Neymar provocou confusão na derrota de 1 a 0 para a Colômbia, na rodada anterior
A decisão sobre o futuro de Neymar na Copa América sairá apenas na terça-feira. Os fundamentos da sentença que suspendeu o atacante por quatro jogos serão enviados à CBF nesta segunda-feira, por volta do meio-dia. A entidade terá a partir de então 24 horas para apresentar o recurso. O presidente da Câmara de Apelações, o equatoriano Guillermo Santos, será o responsável por analisá-lo.
A informação foi confirmada ao ESPN.com.br pelo brasileiro Caio Cesar Rocha, que comanda o Tribunal de Disciplina da Conmebol.
Na melhor das hipóteses, a CBF trabalha para conseguir a redução da pena de Neymar para três jogos, o mínimo permitido dentro do artigo em que o atleta foi enquadrado. Ele teria, assim, condições de atuar em uma eventual final.
O craque do Barcelona foi expulso na última quarta-feira, logo após o apito final na derrota para a Colômbia, por 1 a 0, no Estádio Monumental, em Santiago. Ele tentou dar uma cabeçada num adversário e trocou empurrões com os colombianos.
O delegado da partida, o uruguaio Washington Rivero, ainda afirmou em seu relatório que o jogador agarrou a camisa do árbitro Enrique Osses ao ofendê-lo no caminho para o vestiário.
Osses não relatou o fato em sua súmula, no entanto.
A ausência desse detalhe no documento amenizou um pouco mais a situação de Neymar, que poderia ter sido enquadrado também no artigo 10 do código disciplinar da entidade, que prevê um mínimo de 10 jogos em caso de agressão física.
Neymar segue com a delegação, portanto, até pelo menos a terça-feira.
O Brasil entra em campo logo mais, neste domingo, às 18h30 (de Brasília), para enfrentar a Venezuela, no Estádio Monumental, em Santiago, na última rodada da fase de grupos da Copa América.
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A informação foi confirmada ao ESPN.com.br pelo brasileiro Caio Cesar Rocha, que comanda o Tribunal de Disciplina da Conmebol.
Na melhor das hipóteses, a CBF trabalha para conseguir a redução da pena de Neymar para três jogos, o mínimo permitido dentro do artigo em que o atleta foi enquadrado. Ele teria, assim, condições de atuar em uma eventual final.
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O delegado da partida, o uruguaio Washington Rivero, ainda afirmou em seu relatório que o jogador agarrou a camisa do árbitro Enrique Osses ao ofendê-lo no caminho para o vestiário.
Osses não relatou o fato em sua súmula, no entanto.
A ausência desse detalhe no documento amenizou um pouco mais a situação de Neymar, que poderia ter sido enquadrado também no artigo 10 do código disciplinar da entidade, que prevê um mínimo de 10 jogos em caso de agressão física.
Neymar segue com a delegação, portanto, até pelo menos a terça-feira.
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