A poucos jogos de se despedir da Seleção, o gaúcho Adenor Leonardo Bacchi, o Tite, terá uma segunda chance para ser campeão da Copa do Mundo e repetir o feito conquistado há 20 anos por um conterrâneo, Luiz Felipe Scolari. O que talvez nem todo mundo saiba é que o apelido célebre foi dado justamente por Felipão e que a carreira do técnico teve uma "ajudinha" de outro ex-treinador da Seleção, Paulo Roberto Falcão.
Filho do meio do casal Ivone Mazochi e Genor Bachi, Tite era apenas o Ade na Caxias do Sul do final dos anos 1970, quando dava os primeiros passos no futebol ao lado de Miro, o irmão mais novo, nas quadras e campos da cidade natal.
Então com 16 anos, Ade já treinava no Juventude e se destacava como camisa 10 em campeonatos amadores entre escolas estaduais. Formava o setor de criação do time do Ginásio Guarani (hoje Escola Henrique Emílio Meyer) com outro garoto, Altemir Gauer, camisa 8 do time e conhecido pelo apelido de... Tite.
Na mesma época, bem antes de ser o Felipão e técnico do Penta, Scolari era um zagueiro em fim da carreira no outro clube da cidade, o Caxias, e que dividia seu tempo entre o futebol e as aulas de educação física para adolescentes na escola Cristóvão de Mendoza.
Em 1977, Ginásio Guarani e Cristóvão de Mendoza fizeram a final do campeonato escolar. Poucas pessoas lembram quem venceu, mas Scolari ficou impressionado com a qualidade da dupla de meio-campistas do time rival e indicou que fizessem um teste no clube grená.
– Eles jogavam no colegial e tinham um time bom. O Cristóvão de Mendoza, treinado pelo Felipe, jogou a final com o Ginásio Guarani, do meu irmão. O Tite era um baixinho, o 8, e o Ade o 10. Meu irmão treinava no Juventude de zagueiro, mas queria jogar na meia. O Felipe, que já era atleta do Caxias, o levou para lá, mas confundiu o nome – conta Ademir Bachi, o Miro, irmão de Tite.
Tímido e sem ter como ir, Altemir nunca apareceu para o teste no Caxias. O jovem Adenor foi levado por Felipão ao time juvenil do clube alguns dias depois e apresentado como Tite. Viria a se profissionalizar nos anos seguintes com o apelido herdado do colega e que carrega até hoje, deixando Ade restrito a amigos e familiares.
Enquanto Tite trilhava carreira como jogador antes de atingir a fama como técnico, Altemir virou professor de educação física. A dupla não manteve a amizade da infância, mas o Tite original guarda com carinho as lembranças das peladas na escola e as tardes regadas a bolachas enquanto faziam os temas de casa.
– O Ade sempre foi estudioso, articulado, gostava de teorias. Mas como poderia imaginar que meu colega, o cara que eu brincava, seria o técnico da Seleção? Jogador você pensa porque é o sonho de todo garoto – comenta Altemir.
Felipão foi uma espécie de mentor para o jovem Tite. Os caminhos de ambos viriam a se cruzar outras vezes ao longo dos anos, com um influenciando o outro. A relação dos dois, no entanto, foi rompida durante um clássico entre Palmeiras e Corinthians pelo Paulistão de 2011. Foi quando o atual técnico da Seleção, irritado com o rival, disparou o "fala muito, fala muito" e gestos ao antigo mentor.
– Houve o atrito ali. Cada um procurou seu lado. Até estiveram em um evento juntos, se cumprimentaram. No avião, meu irmão sentou à frente do Felipe, se virou e pediu desculpas. É uma situação que não está resolvida. São duas grandes pessoas, mas cada um com uma linha – pondera Miro.
"Substituto" de Falcão
Depois de uma carreira modesta como jogador, abreviada por uma série de lesões de joelho e cujo auge foi o vice-campeonato brasileiro com o Guarani em 1986, Tite iniciou sua trajetória como técnico no início da década de 1990, no pequeno Guarany de Garibaldi, na serra gaúcha.
