Roger destacou atuação de Douglas na vitória | Foto: Fabiano Amaral
O técnico Roger Machado se mostrou satisfeito com a atuação do Grêmio na vitória de 2 a 1 sobre o Atlético-PR na tarde deste domingo na Arena pela sétima rodada do Brasileirão. O treinador destacou que o time soube aliar posse de bola com velocidade par controlar o jogo e destacou a importância do meia Douglas para o funcionamento da equipe.
“A gente conseguiu alternar os momentos entre trabalhar passes curtos e ter amplitude lateral para envolver o adversário. Foi um jogo intenso, onde meu camisa 10, o Douglas, conseguiu dar a velocidade que eu imaginava que iria acontecer. Na frente, Luan e Pedro (Rocha) deram velocidade e presença de área. Enfrentamos um time com velocidade de contra-ataque, mas de modo geral acredito que o resultado foi justo pelo que nós produzimos ao longo dos 90 minutos”, analisou o jogador, que revelou Douglas teria sido titular nas outras partidas se não tivesse machucado.
“O Douglas tinha sido titular até então. Ele jogaria contra o Goiás não fosse a lesão. Com um jogo dessa característica, que imaginava que teríamos bastante a bola, eu precisava de um jogador como o Douglas. Mostrei nos treinos e pedi um posicionamento mais adiantado para ele ter uma jogada semifinal, como teve no gol. Ele ainda ditou o ritmo da partida e alternou a velocidade de acordo como que se precisava ao longo do jogo. Depois que ele saiu eu posicionei o Luan ali para termos mais velocidade. Assim tivemos jogadas de fundo”, completou.
Após vencer o Atlético-PR, o Grêmio voltará a jogar na Arena no próximo sábado, às 21h, diante do Palmeiras. Roger alertou que o Tricolor terá dificuldade por enfrentar um adversário com uma motivação extra por ter trocado de treinador. “Ainda vou estudar bastante o Palmeiras durante a semana. Vi alguns jogos deles no campeonato, mas analisando o adversário durante a semana você tem ideia melhor de como ele joga. Vou analisar vídeos para montar a estratégia. O Palmeiras é um adversário muito forte e quando se troca o comando sabemos que o time aumenta a motivação. Temos que cuidar isso também”, encerrou.
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“A gente conseguiu alternar os momentos entre trabalhar passes curtos e ter amplitude lateral para envolver o adversário. Foi um jogo intenso, onde meu camisa 10, o Douglas, conseguiu dar a velocidade que eu imaginava que iria acontecer. Na frente, Luan e Pedro (Rocha) deram velocidade e presença de área. Enfrentamos um time com velocidade de contra-ataque, mas de modo geral acredito que o resultado foi justo pelo que nós produzimos ao longo dos 90 minutos”, analisou o jogador, que revelou Douglas teria sido titular nas outras partidas se não tivesse machucado.
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