
Barcos foi vaiado ao ser substituído contra o Goiás (Foto: Diego Guichard)
O começo do ano foi promissor. Como havia sido em 2013. Agora, uma série de jejuns insistem em soterrar a paz de Barcos, em outro episódio semelhante ao da temporada passada. O centroavante do Grêmio, portanto, luta contra a repetição de um filme que ainda pode piorar, com a mudança do final e uma inédita ida para o banco de reservas. Para tentar esclarecer a má fase, o GloboEsporte.com destrinchou os números e fez o caminho do gol do camisa 9, que mais parece uma via-crúcis.
Contratado como grande reforço no início de 2013, Barcos começou arrasador. Marcou gols nas três primeiras partidas, todas pela Libertadores. Tal façanha que só repetiria mais uma vez, no início de 2014, que também dava a entender que o centroavante havia se reconciliado com as redes. Porém, os gols em sequência sempre foram raridade. Barcos só marcou em dois jogos seguidos em quatro oportunidades.
A sua melhor fase se deu neste ano, no Gauchão. O que aumentou a média em relação a 2013, muito fraca, de 0,24 gols por partida. Em 2013, o centroavante jogou pouco o Estadual, uma vez que o então treinador Vanderlei Luxemburgo poupava os titulares para a Libertadores. É no Brasileiro, no entanto, que o seu rendimento caiu de vez na temporada anterior. Dos seus cinco maiores períodos de jejuns, quatro foram durante o campeonato. Neste ano, as agruras também foram ampliadas com o início do Nacional.
O que mudou em 2014, sobretudo após a parada da Copa, foi o número de substituições. Normalmente sacado no fim, em mudanças para fazer o tempo passar, Barcos começou a ser substituído cada vez mais cedo, antes dos 70 minutos em campo. Isso ocorreu nos três últimos jogos. Um indício de saída do time? Ainda, não, segundo Enderson Moreira:
- No momento em que eu achar interessante a mudança, eu vou fazer. É uma questão de passar um pouco de confiança. É evidente que um artilheiro será cobrado sempre. Mas ele luta muito.
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Contratado como grande reforço no início de 2013, Barcos começou arrasador. Marcou gols nas três primeiras partidas, todas pela Libertadores. Tal façanha que só repetiria mais uma vez, no início de 2014, que também dava a entender que o centroavante havia se reconciliado com as redes. Porém, os gols em sequência sempre foram raridade. Barcos só marcou em dois jogos seguidos em quatro oportunidades.
A sua melhor fase se deu neste ano, no Gauchão. O que aumentou a média em relação a 2013, muito fraca, de 0,24 gols por partida. Em 2013, o centroavante jogou pouco o Estadual, uma vez que o então treinador Vanderlei Luxemburgo poupava os titulares para a Libertadores. É no Brasileiro, no entanto, que o seu rendimento caiu de vez na temporada anterior. Dos seus cinco maiores períodos de jejuns, quatro foram durante o campeonato. Neste ano, as agruras também foram ampliadas com o início do Nacional.
O que mudou em 2014, sobretudo após a parada da Copa, foi o número de substituições. Normalmente sacado no fim, em mudanças para fazer o tempo passar, Barcos começou a ser substituído cada vez mais cedo, antes dos 70 minutos em campo. Isso ocorreu nos três últimos jogos. Um indício de saída do time? Ainda, não, segundo Enderson Moreira:
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