Não foram os belos gols de Luciano, do Corinthians, ou de Galhardo, do Grêmio, nem mesmo o decisivo de Fred, do Fluminense, os temas dos botecos e dos programas esportivos na segunda-feira que passou.
Os erros dos assopradores de apito e seus auxiliares trapalhões dominaram as discussões.
É claro que torcedor sempre só vê um lado e por isso torce e distorce.
Mas quem tem olhos para ver, e deixa o coração só para bater, viu erros graves, que mexeram no placar de nada menos do que seis dos 10 jogos da última rodada do Brasileirão.
Ontem, aqui, deixei de mencionar que houve impedimento no gol da Ponte Preta contra o Sport, no Recife.
Milimétrico, daqueles até desculpáveis, mas houve.
Mas os outros sete erros capitais em cinco dos jogos não têm desculpa.
Os pênaltis nos jogos do Palmeiras, do São Paulo e do Santos, além do gol mal anulado no jogo do Corinthians, por coincidência todos a favor de times paulistas na gestão feita por paulistas na CBF e na arbitragem, além dos erros contra o Galo em Chapecó, tomaram conta das conversas.
Os erros provavelmente são apenas fruto de incompetência, mas, num país que já viu seu futebol abalado por escândalos como o da Máfia da Loteria Esportiva, em 1982, do “Caso Ives Mendes”, em 1997, e do “Caso Edílson Pereira de Carvalho”, em 2005, e que tem os dois últimos presidentes da CBF às voltas com o FBI, para não falar do atual, convenhamos, há motivos para todos ficarmos com um elefante atrás da orelha.
E os assopradores de apito ainda querem receber direito de arena.
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É claro que torcedor sempre só vê um lado e por isso torce e distorce.
Mas quem tem olhos para ver, e deixa o coração só para bater, viu erros graves, que mexeram no placar de nada menos do que seis dos 10 jogos da última rodada do Brasileirão.
Ontem, aqui, deixei de mencionar que houve impedimento no gol da Ponte Preta contra o Sport, no Recife.
Milimétrico, daqueles até desculpáveis, mas houve.
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Os erros provavelmente são apenas fruto de incompetência, mas, num país que já viu seu futebol abalado por escândalos como o da Máfia da Loteria Esportiva, em 1982, do “Caso Ives Mendes”, em 1997, e do “Caso Edílson Pereira de Carvalho”, em 2005, e que tem os dois últimos presidentes da CBF às voltas com o FBI, para não falar do atual, convenhamos, há motivos para todos ficarmos com um elefante atrás da orelha.
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