Bobô teve sua melhor fase no Besiktas, de Istambul
Foto: Uefa / Divulgação
O atacante Bobô é a grande novidade do Grêmio para o segundo turno do Brasileirão. Mas a torcida do Grêmio só verá o jogador em campo em cerca de três semanas. Contratado junto ao Kayserispor, da Turquia, Bobô precisará de uma preparação especial – uma espécie de pré-temporada individual – por estar saindo de férias.
Bobô encerrou a temporada passada em maio, assim que se encerrou o Campeonato Turco, e manteve a forma com trabalhos de academia. Por isso, ele será entregue à preparação física e só deve ficar à disposição de Roger a partir do jogo contra o Joinville, que encerra o primeiro turno, ou contra a Ponte Preta, na abertura da segunda metade do Brasileirão.
– Ele fez os exames médicos, trabalhos físicos e testes. O jogador estava parado, mas se manteve treinando, se cuidou com trabalho físico diariamente. A fisiologia ficou impressionado com o preparo dele. Pode, em duas ou três semanas, ficar à disposição do Roger – explicou o vice de futebol Cesar Pacheco, após o empate com o Sport, no sábado.
O dirigente falou também que a volta de Bressan "não pode ser descartada" – o zagueiro, emprestado ao Flamengo, estava com a seleção brasileira que disputou os Jogos Pan-Americanos em Toronto.
A expulsão de Roger, por protestar contra uma falta não marcada sobre Fernandinho no segundo tempo, foi alvo de uma longa reclamação de Pacheco. O vice-presidente tricolor ressaltou que novamente teve problemas com o árbitro Péricles Bassols Cortez – o mesmo que anotou pênalti de Marcelo Oliveira no jogo contra o São Paulo – e disse que o Brasileirão vive a "lei da mordaça".
– Não temos muita sorte com esse árbitro. Eu estava na cabine, vi o Roger esbravejar, e quem expulsou foi o bandeira. É contraditório: contra o Vasco e hoje (sábado), os jogadores fazem cera por dois três minutos e não tomam amarelo. Mas aí o jogador não pode mexer os braços, bater palma, que toma cartão. O árbitro hoje é intocável. Não vi nenhum árbitro sendo punido por apitar mal – e ele não foi mal, mas tem coisas que nos achamos injustiçados. No morumbi, pênalti que não foi. Gostaria que dessem publicidade aos juizes que apitassem mal. Não se vê geladeira. Em 10 rodadas, os mesmos juizes apitam três jogos do Grêmio. Tem de ter uma mudança na arbitragem. É so no brasil, não se vê isso na Europa, em que o pessoal reclama, fala normalmente. Hoje é a lei da mordaça – criticou Pacheco.
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Foto: Uefa / Divulgação
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Bobô encerrou a temporada passada em maio, assim que se encerrou o Campeonato Turco, e manteve a forma com trabalhos de academia. Por isso, ele será entregue à preparação física e só deve ficar à disposição de Roger a partir do jogo contra o Joinville, que encerra o primeiro turno, ou contra a Ponte Preta, na abertura da segunda metade do Brasileirão.
– Ele fez os exames médicos, trabalhos físicos e testes. O jogador estava parado, mas se manteve treinando, se cuidou com trabalho físico diariamente. A fisiologia ficou impressionado com o preparo dele. Pode, em duas ou três semanas, ficar à disposição do Roger – explicou o vice de futebol Cesar Pacheco, após o empate com o Sport, no sábado.
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A expulsão de Roger, por protestar contra uma falta não marcada sobre Fernandinho no segundo tempo, foi alvo de uma longa reclamação de Pacheco. O vice-presidente tricolor ressaltou que novamente teve problemas com o árbitro Péricles Bassols Cortez – o mesmo que anotou pênalti de Marcelo Oliveira no jogo contra o São Paulo – e disse que o Brasileirão vive a "lei da mordaça".
– Não temos muita sorte com esse árbitro. Eu estava na cabine, vi o Roger esbravejar, e quem expulsou foi o bandeira. É contraditório: contra o Vasco e hoje (sábado), os jogadores fazem cera por dois três minutos e não tomam amarelo. Mas aí o jogador não pode mexer os braços, bater palma, que toma cartão. O árbitro hoje é intocável. Não vi nenhum árbitro sendo punido por apitar mal – e ele não foi mal, mas tem coisas que nos achamos injustiçados. No morumbi, pênalti que não foi. Gostaria que dessem publicidade aos juizes que apitassem mal. Não se vê geladeira. Em 10 rodadas, os mesmos juizes apitam três jogos do Grêmio. Tem de ter uma mudança na arbitragem. É so no brasil, não se vê isso na Europa, em que o pessoal reclama, fala normalmente. Hoje é a lei da mordaça – criticou Pacheco.
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