O Grêmio saiu de um primeiro tempo em que foi dominado pelo Cruzeiro para uma etapa final em que igualou forças e criou chances. Tudo isso depois de uma troca que pode ter indicado um caminho de mudança para Roger Machado, ainda que o resultado tenha sido derrota por 1 a 0, pela sexta rodada da Série B.
No intervalo, o treinador sacou Lucas Silva e colocou Gabriel Silva. Assim, abriu mão de um volante para utilizar um meia, levando sua equipe alguns passos adiante. A estratégia, segundo Roger, pode se perpetuar para o futuro da Série B.
"Foi uma estratégia do jogo. Sacrificamos os pontas para marcar os jogadores de lado do Cruzeiro e precisávamos de um jogador como o Gabriel para este segundo momento com a bola, para dar uma característica diferente ao time em relação ao Lucas. Senti essa necessidade e abri mão do Lucas no intervalo porque achei que isso nos daria benefícios", explicou o técnico.
A utilização do tripé defensivo com Villasanti, Lucas Silva e Bitello é um dos pontos de maior crítica sobre o Tricolor neste início de Segunda Divisão. Agora, os sinais do campo no segundo tempo da derrota para o Cruzeiro podem ocasionar mudanças.
"Tudo é possível. O Gabriel [Silva] entrou bem e levou nosso time para frente. Conseguimos algumas jogadas em profundidade, ele tem entrado bem e é uma possibilidade, sim. Tudo depende de algumas circunstâncias", acrescentou o técnico.
Roger entende que com o passar do tempo o Grêmio estará melhor preparado para os diferentes tipos de jogos que a Série B vai apresentar.
"Vamos encontrar sistemas e formações diferentes pela frente. Alguns times contagiados emocionalmente pela torcida, que empurrou o Cruzeiro para cima do Grêmio. Mas eu vi evolução, mesmo derrotado. Em aspectos diferentes. Acabamos em cima do Cruzeiro, pisando firme no campo. Estamos preparados para a Série B, para o jogo mais físico. Não podemos jogar tudo por terra. Foi uma derrota contra um time que disputa posição com a gente", finalizou.
A próxima oportunidade para mostrar serviço será contra o Ituano, no dia 16, fora de casa.
Cruzeiro, Grêmio, volantes, três, Roger Machado
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No intervalo, o treinador sacou Lucas Silva e colocou Gabriel Silva. Assim, abriu mão de um volante para utilizar um meia, levando sua equipe alguns passos adiante. A estratégia, segundo Roger, pode se perpetuar para o futuro da Série B.
"Foi uma estratégia do jogo. Sacrificamos os pontas para marcar os jogadores de lado do Cruzeiro e precisávamos de um jogador como o Gabriel para este segundo momento com a bola, para dar uma característica diferente ao time em relação ao Lucas. Senti essa necessidade e abri mão do Lucas no intervalo porque achei que isso nos daria benefícios", explicou o técnico.
A utilização do tripé defensivo com Villasanti, Lucas Silva e Bitello é um dos pontos de maior crítica sobre o Tricolor neste início de Segunda Divisão. Agora, os sinais do campo no segundo tempo da derrota para o Cruzeiro podem ocasionar mudanças.
"Tudo é possível. O Gabriel [Silva] entrou bem e levou nosso time para frente. Conseguimos algumas jogadas em profundidade, ele tem entrado bem e é uma possibilidade, sim. Tudo depende de algumas circunstâncias", acrescentou o técnico.
Roger entende que com o passar do tempo o Grêmio estará melhor preparado para os diferentes tipos de jogos que a Série B vai apresentar.
"Vamos encontrar sistemas e formações diferentes pela frente. Alguns times contagiados emocionalmente pela torcida, que empurrou o Cruzeiro para cima do Grêmio. Mas eu vi evolução, mesmo derrotado. Em aspectos diferentes. Acabamos em cima do Cruzeiro, pisando firme no campo. Estamos preparados para a Série B, para o jogo mais físico. Não podemos jogar tudo por terra. Foi uma derrota contra um time que disputa posição com a gente", finalizou.
A próxima oportunidade para mostrar serviço será contra o Ituano, no dia 16, fora de casa.
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Comentários
Comentários (1)
Ridiculo ja passou da hora alem de nao proteger a defesa nao cria nada q tecnico é esse
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