Foto: Divulgação / Coritiba
Ao mudar de competição em 72 horas, trocar o Brasileirão pela Copa do Brasil, o campeonato de pontos corridos pelo torneio mata-mata, o Grêmio manteve o ritmo e a boa fase. Ganhou. Não respeitou a casa do adversário. Superou o apático Coritiba por 1 a 0. Alcançou uma considerável vantagem para o segundo jogo, marcado para a Arena, na próxima quinta-feira.
Vencer no Paraná é sempre um desfio, um trabalho. Não foi desta vez. O adversário, uma das equipes mais discretas da Série A, habitante do Z-4, usou um time misto. Jamais pressionou o visitante, quando muito dominou o meio campo e ensaiou ataques em alguns momentos do primeiro tempo. Reclamou muito de um possível pênalti de Galhardo no começo da partida. O lance é discutível.
O Grêmio começou em câmera lenta. Os setores não se aproximavam. Os passes saiam errados, tortos. Estático, Bobô deixava o time órfão de ações ofensivas. Preso do lado esquerdo, Pedro Rocha não aparecia para o jogo. Luan fazia uma falta danada. Os paranaenses marcavam bem e dificultavam a troca de passes dos gaúchos.
O empate sem gols parecia inevitável, com os ataques engolidos pelas zagas e os setores de criação quase mudos no segundo tempo. Faltas em sequência impediam qualquer jogada mais plástica ou ataques mais elaborados, foram 39 infrações nos dois tempos. Só um chute de fora da área poderia mudar o panorama da má partida, recheada de lances tortos e jogadas sem sentido. Foi o que fez Marcelo Oliveira ao acertar o canto esquerdo do Coritiba na metade da segunda etapa. O chute saiu forte e perfeito.
Depois do gol, o Grêmio, distante daquele time competitivo do Brasileirão, melhorou um pouco, o Coritiba se entregou, Giuliano cresceu, Douglas aumentou seu campo de ação, os dois laterais capricharam mais nas jogadas ofensivas e Vitinho ofereceu a movimentação que Bobô não tem. O segundo gol, porém, não esteve no horizonte tricolor.
A vitória escondeu a partida irregular no Grêmio. Mas garantiu uma bela vantagem no jogo de volta. O tíquete para as quartas de final da Copa do Brasil está quase na mão.
VEJA TAMBÉM
- Transparência Total: Grêmio projeta marco e publica extratos de atas no site oficial
- Legado de Scolari: Odorico projeta 2026 e confirma permanência de Felipão
- Time definido; Mano Menezes define escalação para confronto contra o Vasco da Gama
Ao mudar de competição em 72 horas, trocar o Brasileirão pela Copa do Brasil, o campeonato de pontos corridos pelo torneio mata-mata, o Grêmio manteve o ritmo e a boa fase. Ganhou. Não respeitou a casa do adversário. Superou o apático Coritiba por 1 a 0. Alcançou uma considerável vantagem para o segundo jogo, marcado para a Arena, na próxima quinta-feira.
Vencer no Paraná é sempre um desfio, um trabalho. Não foi desta vez. O adversário, uma das equipes mais discretas da Série A, habitante do Z-4, usou um time misto. Jamais pressionou o visitante, quando muito dominou o meio campo e ensaiou ataques em alguns momentos do primeiro tempo. Reclamou muito de um possível pênalti de Galhardo no começo da partida. O lance é discutível.
O Grêmio começou em câmera lenta. Os setores não se aproximavam. Os passes saiam errados, tortos. Estático, Bobô deixava o time órfão de ações ofensivas. Preso do lado esquerdo, Pedro Rocha não aparecia para o jogo. Luan fazia uma falta danada. Os paranaenses marcavam bem e dificultavam a troca de passes dos gaúchos.
O empate sem gols parecia inevitável, com os ataques engolidos pelas zagas e os setores de criação quase mudos no segundo tempo. Faltas em sequência impediam qualquer jogada mais plástica ou ataques mais elaborados, foram 39 infrações nos dois tempos. Só um chute de fora da área poderia mudar o panorama da má partida, recheada de lances tortos e jogadas sem sentido. Foi o que fez Marcelo Oliveira ao acertar o canto esquerdo do Coritiba na metade da segunda etapa. O chute saiu forte e perfeito.
Depois do gol, o Grêmio, distante daquele time competitivo do Brasileirão, melhorou um pouco, o Coritiba se entregou, Giuliano cresceu, Douglas aumentou seu campo de ação, os dois laterais capricharam mais nas jogadas ofensivas e Vitinho ofereceu a movimentação que Bobô não tem. O segundo gol, porém, não esteve no horizonte tricolor.
A vitória escondeu a partida irregular no Grêmio. Mas garantiu uma bela vantagem no jogo de volta. O tíquete para as quartas de final da Copa do Brasil está quase na mão.
VEJA TAMBÉM
- Transparência Total: Grêmio projeta marco e publica extratos de atas no site oficial
- Legado de Scolari: Odorico projeta 2026 e confirma permanência de Felipão
- Time definido; Mano Menezes define escalação para confronto contra o Vasco da Gama

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Reunião na Arena: Mano e renovação de Edenilson em pauta.
Felipão permanecerá no Grêmio após alteração na gestão do clube.
Transparência Total: Grêmio projeta marco e publica extratos de atas no site oficial
Transição de Gestões no Grêmio: Impasse e Objetivos Definidos após Mudança.
Legado de Scolari: Odorico projeta 2026 e confirma permanência de Felipão
Início da transição entre gestões do Grêmio será marcado por reunião.
Time definido; Mano Menezes define escalação para confronto contra o Vasco da Gama
Palestra sobre o Novembro Azul para colaboradores e atletas na Arena Grêmio
Grêmio busca Pelaipe e dirigente do Cruzeiro para comandar futebol em 2026
Transmissão da RBS TV para o segundo jogo da final do Gauchão Feminino.
Visão para melhorias na experiência dos torcedores do Grêmio em dias de jogo.
Negociações avançadas com Paulo Pelaipe para gestão do Grêmio: otimismo pelo acerto
Nova direção do Grêmio define novo executivo para temporada de 2026
Grêmio vence juventude e amplia liderança na final do Gauchão Feminino