Agora a história é outra! Roger quer construir novos capítulos no Grêmio (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
O hoje Roger Machado que comanda o Grêmio da casamata fez história como atleta do clube, entre os anos de 1994 e 2003. Como lateral-esquerdo e, quando necessário, zagueiro, fez parte de um dos períodos mais vitoriosos da história tricolor. Foram 504 partidas, sete gols, 11 títulos oficiais e outras conquistas durante os dez anos em que defendeu o clube que o revelou como atleta profissional. A missão de Roger, que não quer usar esse passado vitorioso para desculpas em caso de insucessos, é escrever novo capítulo no clube tendo sucesso sendo comandante.
– Não quero desconsiderar meu passado como jogador do Grêmio. É impossível separar uma coisa da outra. A relação que eu tenho com a torcida me ajuda em alguns aspectos, mas entendo a pressão que vai existir em cima do meu trabalho. Não deixo de lado a minha história, mas também não vou me apoiar nela para justificar alguns insucessos e tropeços que vamos ter nessa trajetória. Tenho certeza que até o final dela vou poder proporcionar para o meu torcedor bastante alegria – destacou o confiante treinador, em entrevista ao LANCE!.
Aprovado nas categorias de base do Grêmio após um teste em 1992, Roger foi alçado ao time principal dois anos depois e graças ao técnico Luiz Felipe Scolari – Felipão, que curiosamente, seria sucedido por Roger em maio deste ano após pedir demissão. Roger encerrou sua primeira temporada como profissional tendo conquistado a primeira das quatro Copas do Brasil do currículo. Era um prenúncio do que estava por vir. Logo em seu segundo ano de Grêmio, foi titular na conquista da Libertadores de 1995 – participando de todos os 14 jogos –, além de ter levado o Gauchão no mesmo ano.
Roger seguiria empilhando títulos com o Grêmio. Em 1996, ainda sob o comando de Felipão, conquistou o Brasileirão, a Recopa Sul-Americana e o Campeonato Gaúcho. Na temporada seguinte, em 97, nova Copa do Brasil, alcançada em pleno Maracanã e contra o Flamengo. Roger ainda colocaria em sua galeria de títulos pelo Grêmio: a Copa Sul e o Campeonato Gaúcho de 1999 e, em 2001, o Gauchão e a Copa do Brasil, competição em que atuou nas partidas finais como zagueiro.
Na galeria de conquistas do hoje treinador Roger Machado pelo Grêmio ainda estão os seguintes títulos: Sanwa Bank Club (1995), Copa Solidariedade (1995), Troféu Agrupación Peñas Valencianas (1996), Copa Renner (1996), Torneio Colombino de Huelva (1997) e Taça Hang Ching (1998).
Ao ser confirmado como técnico do Grêmio, a direção tricolor destacou a identificação do ex-atleta com o clube e com a torcida. Relação com a torcida que é exaltada por Roger.
– Como jogador, minha relação com a torcida sempre foi muito boa. Neste início de trabalho, (a relação) também está sendo compensadora – disse Roger.
Em sua ainda curta trajetória à frente do Grêmio, Roger soma 14 jogos, com oito vitórias, dois empates e quatro derrotas, o que garante um aproveitamento de 61,9% dos pontos. O Tricolor é, com 27 pontos, o sexto colocado no Brasileirão e está nas oitavas de final da Copa do Brasil. Como atleta, Roger fez história. Está na história tricolor. Agora, a sua missão é escrever novo capítulo, mas como treinador.
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O hoje Roger Machado que comanda o Grêmio da casamata fez história como atleta do clube, entre os anos de 1994 e 2003. Como lateral-esquerdo e, quando necessário, zagueiro, fez parte de um dos períodos mais vitoriosos da história tricolor. Foram 504 partidas, sete gols, 11 títulos oficiais e outras conquistas durante os dez anos em que defendeu o clube que o revelou como atleta profissional. A missão de Roger, que não quer usar esse passado vitorioso para desculpas em caso de insucessos, é escrever novo capítulo no clube tendo sucesso sendo comandante.
– Não quero desconsiderar meu passado como jogador do Grêmio. É impossível separar uma coisa da outra. A relação que eu tenho com a torcida me ajuda em alguns aspectos, mas entendo a pressão que vai existir em cima do meu trabalho. Não deixo de lado a minha história, mas também não vou me apoiar nela para justificar alguns insucessos e tropeços que vamos ter nessa trajetória. Tenho certeza que até o final dela vou poder proporcionar para o meu torcedor bastante alegria – destacou o confiante treinador, em entrevista ao LANCE!.
Aprovado nas categorias de base do Grêmio após um teste em 1992, Roger foi alçado ao time principal dois anos depois e graças ao técnico Luiz Felipe Scolari – Felipão, que curiosamente, seria sucedido por Roger em maio deste ano após pedir demissão. Roger encerrou sua primeira temporada como profissional tendo conquistado a primeira das quatro Copas do Brasil do currículo. Era um prenúncio do que estava por vir. Logo em seu segundo ano de Grêmio, foi titular na conquista da Libertadores de 1995 – participando de todos os 14 jogos –, além de ter levado o Gauchão no mesmo ano.
Roger seguiria empilhando títulos com o Grêmio. Em 1996, ainda sob o comando de Felipão, conquistou o Brasileirão, a Recopa Sul-Americana e o Campeonato Gaúcho. Na temporada seguinte, em 97, nova Copa do Brasil, alcançada em pleno Maracanã e contra o Flamengo. Roger ainda colocaria em sua galeria de títulos pelo Grêmio: a Copa Sul e o Campeonato Gaúcho de 1999 e, em 2001, o Gauchão e a Copa do Brasil, competição em que atuou nas partidas finais como zagueiro.
Na galeria de conquistas do hoje treinador Roger Machado pelo Grêmio ainda estão os seguintes títulos: Sanwa Bank Club (1995), Copa Solidariedade (1995), Troféu Agrupación Peñas Valencianas (1996), Copa Renner (1996), Torneio Colombino de Huelva (1997) e Taça Hang Ching (1998).
Ao ser confirmado como técnico do Grêmio, a direção tricolor destacou a identificação do ex-atleta com o clube e com a torcida. Relação com a torcida que é exaltada por Roger.
– Como jogador, minha relação com a torcida sempre foi muito boa. Neste início de trabalho, (a relação) também está sendo compensadora – disse Roger.
Em sua ainda curta trajetória à frente do Grêmio, Roger soma 14 jogos, com oito vitórias, dois empates e quatro derrotas, o que garante um aproveitamento de 61,9% dos pontos. O Tricolor é, com 27 pontos, o sexto colocado no Brasileirão e está nas oitavas de final da Copa do Brasil. Como atleta, Roger fez história. Está na história tricolor. Agora, a sua missão é escrever novo capítulo, mas como treinador.
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