Bobô inspirou apelido de atacante gremista
Foto: GloboEsporte.com)
O possível estreante do Grêmio no Gre-Nal do próximo domingo, às 18h30, na Arena, carrega uma mística sem nem mesmo ter entrado em campo ainda com a camisa do gremistas. Bobô, contratado para resolver os problemas no ataque tricolor, tem apelido de um carrasco do rival. O centroavante tem a figura do meia campeão brasileiro de 88 com o Bahia como exemplo a seguir.
Na decisão, Raimundo Nonato Tavares da Silva, o Bobô, balançou as redes do Inter duas vezes no primeiro jogo, em 15 de fevereiro de 1989, na Fonte Nova. A vitória por 2 a 1 - Leomir marcou para os colorados - encaminhou o título do brasileiro do ano anterior. O segundo enfrentamento terminou 0 a 0, no Beira-Rio, quatro dias depois.
Hoje deputado estadual na Bahia, Bobô, de 52 anos, vive alheio à preparação dos dois clubes para o Gre-Nal. Em rotina atribulada, pouco sabia do que se passa no Rio Grande do Sul. Em contato com o GloboEsporte.com, porém, o ex-meia se disse lisonjeado em inspirar o apelido ao centroavante que fez sucesso no futebol turco, por Besiktas e Kayserispor.
- Me sinto lisonjeado, fico feliz com essa referência, mas nada mais do que isso, cada atleta tem uma certa referência, se espelha em um e outro. Tive o meu, ele tem o dele. Espero que ele consiga no futebol, além de jogar bem, também ser exemplo. Na minha época era o Zico e o Careca, que jogou no Guarani, no São Paulo também - avaliou o deputado em contato por telefone.

Bobô fez sucesso na década de 80 e se tornou deputado estadual (Foto: Erik Salles / Ag. BAPRESS/Divulgação)
O centroavante gremista treina desde a última semana no clube. Chegou com a responsabilidade de ser o finalizador do time de Roger no Brasileirão, que ainda peca na hora da finalização. A pontaria de Bobô, porém, parece certa no decorrer da carreira: tem média de 0,4 gols por jogo - são 98 gols em 243 partidas profissionais.
- Espero que tenha sucesso. É um jogador maduro, experiente do que era no passado. Espero que mantenha a média no Grêmio, não é fácil jogar no Grêmio, com a torcida que tem, com a cobrança que tem. É um jogador que adquiriu maturidade fora do Brasil, desejo toda a sorte do mundo. Que consiga de alguma maneira manter a regularidade de fazer gols - avaliou o deputado.
Sem sucesso pelo Inter
A dupla Gre-Nal também tem outra especificidade na trajetória de Bobô. O deputado atuou no Colorado em 1993. No entanto, jogou um semestre e não esteve em campo em clássico contra o maior rival. Não pode sentir o gosto de ser herói ou vilão de um dos maiores duelos estaduais do Brasil. A passagem por Porto Alegre foi marcada por lesões, que impediram que o então carrasco revertesse seu status com os colorados.
- Lembro da passagem, mas não foi muito boa, não. Tive muitas lesões, lembro da torcida, da camiseta. Da estrutura, que deve ser bem melhor hoje em dia. Já era um clube muito grande - admitiu o deputado estadual.