Dez anos depois, em 2000, viria a ser campeão gaúcho pelo Caxias em cima do Grêmio de Ronaldinho Gaúcho. Naquele momento, ele já chamava atenção do próprio Grêmio, mas a primeira chance como técnico em um dos grandes clubes do país viria mais de seis meses depois. E teve participação de outro ex-técnico da Seleção, Paulo Roberto Falcão, treinador do Brasil após a Copa de 1990.
Nos últimos dias daquele ano, José Otávio Germano, então vice de futebol do Grêmio, procurava um técnico para o lugar de Celso Roth na temporada seguinte. Marcou uma reunião com Falcão. O objetivo? Tirar o ex-volante do Inter do posto de comentarista da TV Globo para retornar ao banco de reservas, mas com as cores do maior rival.
O convite inusitado de Germano pegou Falcão de surpresa. Sempre muito identificado com o Inter, o Rei de Roma jamais havia pensando em treinar o lado azul de Porto Alegre. Pediu um tempo para pensar. Disse que precisava consultar a esposa, a apresentadora de TV Cristina Ranzolin.
– Ele me disse: “Zé, você está louco”? Falei que ele era ídolo da metade do estado e, assim que colocasse um terno azul bem bonito, seria da outra metade. Ele disse que precisaria falar com a Cristina e pediu 48 horas. Dei 24 – recorda Germano, atual prefeito de Cachoeira do Sul.
No dia seguinte, o atual coordenador esportivo do Santos voltou à casa do amigo José Otávio. Educadamente, recusou o convite para ser treinador do Grêmio, mas levou duas indicações para ocupar o cargo. Falcão perguntou sobre a situação financeira do clube e ao receber a resposta não teve dúvidas: Tite era sua indicação.
– Falcão daria a ideia de buscar o (Carlos) Bianchi, então técnico do Boca Juniors. Ao saber que eu não tinha nada (de dinheiro), falou do Tite. Disse que entendia muito de futebol – recorda.
Denis Abrahão, vice de futebol do Grêmio recentemente e, à época, executivo do clube gaúcho, ligou para Tite. Ouviu que precisaria conversar com o empresário Gilmar Veloz. A situação incomodou o gigante de Porto Alegre pela dificuldade em marcar um encontro com um técnico do interior que ainda era considerado uma aposta, mas nos dias seguintes a contratação seria fechada.
Seis meses depois de ser campeão gaúcho em cima do Grêmio, Tite aproveitou para brincar com o então presidente José Alberto Guerreiro sobre os motivos da demora para contratá-lo.
– Se o trouxesse para jogar o Brasileirão e perdesse três seguidas, por mais que acreditasse no trabalho, seria muito difícil manter, pela passionalidade da torcida. No Gauchão, que seria impossível perder três seguidas, quem o mandaria embora seria eu. Sempre foi um grande caráter e com muita credibilidade – elogia Guerreiro.
Nasce uma parceria
No primeiro ano de Grêmio, Tite conquistaria o Gauchão e a Copa do Brasil em cima do Corinthians de Vanderlei Luxemburgo, com um time formatado no sistema 3-5-2 que no ano seguinte seria adotado, com algumas adaptações, por Felipão na conquista da Copa do Japão e da Coreia do Sul. Recebia um salário considerado baixo para os padrões do clube, mas já demonstrava a confiança no seu trabalho.
– Ofereci R$ 30 mil e ele aceitou. Mandei fazer o contrato logo, mas o Tite disse que queria R$ 30 mil de salário, mas se ganhasse o Gauchão, levaria R$ 100 mil, a Copa do Brasil R$ 500 mil e a Libertadores R$ 1 milhão. Achei que ele fosse louco e eu esperto – conta Germano, aos risos.
O trabalho no Grêmio foi elogiado e colocou Tite de vez na rota dos grandes clubes do país – em 2004 ele assumiu o Corinthians, pelo qual viria a ser campeão mundial anos depois. Foi no Tricolor também que o treinador formou uma das parcerias mais vitoriosas do futebol brasileiro e que se mantém na Copa do Catar.
