
Mané Garrincha foi palco da partida entre Atlético-PR e Cruzeiro, pela terceira rodada do Brasileirão (Foto: Gabriel Duarte)
A ausência de times de Brasília na elite do futebol nacional levantou muitas dúvidas sobre o futuro do Estádio Mané Garrincha após a Copa do Mundo. Porém, segundo o Governo do Distrito Federal (GDF), não há risco de a arena se tornar um "elefante branco". Ao menos, é o que indica a demanda por eventos no local já para o próximo semestre.
De acordo com o secretário extraordinário da Copa no DF, Cláudio Monteiro, clubes da primeira divisão do Campeonato Brasileiro negociam a realização de jogos em Brasília no segundo semestre. Ao menos seis partidas devem ser marcadas para o Mané Garrincha até o fim do ano.
- Teremos, no mínimo, seis jogos do (Campeonato) Brasileiro e a tendência é isso se ampliar. O futebol brasileiro passou por uma crise gigantesca e vai repensar todas suas situações. As pessoas agora precisam imaginar os clubes não apenas com a fonte de renda da TV e de um patrocinador, mas entender que são nacionais. Fazer um rodízio de partidas pelo Brasil é uma grande oportunidade de captação de recursos para os clubes - disse o secretário.
Monteiro não quis adiantar quais os times estariam negociando para realizar partidas na arena de Brasília, mas afirmou que o primeiro jogo deve ainda no mês de julho. Além das partidas do Brasileirão, o Mané Garrincha ainda deve receber em dezembro mais uma edição do Torneio Internacional de Futebol Feminino, que reúne a seleção brasileira e outros três países convidados. O estádio já foi palco da competição em 2013.
Inaugurado em maio de 2013, o Mané Garrincha já recebeu 12 jogos da primeira divisão do Campeonato Brasileiro. No campeonato do ano passado, foram 10 partidas. Na atual edição, o Flamengo ficou no empate em 0 a 0 com o Goiás pela rodada de abertura e o Atlético-PR foi derrotado pelo Cruzeiro por 3 a 2 em Brasília.
Shows internacionais
Não são apenas jogos de futebol que estão na agenda do Mané Garrincha para o segundo semestre. Segundo o secretário Cláudio Monteiro, estão sendo negociados shows de duas atrações musicais internacionais.
Em 2013, a arena de Brasília já foi palco de apresentações da cantora Beyoncé e da banda Aerosmith. Também foi realizado um show com artistas nacionais em homenagem ao músico brasiliense Renato Russo.
- Ainda existem eventos que podemos não conseguir confirmar por choque de agenda - disse o secretário, que revelou o contato de pelo menos outras oito atrações nacionais com intenção de realizar eventos no estádio.
Mané Garrincha recebeu show da cantora Beyoncé em 2013 (Foto: André Borges / Secopa-DF)
Gestão privada
Com o fim da Copa do Mundo, a administração do Mané Garrincha deve ser passada nos próximos dias da Secretária Extraordinária da Copa para a Terracap (Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal). No entanto, é possível que a gestão da arena seja passada para uma empresa privada.
- Os estudos de viabilidade econômica estão sendo concluídos. Em seguida, o governo irá decidir qual a melhor maneira de gerenciar o estádio. Não se trata de privatização, mas de um modelo de gestão. Esse modelo irá dizer qual a forma que o governo será retribuído pela ocupação desses espaços. A melhor maneira de ter uma compensação disso.
A ideia é que, por meio de licitação, seja selecionada uma empresa para explorar comercialmente o estádio. Em contrapartida, o governo teria direito a uma porcentagem dos lucros. Além de jogos de futebol e eventos culturais, o Mané Garrincha também conta com espaços para lojas, bares e restaurantes.
Gestão da arena de Brasília pode ser passada para uma empresa privada (Foto: Reuters)
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De acordo com o secretário extraordinário da Copa no DF, Cláudio Monteiro, clubes da primeira divisão do Campeonato Brasileiro negociam a realização de jogos em Brasília no segundo semestre. Ao menos seis partidas devem ser marcadas para o Mané Garrincha até o fim do ano.
- Teremos, no mínimo, seis jogos do (Campeonato) Brasileiro e a tendência é isso se ampliar. O futebol brasileiro passou por uma crise gigantesca e vai repensar todas suas situações. As pessoas agora precisam imaginar os clubes não apenas com a fonte de renda da TV e de um patrocinador, mas entender que são nacionais. Fazer um rodízio de partidas pelo Brasil é uma grande oportunidade de captação de recursos para os clubes - disse o secretário.
Monteiro não quis adiantar quais os times estariam negociando para realizar partidas na arena de Brasília, mas afirmou que o primeiro jogo deve ainda no mês de julho. Além das partidas do Brasileirão, o Mané Garrincha ainda deve receber em dezembro mais uma edição do Torneio Internacional de Futebol Feminino, que reúne a seleção brasileira e outros três países convidados. O estádio já foi palco da competição em 2013.
Inaugurado em maio de 2013, o Mané Garrincha já recebeu 12 jogos da primeira divisão do Campeonato Brasileiro. No campeonato do ano passado, foram 10 partidas. Na atual edição, o Flamengo ficou no empate em 0 a 0 com o Goiás pela rodada de abertura e o Atlético-PR foi derrotado pelo Cruzeiro por 3 a 2 em Brasília.
Shows internacionais
Não são apenas jogos de futebol que estão na agenda do Mané Garrincha para o segundo semestre. Segundo o secretário Cláudio Monteiro, estão sendo negociados shows de duas atrações musicais internacionais.
Em 2013, a arena de Brasília já foi palco de apresentações da cantora Beyoncé e da banda Aerosmith. Também foi realizado um show com artistas nacionais em homenagem ao músico brasiliense Renato Russo.
- Ainda existem eventos que podemos não conseguir confirmar por choque de agenda - disse o secretário, que revelou o contato de pelo menos outras oito atrações nacionais com intenção de realizar eventos no estádio.

Gestão privada
Com o fim da Copa do Mundo, a administração do Mané Garrincha deve ser passada nos próximos dias da Secretária Extraordinária da Copa para a Terracap (Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal). No entanto, é possível que a gestão da arena seja passada para uma empresa privada.
- Os estudos de viabilidade econômica estão sendo concluídos. Em seguida, o governo irá decidir qual a melhor maneira de gerenciar o estádio. Não se trata de privatização, mas de um modelo de gestão. Esse modelo irá dizer qual a forma que o governo será retribuído pela ocupação desses espaços. A melhor maneira de ter uma compensação disso.
A ideia é que, por meio de licitação, seja selecionada uma empresa para explorar comercialmente o estádio. Em contrapartida, o governo teria direito a uma porcentagem dos lucros. Além de jogos de futebol e eventos culturais, o Mané Garrincha também conta com espaços para lojas, bares e restaurantes.

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