A principal justificativa para a primeira derrota dentro da Arena do Grêmio de Roger foi uma falta de “refinamento” nas finalizações. E, os números comprovam, o Tricolor criou na derrota por 1 a 0 para o Criciúma, pela terceira fase da Copa do Brasil. Mas a dificuldade para o time transformar as chances em gols não é novidade. Nas 11 partidas em que o técnico esteve no comando, foram necessárias, em média, praticamente dez arremates para que o clube gaúcho balançasse as redes do seu adversário.
No jogo desta quarta, segundo o treinador tricolor, foram 19 finalizações do Grêmio. E apenas um gol marcado, com Pedro Rocha, que foi anulado pela arbitragem, que assinalou impedimento no lance. O número expressivo de arremates no gol rival tem sido uma constante nos jogos com Roger. Mas o aproveitamento também tem sido baixo. Foram 149 finalizações e 15 gols marcados em 11 partidas com o treinador, entre Campeonato Brasileiro e a derrota para o Tigre, pela Copa do Brasil.

Pedro Rocha finalizou muito, mas não marcou nesta terça (Foto: Lucas Uebel/Divulgação Grêmio)
Assim, o Grêmio precisa de em média 9,9 chutes para marcar um gol. Com Roger, o Tricolor se acostumou a finalizar mais que o adversário. Apenas em três oportunidades, foi superado nesta estatística pelos rivais: nas vitórias sobre o Palmeiras, com 11 contra 10, e Corinthians, com 19 sobre 12 e na derrota para o Goiás, com 10 contra 8.
O rendimento ofensivo gremista, porém, tem sido exaltado pela maioria. Jogadores e o técnico gremista valorizaram as diversas chances criadas, ainda que sem balançar as redes. A preocupação seria se não houvesse as oportunidades de chegar próximo da meta rival para marcar os gols.
- Eu já na outra coletiva, na nossa vitória contra o Cruzeiro, que foi até o mesmo número de finalizações, com o Fábio fazendo 8 intervenções precisas... Eu vou trabalhar para melhorar, temos que ver para ver de que forma foram criadas, ou se são pela qualidade, ou em função do mecanismo que voce fomenta e treina. Então eu desejo que seja eficiente, mas eu valorizo as oportunidades que a gente está criando. Não me preocupa tanto estar criando as oportunidades e eventualmente não a estar finalizando. No outro momento fomos mais eficientes, o treinamento serve para afinar essas questões a fazê-las o mais rápido possível - destacou o técnico gremista.

As finalizações do Grêmio com Roger (Foto: Reprodução)
No Brasileirão, o resultado mais elástico que o Grêmio fez foi com diferença de dois gols de diferença. Venceu o Corinthians e o Santos por 3 a 1 e o Vasco por 2 a 0. Não marcou mais de três vezes em uma partida na competição - além da vitória sobre o Timão, também fez três vezes no empate com a Ponte Preta em 3 a 3, na primeira rodada.
- Não é defeito, a gente vinha de bons jogos fazendo gols. Enquanto estamos criando, é bom. Pior é quando não se tem chance, fica mais difícil. A bola não entrou, paciência, vamos trabalhar para reverter o resultado na terça-feira - explicou o lateral Galhardo.
- Faltou a gente caprichar mais nas finalizações. Importante é que criamos bastante nos jogos. É o que conta - engrossou o coro Pedro Rocha, responsável por desperdiçar as maiores chances gremistas.
O Tricolor reavaliará os atacantes Yuri Mamute e Luan - o primeiro não deve ter condições de enfrentar o Flamengo, no sábado, no Rio de Janeiro. O zagueiro Erazo também deve ser desfalque, já que sua escalação prevê multa de R$ 500 mil, por conta do vínculo do equatoriano com os cariocas. A defesa deve ser formada por Pedro Geromel e Rafael Thyere.

Luan não manteve atuação contra o Criciúma (Foto: Lucas Uebel/Divulgação Grêmio)
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No jogo desta quarta, segundo o treinador tricolor, foram 19 finalizações do Grêmio. E apenas um gol marcado, com Pedro Rocha, que foi anulado pela arbitragem, que assinalou impedimento no lance. O número expressivo de arremates no gol rival tem sido uma constante nos jogos com Roger. Mas o aproveitamento também tem sido baixo. Foram 149 finalizações e 15 gols marcados em 11 partidas com o treinador, entre Campeonato Brasileiro e a derrota para o Tigre, pela Copa do Brasil.

Pedro Rocha finalizou muito, mas não marcou nesta terça (Foto: Lucas Uebel/Divulgação Grêmio)
Assim, o Grêmio precisa de em média 9,9 chutes para marcar um gol. Com Roger, o Tricolor se acostumou a finalizar mais que o adversário. Apenas em três oportunidades, foi superado nesta estatística pelos rivais: nas vitórias sobre o Palmeiras, com 11 contra 10, e Corinthians, com 19 sobre 12 e na derrota para o Goiás, com 10 contra 8.
O rendimento ofensivo gremista, porém, tem sido exaltado pela maioria. Jogadores e o técnico gremista valorizaram as diversas chances criadas, ainda que sem balançar as redes. A preocupação seria se não houvesse as oportunidades de chegar próximo da meta rival para marcar os gols.
- Eu já na outra coletiva, na nossa vitória contra o Cruzeiro, que foi até o mesmo número de finalizações, com o Fábio fazendo 8 intervenções precisas... Eu vou trabalhar para melhorar, temos que ver para ver de que forma foram criadas, ou se são pela qualidade, ou em função do mecanismo que voce fomenta e treina. Então eu desejo que seja eficiente, mas eu valorizo as oportunidades que a gente está criando. Não me preocupa tanto estar criando as oportunidades e eventualmente não a estar finalizando. No outro momento fomos mais eficientes, o treinamento serve para afinar essas questões a fazê-las o mais rápido possível - destacou o técnico gremista.

As finalizações do Grêmio com Roger (Foto: Reprodução)
No Brasileirão, o resultado mais elástico que o Grêmio fez foi com diferença de dois gols de diferença. Venceu o Corinthians e o Santos por 3 a 1 e o Vasco por 2 a 0. Não marcou mais de três vezes em uma partida na competição - além da vitória sobre o Timão, também fez três vezes no empate com a Ponte Preta em 3 a 3, na primeira rodada.
- Não é defeito, a gente vinha de bons jogos fazendo gols. Enquanto estamos criando, é bom. Pior é quando não se tem chance, fica mais difícil. A bola não entrou, paciência, vamos trabalhar para reverter o resultado na terça-feira - explicou o lateral Galhardo.
- Faltou a gente caprichar mais nas finalizações. Importante é que criamos bastante nos jogos. É o que conta - engrossou o coro Pedro Rocha, responsável por desperdiçar as maiores chances gremistas.
O Tricolor reavaliará os atacantes Yuri Mamute e Luan - o primeiro não deve ter condições de enfrentar o Flamengo, no sábado, no Rio de Janeiro. O zagueiro Erazo também deve ser desfalque, já que sua escalação prevê multa de R$ 500 mil, por conta do vínculo do equatoriano com os cariocas. A defesa deve ser formada por Pedro Geromel e Rafael Thyere.

Luan não manteve atuação contra o Criciúma (Foto: Lucas Uebel/Divulgação Grêmio)
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