Antes mesmo de ser contratado, durante as discussões sobre a montagem da comissão técnica, Tite revelou que gostaria de contar com Geraldo Delamore, preparador físico do Caxias. Ganhou, mas para ser auxiliar de Paulo Paixão, que já estava no Tricolor.
O Grêmio decidiu também promover o então técnico da base para ser o auxiliar do novo treinador. Tite estava receoso, mas topou. O nome do auxiliar? Cléber Xavier.
– Foi no Grêmio que o Tite conheceu o Cléber. O presidente Guerreiro, o Zé Otávio, o Seu Verardi (superintendente do clube) e eu os apresentamos. Falamos que, caso ele não se adaptasse, poderia trocar. Estão juntos há mais de 20 anos – recorda Paulo Pelaipe, atual diretor de futebol do Botafogo-SP e então dirigente do clube gaúcho.
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Filho do meio do casal Ivone Mazochi e Genor Bachi, Tite era apenas o Ade na Caxias do Sul do final dos anos 1970, quando dava os primeiros passos no futebol ao lado de Miro, o irmão mais novo, nas quadras e campos da cidade natal.
Então com 16 anos, Ade já treinava no Juventude e se destacava como camisa 10 em campeonatos amadores entre escolas estaduais. Formava o setor de criação do time do Ginásio Guarani (hoje Escola Henrique Emílio Meyer) com outro garoto, Altemir Gauer, camisa 8 do time e conhecido pelo apelido de... Tite.
Na mesma época, bem antes de ser o Felipão e técnico do Penta, Scolari era um zagueiro em fim da carreira no outro clube da cidade, o Caxias, e que dividia seu tempo entre o futebol e as aulas de educação física para adolescentes na escola Cristóvão de Mendoza.
Em 1977, Ginásio Guarani e Cristóvão de Mendoza fizeram a final do campeonato escolar. Poucas pessoas lembram quem venceu, mas Scolari ficou impressionado com a qualidade da dupla de meio-campistas do time rival e indicou que fizessem um teste no clube grená.
– Eles jogavam no colegial e tinham um time bom. O Cristóvão de Mendoza, treinado pelo Felipe, jogou a final com o Ginásio Guarani, do meu irmão. O Tite era um baixinho, o 8, e o Ade o 10. Meu irmão treinava no Juventude de zagueiro, mas queria jogar na meia. O Felipe, que já era atleta do Caxias, o levou para lá, mas confundiu o nome – conta Ademir Bachi, o Miro, irmão de Tite.
Tímido e sem ter como ir, Altemir nunca apareceu para o teste no Caxias. O jovem Adenor foi levado por Felipão ao time juvenil do clube alguns dias depois e apresentado como Tite. Viria a se profissionalizar nos anos seguintes com o apelido herdado do colega e que carrega até hoje, deixando Ade restrito a amigos e familiares.
Enquanto Tite trilhava carreira como jogador antes de atingir a fama como técnico, Altemir virou professor de educação física. A dupla não manteve a amizade da infância, mas o Tite original guarda com carinho as lembranças das peladas na escola e as tardes regadas a bolachas enquanto faziam os temas de casa.
– O Ade sempre foi estudioso, articulado, gostava de teorias. Mas como poderia imaginar que meu colega, o cara que eu brincava, seria o técnico da Seleção? Jogador você pensa porque é o sonho de todo garoto – comenta Altemir.
Felipão foi uma espécie de mentor para o jovem Tite. Os caminhos de ambos viriam a se cruzar outras vezes ao longo dos anos, com um influenciando o outro. A relação dos dois, no entanto, foi rompida durante um clássico entre Palmeiras e Corinthians pelo Paulistão de 2011. Foi quando o atual técnico da Seleção, irritado com o rival, disparou o "fala muito, fala muito" e gestos ao antigo mentor.
– Houve o atrito ali. Cada um procurou seu lado. Até estiveram em um evento juntos, se cumprimentaram. No avião, meu irmão sentou à frente do Felipe, se virou e pediu desculpas. É uma situação que não está resolvida. São duas grandes pessoas, mas cada um com uma linha – pondera Miro.
