Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS
Em partida da terceira fase da Copa do Brasil, passaporte para a Copa Libertadores da América, o Grêmio entrou em campo como se estivesse num amistoso de pré-temporada. Imaginou que poderia vencer o Criciúma, time da Série B, com a tranquilidade dos superiores nesta fria e chuvosa terça-feira. Encarou a partida na Arena como mero treino, especialmente no primeiro tempo. Perdeu, como sempre caem todos os times que agem assim. Precisará reverter em Santa Catarina, vencer por dois gols de diferença.
O 1 a 0 foi pouco na soma dos 90 minutos. O Criciúma criou as melhores chances. Esteve mais perto do segundo gol do que o Grêmio da vitória. Foi dominado, mas usou os contra-ataques, quase sempre com perigo, marcou forte e correu como nunca. Lucca, o melhor em campo, fez um gol aos 34 minutos. O Grêmio teve uma hora para tentar ser feliz.
O Tricolor frustrou as expectativas do torcedor. Não foi o time intenso e competitivo do Brasileirão. Foi outro, bem inferior. Abusou dos passes laterais, perdeu a velocidade, a força e um pedaço da ousadia. Lembrou os piores tempos de Felipão. Alguns jogadores pareciam menos interessados do que de costume.
Quando precisou virar, Roger sacou o desinteressado Douglas, a imagem do Grêmio dispersivo, e chamou Fernandinho, que não foi diferente do meia canhoto. Quando pensou no gol, convocou Braian Rodríguez e, claro, o gol não nasceu. Algumas substituições de Roger se repetem e insistem em não melhorar a equipe.
O Grêmio controlou as ações, teve a posse de bola, rodou por toda a intermediária do adversário, sempre bem protegida, mas raramente alcançou o gol do Criciúma com perigo. Concluiu 19 vezes. O número é interessante. Mas ninguém sentiu cheiro de gols nas finalizações, exceto em duas ou três.
Ah, o Grêmio teve um gol anulado injustamente no primeiro tempo, o que mudaria o jogo, que estava 0 a 0.
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Quando precisou virar, Roger sacou o desinteressado Douglas, a imagem do Grêmio dispersivo, e chamou Fernandinho, que não foi diferente do meia canhoto. Quando pensou no gol, convocou Braian Rodríguez e, claro, o gol não nasceu. Algumas substituições de Roger se repetem e insistem em não melhorar a equipe.
O Grêmio controlou as ações, teve a posse de bola, rodou por toda a intermediária do adversário, sempre bem protegida, mas raramente alcançou o gol do Criciúma com perigo. Concluiu 19 vezes. O número é interessante. Mas ninguém sentiu cheiro de gols nas finalizações, exceto em duas ou três.
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