Bobô deverá estrear no Gre-Nal Foto: Tomas Hammes/Globoesporte.com)
Lembrança vaga
Na entrevista coletiva de sua apresentação, o centroavante do Grêmio afirmou que seu padrasto havia colocado o apelido por gostar do jogador do Bahia.
- Vi o Bobô só em teipes, lembro pouco de ver ele. Mas sei que era um grande jogador - recordou o atacante gremista.
O Tricolor não deve ter o centroavante desde o início. A tendência é que os jogadores mais ofensivos gremistas sejam Douglas, Giuliano, Pedro Rocha e Luan, com a manutenção do ataque móvel. Mas, se for necessário um empurrãozinho maior para que a bola entre no gol, Roger poderá contar com um especialista no ofício, com uma mística maior por trás.
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Foto: GloboEsporte.com)
O possível estreante do Grêmio no Gre-Nal do próximo domingo, às 18h30, na Arena, carrega uma mística sem nem mesmo ter entrado em campo ainda com a camisa do gremistas. Bobô, contratado para resolver os problemas no ataque tricolor, tem apelido de um carrasco do rival. O centroavante tem a figura do meia campeão brasileiro de 88 com o Bahia como exemplo a seguir.
Na decisão, Raimundo Nonato Tavares da Silva, o Bobô, balançou as redes do Inter duas vezes no primeiro jogo, em 15 de fevereiro de 1989, na Fonte Nova. A vitória por 2 a 1 - Leomir marcou para os colorados - encaminhou o título do brasileiro do ano anterior. O segundo enfrentamento terminou 0 a 0, no Beira-Rio, quatro dias depois.
Hoje deputado estadual na Bahia, Bobô, de 52 anos, vive alheio à preparação dos dois clubes para o Gre-Nal. Em rotina atribulada, pouco sabia do que se passa no Rio Grande do Sul. Em contato com o GloboEsporte.com, porém, o ex-meia se disse lisonjeado em inspirar o apelido ao centroavante que fez sucesso no futebol turco, por Besiktas e Kayserispor.
- Me sinto lisonjeado, fico feliz com essa referência, mas nada mais do que isso, cada atleta tem uma certa referência, se espelha em um e outro. Tive o meu, ele tem o dele. Espero que ele consiga no futebol, além de jogar bem, também ser exemplo. Na minha época era o Zico e o Careca, que jogou no Guarani, no São Paulo também - avaliou o deputado em contato por telefone.

Bobô fez sucesso na década de 80 e se tornou deputado estadual (Foto: Erik Salles / Ag. BAPRESS/Divulgação)
O centroavante gremista treina desde a última semana no clube. Chegou com a responsabilidade de ser o finalizador do time de Roger no Brasileirão, que ainda peca na hora da finalização. A pontaria de Bobô, porém, parece certa no decorrer da carreira: tem média de 0,4 gols por jogo - são 98 gols em 243 partidas profissionais.
- Espero que tenha sucesso. É um jogador maduro, experiente do que era no passado. Espero que mantenha a média no Grêmio, não é fácil jogar no Grêmio, com a torcida que tem, com a cobrança que tem. É um jogador que adquiriu maturidade fora do Brasil, desejo toda a sorte do mundo. Que consiga de alguma maneira manter a regularidade de fazer gols - avaliou o deputado.
Sem sucesso pelo Inter
A dupla Gre-Nal também tem outra especificidade na trajetória de Bobô. O deputado atuou no Colorado em 1993. No entanto, jogou um semestre e não esteve em campo em clássico contra o maior rival. Não pode sentir o gosto de ser herói ou vilão de um dos maiores duelos estaduais do Brasil. A passagem por Porto Alegre foi marcada por lesões, que impediram que o então carrasco revertesse seu status com os colorados.
- Lembro da passagem, mas não foi muito boa, não. Tive muitas lesões, lembro da torcida, da camiseta. Da estrutura, que deve ser bem melhor hoje em dia. Já era um clube muito grande - admitiu o deputado estadual.

Bobô deverá estrear no Gre-Nal Foto: Tomas Hammes/Globoesporte.com)
Lembrança vaga
Na entrevista coletiva de sua apresentação, o centroavante do Grêmio afirmou que seu padrasto havia colocado o apelido por gostar do jogador do Bahia.
- Vi o Bobô só em teipes, lembro pouco de ver ele. Mas sei que era um grande jogador - recordou o atacante gremista.
O Tricolor não deve ter o centroavante desde o início. A tendência é que os jogadores mais ofensivos gremistas sejam Douglas, Giuliano, Pedro Rocha e Luan, com a manutenção do ataque móvel. Mas, se for necessário um empurrãozinho maior para que a bola entre no gol, Roger poderá contar com um especialista no ofício, com uma mística maior por trás.
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