Foto: Flamengo/Divulgação
Obrigado a derrotar o Criciúma, amanhã, no Estádio Heriberto Hülse, para avançar à quarta fase da Copa do Brasil, o Grêmio não descarta escalar o zagueiro Rhodolfo.
Mesmo que o jogador tenha dado entrevistas com tom de despedida, sábado, depois da derrota para o Flamengo, a direção não dá por finalizada a negociação com o Besiktas, da Turquia.
Ainda não foram apresentadas pelo clube turco as garantias bancárias exigidas pelo Grêmio. Detentor de 50% dos direitos do zagueiro - o restante é dividido por Atlético-PR e São Paulo -, o Grêmio quer receber praticamente à vista sua parcela de 1,5 milhão de euros (R$ 5,2 milhões). O Besiktas também pagará multa se atrasar a quitação da segunda parcela.
- Nossas exigências ainda não foram atendidas formalmente. Se nada estiver encaminhado na segunda-feira, nada impede que Rhodolfo atue em Criciúma - afirma o presidente Romildo Bolzan Júnior.
O dirigente disse não ter gostado do encaminhamento das tratativas. Bolzan reclama que os empresários se acertaram primeiro com o jogador, oferecendo um alto salário, e criaram uma situação de constrangimento.
- Nos serviram um prato feito. Não tivemos oportunidade de discutir. É preciso que tenham respeito conosco. Podem até conversar (com o jogador), mas sabendo que o negócio está condicionado ao sim do Grêmio - afirmou.
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Mesmo que o jogador tenha dado entrevistas com tom de despedida, sábado, depois da derrota para o Flamengo, a direção não dá por finalizada a negociação com o Besiktas, da Turquia.
Ainda não foram apresentadas pelo clube turco as garantias bancárias exigidas pelo Grêmio. Detentor de 50% dos direitos do zagueiro - o restante é dividido por Atlético-PR e São Paulo -, o Grêmio quer receber praticamente à vista sua parcela de 1,5 milhão de euros (R$ 5,2 milhões). O Besiktas também pagará multa se atrasar a quitação da segunda parcela.
- Nossas exigências ainda não foram atendidas formalmente. Se nada estiver encaminhado na segunda-feira, nada impede que Rhodolfo atue em Criciúma - afirma o presidente Romildo Bolzan Júnior.
O dirigente disse não ter gostado do encaminhamento das tratativas. Bolzan reclama que os empresários se acertaram primeiro com o jogador, oferecendo um alto salário, e criaram uma situação de constrangimento.
- Nos serviram um prato feito. Não tivemos oportunidade de discutir. É preciso que tenham respeito conosco. Podem até conversar (com o jogador), mas sabendo que o negócio está condicionado ao sim do Grêmio - afirmou.
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