Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS
O empate do Grêmio contra a Ponte Preta, em 0 a 0, neste domingo, estava sendo um resultado perfeito para os gremistas. O time de Campinas tinha 23 finalizações contra duas do tricolor.
Ninguém tinha nada para reclamar até os 46 minutos do segundo tempo tempo. Foi nesse momento em que Braian Rodríguez conseguiu colocar um gostinho amargo no placar. A chance mais clara do jogo foi dele. Recebeu um cruzamento perfeito de Galhardo e, sem marcação, na linha da pequena área, deu um chute furado, ridículo.
A defesa de Marcelo Lomba acabou ficando fácil. Braian teve a chance de dar os três pontos para o Grêmio em uma partida que só a Ponte Preta fez por merecer a vitória e falhou mais uma vez. Aliás, a contribuição do camisa 9 é quase nula, passados quase seis meses de sua chegada a Porto Alegre. Por isso, os questionamentos de todos após o jogo caminhavam na mesma direção: por que insistir com Braian Rodríguez? Qual a explicação para que ele seja opção para a solução ofensiva? O atacante Bobô não poderia ser a primeira opção? Sei que ele havia sido titular e tinha jogado mal nos jogos anteriores, mas foi preterido por um jogador que nunca deu boa resposta quando foi utilizado.
No mesmo horário de Ponte Preta x Grêmio, o Paysandu venceu o Botafogo em pleno Engenhão, por 3 a 2, pela Série B. O destaque do jogo foi Yago Pikachu. O lateral-direito que tem nome de Pokémon fez um e deu assistência para outro. Ele já tem 58 gols e 38 assistências em 203 jogos na carreira. Aos 23 anos, o lateral do Paysandu é mais efetivo ofensivamente do que o centroavante contratado pelo Grêmio, em março.
Braian Rodriguez tem 49 gols em 210 jogos na carreira. Alguma coisa está errada, mesmo que a comparação entre um lateral e um centroavante não seja a ideal. Um centroavante de um time grande não poderia ter números piores do que o lateral Yago Pikachu, por melhor que ele seja. No entanto, parafraseando Wianey Carlet, o futuro dirá que Pikachu foi melhor do que Braian.
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Ninguém tinha nada para reclamar até os 46 minutos do segundo tempo tempo. Foi nesse momento em que Braian Rodríguez conseguiu colocar um gostinho amargo no placar. A chance mais clara do jogo foi dele. Recebeu um cruzamento perfeito de Galhardo e, sem marcação, na linha da pequena área, deu um chute furado, ridículo.
A defesa de Marcelo Lomba acabou ficando fácil. Braian teve a chance de dar os três pontos para o Grêmio em uma partida que só a Ponte Preta fez por merecer a vitória e falhou mais uma vez. Aliás, a contribuição do camisa 9 é quase nula, passados quase seis meses de sua chegada a Porto Alegre. Por isso, os questionamentos de todos após o jogo caminhavam na mesma direção: por que insistir com Braian Rodríguez? Qual a explicação para que ele seja opção para a solução ofensiva? O atacante Bobô não poderia ser a primeira opção? Sei que ele havia sido titular e tinha jogado mal nos jogos anteriores, mas foi preterido por um jogador que nunca deu boa resposta quando foi utilizado.
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Braian Rodriguez tem 49 gols em 210 jogos na carreira. Alguma coisa está errada, mesmo que a comparação entre um lateral e um centroavante não seja a ideal. Um centroavante de um time grande não poderia ter números piores do que o lateral Yago Pikachu, por melhor que ele seja. No entanto, parafraseando Wianey Carlet, o futuro dirá que Pikachu foi melhor do que Braian.
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