Ainda em caráter experimental, a terapia com célula-tronco vem sendo utilizada como uma alternativa a tratamentos que não entregam a eficácia desejada. No caso mais recente, Ferreira, atacante do Grêmio, realiza o procedimento para tratar de uma lesão crônica na coxa direita que o afasta dos gramados há pelo menos duas semanas – o camisa 10 ainda não tem previsão de retorno.
Antes do tratamento em si, é preciso entender sobre a principal matéria prima. Células-tronco são células com capacidade de autorrenovação e diferenciação de diversos tipos celulares, o que permite que elas, sozinhas, possam gerar novos tipos celulares.
“Essas células podem ser encontradas em diversos tecidos e órgãos. As mais utilizadas e de maior fácil acesso estão localizadas na medula óssea e no tecido do cordão umbilical”, explica Gabriele Zanirati, pesquisadora do Instituto do Cérebro da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), onde coordena o Laboratório de Nanomedicina e Medicina Regenerativa.
“Por elas terem essa capacidade de renovação, apresentam um potencial bem elevado para reparos e regeneração de tecidos, cicatrização, e também na regulação da resposta imune do corpo, diminuindo alguns tipos de processos inflamatórios”, completa a também doutora em Neurociência pela universidade.
Conforme a pesquisadora, apesar de evidências comprovadas, o uso das células-tronco como uma alternativa a casos de pacientes refratários ao tratamento – que não apresentam resposta aos medicamentos, por exemplo – permanecem restritos às áreas de pesquisa e ensaios clínicos. “Ainda não tem sido muito indicado na prática médica. Em teoria, em qualquer doença onde exista degeneração de tecidos, como doenças crônicas de difícil controle e lesões, a terapia com células-tronco poderia ser considerada”, ressalta.
O caso de Ferreira
Até o momento, o atacante gremista foi submetido a uma sessão do tratamento com um médico especialista em medicina regenerativa. O procedimento foi usado em outros atletas da dupla, como Rodrigo Dourado, do Inter. No caso de Ferreira, as células-tronco foram retiradas da medula óssea do próprio paciente e injetadas na região da lesão.
“Pode-se obter uma fração isolada da medula-óssea e ser diretamente aplicada ou se obtém a fração da medula contendo as células, leva-se para o laboratório para uma expansão, e assim multiplicamos milhares de vezes essas células. De preferência, são infundidas no local da lesão ou mais próximo possível”, explica Gabriele.
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Antes do tratamento em si, é preciso entender sobre a principal matéria prima. Células-tronco são células com capacidade de autorrenovação e diferenciação de diversos tipos celulares, o que permite que elas, sozinhas, possam gerar novos tipos celulares.
“Essas células podem ser encontradas em diversos tecidos e órgãos. As mais utilizadas e de maior fácil acesso estão localizadas na medula óssea e no tecido do cordão umbilical”, explica Gabriele Zanirati, pesquisadora do Instituto do Cérebro da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), onde coordena o Laboratório de Nanomedicina e Medicina Regenerativa.
“Por elas terem essa capacidade de renovação, apresentam um potencial bem elevado para reparos e regeneração de tecidos, cicatrização, e também na regulação da resposta imune do corpo, diminuindo alguns tipos de processos inflamatórios”, completa a também doutora em Neurociência pela universidade.
Conforme a pesquisadora, apesar de evidências comprovadas, o uso das células-tronco como uma alternativa a casos de pacientes refratários ao tratamento – que não apresentam resposta aos medicamentos, por exemplo – permanecem restritos às áreas de pesquisa e ensaios clínicos. “Ainda não tem sido muito indicado na prática médica. Em teoria, em qualquer doença onde exista degeneração de tecidos, como doenças crônicas de difícil controle e lesões, a terapia com células-tronco poderia ser considerada”, ressalta.
O caso de Ferreira
Até o momento, o atacante gremista foi submetido a uma sessão do tratamento com um médico especialista em medicina regenerativa. O procedimento foi usado em outros atletas da dupla, como Rodrigo Dourado, do Inter. No caso de Ferreira, as células-tronco foram retiradas da medula óssea do próprio paciente e injetadas na região da lesão.
“Pode-se obter uma fração isolada da medula-óssea e ser diretamente aplicada ou se obtém a fração da medula contendo as células, leva-se para o laboratório para uma expansão, e assim multiplicamos milhares de vezes essas células. De preferência, são infundidas no local da lesão ou mais próximo possível”, explica Gabriele.
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