"Substituto" de Falcão
Depois de uma carreira modesta como jogador, abreviada por uma série de lesões de joelho e cujo auge foi o vice-campeonato brasileiro com o Guarani em 1986, Tite iniciou sua trajetória como técnico no início da década de 1990, no pequeno Guarany de Garibaldi, na serra gaúcha.
Dez anos depois, em 2000, viria a ser campeão gaúcho pelo Caxias em cima do Grêmio de Ronaldinho Gaúcho. Naquele momento, ele já chamava atenção do próprio Grêmio, mas a primeira chance como técnico em um dos grandes clubes do país viria mais de seis meses depois. E teve participação de outro ex-técnico da Seleção, Paulo Roberto Falcão, treinador do Brasil após a Copa de 1990.
Nos últimos dias daquele ano, José Otávio Germano, então vice de futebol do Grêmio, procurava um técnico para o lugar de Celso Roth na temporada seguinte. Marcou uma reunião com Falcão. O objetivo? Tirar o ex-volante do Inter do posto de comentarista da TV Globo para retornar ao banco de reservas, mas com as cores do maior rival.
O convite inusitado de Germano pegou Falcão de surpresa. Sempre muito identificado com o Inter, o Rei de Roma jamais havia pensando em treinar o lado azul de Porto Alegre. Pediu um tempo para pensar. Disse que precisava consultar a esposa, a apresentadora de TV Cristina Ranzolin.
– Ele me disse: “Zé, você está louco”? Falei que ele era ídolo da metade do estado e, assim que colocasse um terno azul bem bonito, seria da outra metade. Ele disse que precisaria falar com a Cristina e pediu 48 horas. Dei 24 – recorda Germano, atual prefeito de Cachoeira do Sul.
No dia seguinte, o atual coordenador esportivo do Santos voltou à casa do amigo José Otávio. Educadamente, recusou o convite para ser treinador do Grêmio, mas levou duas indicações para ocupar o cargo. Falcão perguntou sobre a situação financeira do clube e ao receber a resposta não teve dúvidas: Tite era sua indicação.
– Falcão daria a ideia de buscar o (Carlos) Bianchi, então técnico do Boca Juniors. Ao saber que eu não tinha nada (de dinheiro), falou do Tite. Disse que entendia muito de futebol – recorda.
Denis Abrahão, vice de futebol do Grêmio recentemente e, à época, executivo do clube gaúcho, ligou para Tite. Ouviu que precisaria conversar com o empresário Gilmar Veloz. A situação incomodou o gigante de Porto Alegre pela dificuldade em marcar um encontro com um técnico do interior que ainda era considerado uma aposta, mas nos dias seguintes a contratação seria fechada.
Seis meses depois de ser campeão gaúcho em cima do Grêmio, Tite aproveitou para brincar com o então presidente José Alberto Guerreiro sobre os motivos da demora para contratá-lo.
– Se o trouxesse para jogar o Brasileirão e perdesse três seguidas, por mais que acreditasse no trabalho, seria muito difícil manter, pela passionalidade da torcida. No Gauchão, que seria impossível perder três seguidas, quem o mandaria embora seria eu. Sempre foi um grande caráter e com muita credibilidade – elogia Guerreiro.
Nasce uma parceria
No primeiro ano de Grêmio, Tite conquistaria o Gauchão e a Copa do Brasil em cima do Corinthians de Vanderlei Luxemburgo, com um time formatado no sistema 3-5-2 que no ano seguinte seria adotado, com algumas adaptações, por Felipão na conquista da Copa do Japão e da Coreia do Sul. Recebia um salário considerado baixo para os padrões do clube, mas já demonstrava a confiança no seu trabalho.
– Ofereci R$ 30 mil e ele aceitou. Mandei fazer o contrato logo, mas o Tite disse que queria R$ 30 mil de salário, mas se ganhasse o Gauchão, levaria R$ 100 mil, a Copa do Brasil R$ 500 mil e a Libertadores R$ 1 milhão. Achei que ele fosse louco e eu esperto – conta Germano, aos risos.
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