileiro. Em sua terceira vez, sustenta 51 jogos, com 26 vitórias, 12 empates e 13 derrotas, um aproveitamento de 58,8%. Mais do que isso: momentos que valem a pena ser lembrados.
CARINHO APÓS 7 A 1
O então presidente Fábio Koff precisou pegar um voo rumo a São Paulo para conseguir convencer Felipão a voltar. O retorno se deu em 30 de julho, poucos dias depois de Scolari deixar a Copa do Mundo como um dos culpados pelo fracasso histórico da Seleção. Foi bem recebido no aeroporto e 7 mil de tricolores foram à Arena assistir ao primeiro treino.
- O Grêmio é o único time que me faria voltar. Todo mundo sabe que eu sou gremista. Todo mundo sabe que eu passei aqui. Por esse sentimento, essa situação diferente na minha vida, porque o Grêmio é uma situação diferente. Neste momento, sei que também preciso de um abraço, preciso desse carinho e sei que o Grêmio, esse time e esses jogadores podem me dar - disse, emocionado.
Felipão é recebido por 7 mil gremistas em julho passado (Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com)
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