Outra vez, a relação de Grêmio e Ferreira ganha caráter conflituoso. Afastado das atividades, o atacante gerou desconforto internamente no departamento médico por conta da opção por fazer um tratamento fora do clube, com células-tronco. O Tricolor, inclusive, publicou uma nota oficial sobre o tema nesta terça-feira e informou que o atacante terá de passar por uma cirurgia para a correção de uma hérnia inguinal.
A nota gremista diz que o problema foi detectado nos últimos dias em novos exames de imagem. O Grêmio diz que esse quadro não não foi constatado em nenhum exame ou procedimento feito dentro do clube anteriormente. O prazo para recuperação não foi informado.
O desconforto nos bastidores foi tornado público pelo diretor médico Ciro Simoni em entrevista ao Correio do Povo. Na manifestação ao jornal, Simoni criticou a escolha do jogador pelo tratamento com células-tronco, considerado experimental, e disse que Ferreira estava "por conta e risco".
O estafe de Ferreira preferiu não se manifestar sobre a situação e espera o posicionamento do clube gaúcho. Na semana passada, o ge ouviu que o Grêmio havia autorizado o tratamento, embora a decisão de não usar a estrutura gremista causasse desconforto.
Ferreira não atua desde o dia 15 de abril e segue sem prazo para retornar. Do lado do jogador, a alegação é de que que a lesão muscular do atacante, em fevereiro, foi mais grave do que a diagnosticada pelo clube. E que as dores seguem a incomodá-lo até hoje.
Quando já treinava com bola e estava perto de retornar, Ferreira passou por um exame de imagem com o médico Luiz Felipe Carvalho, que conduz o tratamento com células-tronco atualmente. Três dias antes do clássico Gre-Nal da semifinal do Gauchão, o médico detectou que a lesão ainda não estava completamente cicatrizada. As dores ocorriam na inserção do músculo adutor.
Isso foi determinante para que a decisão do jogador fosse de fazer o tratamento fora do Grêmio. Além disso, Ferreira reagiu bem ao uso de células-tronco para se recuperar de fascite plantar, antes de se destacar no time de transição, e na lesão do joelho sofrida no ano passado. O sucesso do tratamento com o volante do Inter, Rodrigo Dourado, é outro exemplo citado para justificar a escolha.
Grêmio, Ferreira
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A nota gremista diz que o problema foi detectado nos últimos dias em novos exames de imagem. O Grêmio diz que esse quadro não não foi constatado em nenhum exame ou procedimento feito dentro do clube anteriormente. O prazo para recuperação não foi informado.
O desconforto nos bastidores foi tornado público pelo diretor médico Ciro Simoni em entrevista ao Correio do Povo. Na manifestação ao jornal, Simoni criticou a escolha do jogador pelo tratamento com células-tronco, considerado experimental, e disse que Ferreira estava "por conta e risco".
O estafe de Ferreira preferiu não se manifestar sobre a situação e espera o posicionamento do clube gaúcho. Na semana passada, o ge ouviu que o Grêmio havia autorizado o tratamento, embora a decisão de não usar a estrutura gremista causasse desconforto.
Ferreira não atua desde o dia 15 de abril e segue sem prazo para retornar. Do lado do jogador, a alegação é de que que a lesão muscular do atacante, em fevereiro, foi mais grave do que a diagnosticada pelo clube. E que as dores seguem a incomodá-lo até hoje.
Quando já treinava com bola e estava perto de retornar, Ferreira passou por um exame de imagem com o médico Luiz Felipe Carvalho, que conduz o tratamento com células-tronco atualmente. Três dias antes do clássico Gre-Nal da semifinal do Gauchão, o médico detectou que a lesão ainda não estava completamente cicatrizada. As dores ocorriam na inserção do músculo adutor.
Isso foi determinante para que a decisão do jogador fosse de fazer o tratamento fora do Grêmio. Além disso, Ferreira reagiu bem ao uso de células-tronco para se recuperar de fascite plantar, antes de se destacar no time de transição, e na lesão do joelho sofrida no ano passado. O sucesso do tratamento com o volante do Inter, Rodrigo Dourado, é outro exemplo citado para justificar a escolha.
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