A leitura dos jornais de hoje causa ânsia de vômito com a cara do complicadíssimo boquirroto Eduardo Cunha nas primeiras páginas e quando se chega às páginas de esporte da “Folha de S.Paulo” e do “Estado de S.Paulo”, além do especializado diário “Lance!”.
As justificativas dadas por Marco Polo Del Nero para não ir à reunião que está sendo tratada como a mais importante da história da Fifa fazem corar quem tiver um mínimo de vergonha na cara.
Nero explicou em carta à Fifa que precisa ficar no Brasil por causa da CPI do Futebol e da MP do Futebol.
Ora, a CPI só terá sua primeira reunião no dia 4 de agosto — a reunião na Fifa será na próxima segunda-feira, dia 20 — e a MP já está votada e sacrementada não havendo nada mais a fazer, a não ser por algum veto da presidência da República e cerrtamente não haverá nenhum que atenda aos interesses da Casa Bandida do Futebol.
Que Nero não tem nenhum compromisso com nada a não ser como tentar salvar sua insalvável pele é mais que sabido.
Mas como fica o “transparente” secretário Walter Feldman, cúmplice de tanta mentira e covardia.
Sua biografia, que já não era das mais brilhantes, tantas velas acesas a deus e ao diabo, escorre definitivamente pelo ralo imundo da História.
Até mesmo o diretor de comunicação, jornalista Fernando Mello, parece ter perdido sua razão de ser.
Segundo o “Estado de S.Paulo”, ele disse que “a posição oficial da CBF é a de não ter condições de comentar se o presidente iria ou não à reunião”.
Ora, um tem medo de ser extraditado, outro é comparsa na mentirada e o terceiro não tem o que dizer.
Não será melhor fechar a Casa Bandida do Futebol e abrir uma Mocinha?
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Ora, a CPI só terá sua primeira reunião no dia 4 de agosto — a reunião na Fifa será na próxima segunda-feira, dia 20 — e a MP já está votada e sacrementada não havendo nada mais a fazer, a não ser por algum veto da presidência da República e cerrtamente não haverá nenhum que atenda aos interesses da Casa Bandida do Futebol.
Que Nero não tem nenhum compromisso com nada a não ser como tentar salvar sua insalvável pele é mais que sabido.
Mas como fica o “transparente” secretário Walter Feldman, cúmplice de tanta mentira e covardia.
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Até mesmo o diretor de comunicação, jornalista Fernando Mello, parece ter perdido sua razão de ser.
Segundo o “Estado de S.Paulo”, ele disse que “a posição oficial da CBF é a de não ter condições de comentar se o presidente iria ou não à reunião”.
Ora, um tem medo de ser extraditado, outro é comparsa na mentirada e o terceiro não tem o que dizer.
Não será melhor fechar a Casa Bandida do Futebol e abrir uma Mocinha?
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