Em sua apresentação, Dunga chamou James Rodríguez de Jiménez e o treinador Arrigo Sacchi de Enrico Sacchi
(Foto: André Durão)
Apresentado nesta terça-feira como sucessor de Luiz Felipe Scolari no comando da Seleção Brasileira, Dunga disse ter aproveitado a Copa do Mundo para debater sobre futebol com outros treinadores e aprender conceitos novos com outras seleções, em especial a campeã Alemanha. Pecou só por deslizes de memória.
Ao citar alguns dos destaques, trocou o nome do colombiano James Rodríguez, artilheiro do torneio, com seis gols marcados, um deles eleito o mais bonito no site da Fifa. "Cai nosso conceito de que craque não precisa participar tanto. Robben, da Holanda, Muller, da Alemanha, Jimenez, da Colômbia...", disse, em um dos atos falhos da entrevista.
James - e não Jimenez - provavelmente estará em campo no primeiro amistoso do Brasil sob comando de Dunga. Em 5 de setembro, já com alguns nomes diferentes, o time nacional enfrentará a Colômbia, em amistoso a ser realizado em Miami. Será a reedição do duelo das quartas de final do Mundial, vencido pelos brasileiros por 2 a 1. O gol rival foi anotado justamente pelo camisa 10 rival.
O colombiano não foi o único a ser confundido. Dunga também trocou, por mais de uma vez, o primeiro nome de Arrigo Sacchi, chamando-o de "Enrico Sacchi". O treinador italiano foi um dos futebolistas com quem o brasileiro conversou durante a Copa. Os outros foram o francês Arsene Wenger, o holandês Ruud Gullit e o espanhol José Mari Bakero. "Após os jogos, nas refeições, no hotel, falávamos sobre o que cada um estava pensando das situações que estavam se passando, quais os defeitos, as virtudes das equipes", contou.
Além dos pouco mais de 30 dias de Copa e da passagem pelo Internacional, Dunga disse ter aproveitado o período distante da Seleção para estudar, mas distante dos holofotes. Período em que também recusou uma série de ofertas de emprego.
"Não é crítica a ninguém, mas não sou de colocar no jornal que quiseram me contratar. Tive muitas propostas, inclusive recentemente. Tive muitas! Mas, para entenderem: de que adianta passar que tive dez propostas e não aceitei nenhuma? Vão pensar que estou querendo me valorizar. Então, fico quieto. Na hora que achar que tenho que tomar uma decisão, eu as tomo", justificou, orgulhoso do convite para voltar ao time nacional.
"Chegar à Seleção Brasileira é uma coisa fantástica. Retornar é uma coisa quase que impossível. Quase. Mas, como na vida não tem nada impossível, as coisas aconteceram. Se você for íntegro, fizer seu trabalho, as pessoas, em um momento ou outro, vão reconhecer", observou, a pouco mais de um mês do primeiro desafio neste retorno: a Colômbia, de James Rodríguez.
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James - e não Jimenez - provavelmente estará em campo no primeiro amistoso do Brasil sob comando de Dunga. Em 5 de setembro, já com alguns nomes diferentes, o time nacional enfrentará a Colômbia, em amistoso a ser realizado em Miami. Será a reedição do duelo das quartas de final do Mundial, vencido pelos brasileiros por 2 a 1. O gol rival foi anotado justamente pelo camisa 10 rival.
O colombiano não foi o único a ser confundido. Dunga também trocou, por mais de uma vez, o primeiro nome de Arrigo Sacchi, chamando-o de "Enrico Sacchi". O treinador italiano foi um dos futebolistas com quem o brasileiro conversou durante a Copa. Os outros foram o francês Arsene Wenger, o holandês Ruud Gullit e o espanhol José Mari Bakero. "Após os jogos, nas refeições, no hotel, falávamos sobre o que cada um estava pensando das situações que estavam se passando, quais os defeitos, as virtudes das equipes", contou.
Além dos pouco mais de 30 dias de Copa e da passagem pelo Internacional, Dunga disse ter aproveitado o período distante da Seleção para estudar, mas distante dos holofotes. Período em que também recusou uma série de ofertas de emprego.
"Não é crítica a ninguém, mas não sou de colocar no jornal que quiseram me contratar. Tive muitas propostas, inclusive recentemente. Tive muitas! Mas, para entenderem: de que adianta passar que tive dez propostas e não aceitei nenhuma? Vão pensar que estou querendo me valorizar. Então, fico quieto. Na hora que achar que tenho que tomar uma decisão, eu as tomo", justificou, orgulhoso do convite para voltar ao time nacional.
"Chegar à Seleção Brasileira é uma coisa fantástica. Retornar é uma coisa quase que impossível. Quase. Mas, como na vida não tem nada impossível, as coisas aconteceram. Se você for íntegro, fizer seu trabalho, as pessoas, em um momento ou outro, vão reconhecer", observou, a pouco mais de um mês do primeiro desafio neste retorno: a Colômbia, de James Rodríguez.
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