Confira como chegam as primeiras adversárias do Brasil para a Copa do Mundo Feminina


Fonte: Portal do gremista

Confira como chegam as primeiras adversárias do Brasil para a Copa do Mundo Feminina
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Como chegam as adversárias do Brasil na Copa do Mundo?

Faltam poucos dias para a bola rolar pela Copa do Mundo Feminina 2023. A Seleção Brasileira se encontra no Grupo F, juntamente com a França, Panamá e Jamaica. Será a oportunidade para conquistar pela primeira vez este título.

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O Brasil esteve presente em todas as nove edições e agora, quer conquistar, de forma inédita o título mundial. Desta vez, será a primeira Copa com a técnica Pia Sundhage na casamata. Das 23 convocadas pela treinadora, onze irão disputar o torneio também pela primeira vez.

A sueca surpreendeu na montagem da lista, após promover retornos da goleira Bárbara e da zagueira Mônica. Depois de muitos anos e muitas edições, será o primeiro mundial sem contar com o trio histórico de Cristiane, Marta e Formiga, já que apenas a camisa 10 foi convocada para a disputa.

O time brasileiro enfrentará a Jamaica, que participou em duas Copas do Mundo de futebol feminino. A seleção treinada pelo técnico Lorne Donaldson e sua principal jogadora é a atacante de 26 anos de idade, Khadija Shaw, atualmente no Manchester City, da Inglaterra.

Ainda faz parte do Grupo F a estreante equipe do Panamá, que pretende fazer história estando pela primeira vez na competição. A equipe será treinada por Ignacio Quintana e tem como destaque a meia-campista Marta Cox, de 25 anos, que defende as cores do Pachuca, do México.

A França, com cinco participações na Copa, pretende ser o adversário mais difícil neste primeiro momento na competição. Em março, a técnica Corinne Diacre foi desligada do cargo por ter vários problemas de relacionamentos com as jogadoras. Quem assumiu o cargo vago foi Hervé Renard, que esteve à frente da Arábia Saudita no Mundial do Catar, além de ter no currículo o bicampeonato da Copa Africana de Nações, com a Zâmbia e Costa do Marfim.

Com isso, algumas atletas importantes voltaram a representar o seu país, como o caso da capitã Wendie Renard, de 32 anos, do Lyon (FRA). Ela é a grande cara da modalidade no país francês e bastante conhecida pela sua liderança.



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