FOTOS - Palmeiras perde em casa para o Atlético-PR e deixa o G4 (Foto: Ari ferreira)
A derrota do Palmeiras por 1 a 0 para o Atlético-PR no Allianz Parque freou a arrancada do clube no Brasileiro, mas devolveu ao time alviverde a primeira posição no ranking de renda bruta do ano. O Palmeiras tinha perdido a posição para o Corinthians na quarta-feira passada, quando o timão derrotou o Vasco na Arena por 3 a 0.
Agora, o Palmeiras acumula R$ 45,7 milhões em bilheteria no ano, com média de R$ 71 o ingresso, o mais caro do Brasil. No entanto, a média de pagantes ainda é menor do que a do rival, com 30.275 por partida. O recorde de renda do clube e do futebol brasileiro em 2015 aconteceu na vitória por 1 a 0 contra o Santos, no primeiro jogo da final do Paulista, com R$ 4,1 milhões. A partida do último domingo rendeu R$ 3,3 milhões.
Em segundo lugar, o Corinthians tem renda bruta de R$ 43,7 milhões no ano e tem a vantagem de ter disputado a Libertadores no primeiro semestre, com poder de atração maior. Não por acaso, as quatro maiores rendas são da competição continental. No Brasileiro, a maior receita veio da vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-MG, R$ 2,3 milhões. Em 2015, o recorde foi contra o São Paulo na vitória por 2 a 0, renda bruta de R$ 3,5 milhões.
Com menos da metade dos dois primeiros, o Internacional tem renda bruta de R$ 20,3 milhões no ano, com destaque para a vitória por 2 a 1 sobre o Tigres, do México, pela Libertadores. Na noite de 15 de julho, mais de 40mil foram ao Beira-Rio e a renda atingiu R$ 2,3 milhões.
A estreia de Guerrero no Maracanã é a principal responsável pelo salto do Flamengo no ranking. Cerca de 52 mil foram ao estádio para ver o empate por 2 a 2 com o Santos, renda de R$ 2,4 milhões. No ano, são R$ 19,8 milhões de renda bruta.
O São Paulo também aproveitou a Libertadores para lotar o Morumbi e lucrar. Com 98% de ocupação na vitória por 1 a 0 sobre o Cruzeiro nas oitavas de final, o tricolor teve R$ 3,6 milhões de renda, a segunda maior do país neste ano. Em 2015, acumula R$ 17,4 milhões e o número deve subir com o clássico de comingo contra o Corinthians.
Líder do Brasileirão, o Atlético-MG não usou o Mineirão na Libertadores e reduziu a chance de lucrar mais. Das cinco maiores rendas do ano, apenas uma foi pelo torneio continental. A maior renda foi contra a Caldense na final do Mineiro, com 53 mil pagantes e renda de R$ 2,3 milhões. No ano, a renda é de R$ 17,2 milhões.
O rival do galo aparece logo atrás com R$ 17 milhões de renda no ano. A amarga derrota por 3 a 0 para o River Plate no Mineirão segue como o maior público do ano da raposa, com quase 55 mil pagantes e renda de R$ 3,6 milhões, terceira maior do Brasil em 2015.
Completam o top-10 Grêmio, Botafogo e Fluminense. Os gaúchos têm R$ 13,5 milhões no ano, contra R$ 8,76 milhões do Botafogo e R$ 8,72 milhões do Fluminense. Os dados são do aplicativo do GloboEsporte.
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Agora, o Palmeiras acumula R$ 45,7 milhões em bilheteria no ano, com média de R$ 71 o ingresso, o mais caro do Brasil. No entanto, a média de pagantes ainda é menor do que a do rival, com 30.275 por partida. O recorde de renda do clube e do futebol brasileiro em 2015 aconteceu na vitória por 1 a 0 contra o Santos, no primeiro jogo da final do Paulista, com R$ 4,1 milhões. A partida do último domingo rendeu R$ 3,3 milhões.
Em segundo lugar, o Corinthians tem renda bruta de R$ 43,7 milhões no ano e tem a vantagem de ter disputado a Libertadores no primeiro semestre, com poder de atração maior. Não por acaso, as quatro maiores rendas são da competição continental. No Brasileiro, a maior receita veio da vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-MG, R$ 2,3 milhões. Em 2015, o recorde foi contra o São Paulo na vitória por 2 a 0, renda bruta de R$ 3,5 milhões.
Com menos da metade dos dois primeiros, o Internacional tem renda bruta de R$ 20,3 milhões no ano, com destaque para a vitória por 2 a 1 sobre o Tigres, do México, pela Libertadores. Na noite de 15 de julho, mais de 40mil foram ao Beira-Rio e a renda atingiu R$ 2,3 milhões.
A estreia de Guerrero no Maracanã é a principal responsável pelo salto do Flamengo no ranking. Cerca de 52 mil foram ao estádio para ver o empate por 2 a 2 com o Santos, renda de R$ 2,4 milhões. No ano, são R$ 19,8 milhões de renda bruta.
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O rival do galo aparece logo atrás com R$ 17 milhões de renda no ano. A amarga derrota por 3 a 0 para o River Plate no Mineirão segue como o maior público do ano da raposa, com quase 55 mil pagantes e renda de R$ 3,6 milhões, terceira maior do Brasil em 2015.
Completam o top-10 Grêmio, Botafogo e Fluminense. Os gaúchos têm R$ 13,5 milhões no ano, contra R$ 8,76 milhões do Botafogo e R$ 8,72 milhões do Fluminense. Os dados são do aplicativo do GloboEsporte.
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