Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
O Grêmio, finalmente, ingressou no G-4. Se o Fluminense tropeçar diante do Santos, nesta quinta-feira, irá manter a terceira colocação na tabela, sua melhor posição desde o início do Brasileirão. A vitória por 1 a 0 contra o perigoso time do Cruzeiro, na noite desta quarta-feira, na Arena, confirma a ascensão do time desde a chegada do técnico Roger Machado. Foi o quarto jogo consecutivo com três pontos. Trata-se da melhor arrancada desde 2008, quando a equipe foi vice-campeã.
No primeiro tempo, o time teve dificuldade para manter a intensidade exigida por Roger. Dona das ações durante boa parte do jogo, a equipe chegou a ser dominada e correu alguns riscos.
Enquanto foi melhor, o Grêmio cometeu o pecado do desperdício. Poderia ter marcado a oito minutos, mas a demora de Luan no instante do chute permitiu que o zagueiro Manoel se antecipasse. Tudo parecia funcionar como nas vitórias anteriores, em que a velocidade e a frequente inversão de posições confundiam os marcadores. A 12 minutos, Pedro Rocha serviu a Marcelo Oliveira, que só não marcou pelo arrojo da defesa de Fábio. O goleiro do Cruzeiro voltaria a ser decisivo a 17 minutos, evitando o gol de Luan, que estava livre a sua frente.
Diferentemente de outras partidas, o Grêmio diminuiu o ritmo. Pedro Rocha, Luan, Giuliano e Luan deixaram de marcar a saídad de bola, tarefa básica para o bom funcionamento da equipe. Foi o que permitiu o crescimento de Charles, Willian, Marquinhos e De Arrascaeta. O uruguaio, sobretudo, exibiu técnica apurada e criou, a 25 minutos, a primeira chance do Cruzeiro, em arrancada pela esquerda. O perigo foi ainda maior a 28 minutos, em arremate de Charles que acertou o travessão.
A partida havia se transformado. Galhardo e Marcelo Oliveira, que haviam começado bem, marcavam com dificuldade, forçando Walace e Maicon a cometer faltas. Ainda haveria uma última chance, em passe de calcanhar feito por Luan, mal concluído por Pedro Rocha. Mas eram claros os sinais de que vencer seria missão complicada.
A arrancada de Luan pela direita e o chute defendido a custo por Fábio, logo a um minuto, criaram a sensação de que o Grêmio retomara o controle da partida no segundo tempo. O Cruzeiro, contudo, havia adquirido uma dose extra de energia com os jovens Allano e Marcos Vinícius, que Luxemburgo havia colocado nas vagas de Marquinhos e Leandro Damião. Bem distribuído em campo, o time mineiro tirou a velocidade do jogo e imprimiu um eficiente toque de bola.
Quando o Grêmo recuperou a energia e voltou a atacar com força, foi a vez de Fábio salvar o Cruzeiro. Aos 18, ele defendeu com as mãos chute de Luan e com os pés ainda evitou que Giuliano pegasse o rebote. Na sequência, o goleiro voltou a ser decisivo em arremates de Luan e Giuliano. Até que Bruno Rodrigo derrumou Luan dentro da área. Na cobrança do pênalti, Douglas teve a calma suficiente para deslocar Fábio e finalmente colocou o time em vantagem.
Aliviado, o Grêmio fez valer de novo a organização que Roger Machado deu ao time desde sua chegada. Passou a atuar em contra-ataques e teve nova oportunidade que Braian Rodríguez desperdiçou. Haveria outra, ainda mais clara, em que Fábio brilhou no arremate de Marcelo Oliveira. Susto, mesmo, só no cruzamento de Marcos Vinícius, em que Willian chegou atrasado.
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No primeiro tempo, o time teve dificuldade para manter a intensidade exigida por Roger. Dona das ações durante boa parte do jogo, a equipe chegou a ser dominada e correu alguns riscos.
Enquanto foi melhor, o Grêmio cometeu o pecado do desperdício. Poderia ter marcado a oito minutos, mas a demora de Luan no instante do chute permitiu que o zagueiro Manoel se antecipasse. Tudo parecia funcionar como nas vitórias anteriores, em que a velocidade e a frequente inversão de posições confundiam os marcadores. A 12 minutos, Pedro Rocha serviu a Marcelo Oliveira, que só não marcou pelo arrojo da defesa de Fábio. O goleiro do Cruzeiro voltaria a ser decisivo a 17 minutos, evitando o gol de Luan, que estava livre a sua frente.
Diferentemente de outras partidas, o Grêmio diminuiu o ritmo. Pedro Rocha, Luan, Giuliano e Luan deixaram de marcar a saídad de bola, tarefa básica para o bom funcionamento da equipe. Foi o que permitiu o crescimento de Charles, Willian, Marquinhos e De Arrascaeta. O uruguaio, sobretudo, exibiu técnica apurada e criou, a 25 minutos, a primeira chance do Cruzeiro, em arrancada pela esquerda. O perigo foi ainda maior a 28 minutos, em arremate de Charles que acertou o travessão.
A partida havia se transformado. Galhardo e Marcelo Oliveira, que haviam começado bem, marcavam com dificuldade, forçando Walace e Maicon a cometer faltas. Ainda haveria uma última chance, em passe de calcanhar feito por Luan, mal concluído por Pedro Rocha. Mas eram claros os sinais de que vencer seria missão complicada.
A arrancada de Luan pela direita e o chute defendido a custo por Fábio, logo a um minuto, criaram a sensação de que o Grêmio retomara o controle da partida no segundo tempo. O Cruzeiro, contudo, havia adquirido uma dose extra de energia com os jovens Allano e Marcos Vinícius, que Luxemburgo havia colocado nas vagas de Marquinhos e Leandro Damião. Bem distribuído em campo, o time mineiro tirou a velocidade do jogo e imprimiu um eficiente toque de bola.
Quando o Grêmo recuperou a energia e voltou a atacar com força, foi a vez de Fábio salvar o Cruzeiro. Aos 18, ele defendeu com as mãos chute de Luan e com os pés ainda evitou que Giuliano pegasse o rebote. Na sequência, o goleiro voltou a ser decisivo em arremates de Luan e Giuliano. Até que Bruno Rodrigo derrumou Luan dentro da área. Na cobrança do pênalti, Douglas teve a calma suficiente para deslocar Fábio e finalmente colocou o time em vantagem.
Aliviado, o Grêmio fez valer de novo a organização que Roger Machado deu ao time desde sua chegada. Passou a atuar em contra-ataques e teve nova oportunidade que Braian Rodríguez desperdiçou. Haveria outra, ainda mais clara, em que Fábio brilhou no arremate de Marcelo Oliveira. Susto, mesmo, só no cruzamento de Marcos Vinícius, em que Willian chegou atrasado.
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