O massacre no Grenal 407 ficou barato para o Inter. Poucas vezes na história da rivalidade um lado foi tão superior ao outro.
5x0 foi pouco. 5x0 foi muito pouco! E separamos 5 provas disto.
Confira!
1. Inter cavou a própria cova

É provável que mesmo com Diego Aguirre no comando o Inter saísse da Arena derrotado. Antes do clássico, o Grêmio - apesar das oscilações - vivia um momento melhor na temporada que os colorados, que ainda lambiam as feridas da eliminação na Taça Libertadores.
Entretanto, o que Vitorio Piffero fez com o ambiente colorado deveria ser considerado crime. O presidente vermelho demitiu 72h antes do clássico um treinador que foi semi-finalista continental e que ainda não havia sido derrotado pelo Grêmio.
Piffero cavou a própria cova. Não contente em ficar sozinho nela, colocou o clube todo no buraco. O Grêmio foi competente para fechar o caixão com cinco pregos que deixarão marcas eternas na história da rivalidade.
2. Até o Fernandinho jogou bem
Fernandinho nunca teve sequência no Grêmio, é verdade. Todavia, o atacante também não tinha provado dentro de campo de que poderia ser uma opção confiável.
Justamente no clássico Grenal, o camisa 77 desencantou. Fernandinho terminou de destroçar o co-irmão com sua velocidade pelo lado direito.
E quando até um jogador que nunca tinha ido bem pelo Grêmio é um dos destaques, é porque 5x0 foi pouco mesmo.
3. Giuliano x Anderson
Giuliano e Anderson, 25 e 27 anos, respectivamente, tem trajetórias parecidas no futebol. Construíram histórias sensacionais no futebol gaúcho antes de rumar para a Europa. Os dois alternaram bons e maus momentos no velho continente - Anderson com mais sucesso, certamente.
No retorno ao Brasil, fizeram uma escolha arriscada. Defender o Grêmio, no caso de Giuliano, e o Inter, no caso de Anderson. Toda vez que veste tricolor, Giuliano tem de fazer o gremista esquecer o título da Libertadores de 2010. Toda vez que veste vermelho, Anderson tem de fazer o colorado esquecer a Batalha dos Aflitos, símbolo de nossa imortalidade.
Aí é que suas histórias se separam. Enquanto Giuliano se mostra disposto a se esforçar o dobro para compensar seu passado colorado, Anderson não é nem metade do que era. Giuliano é protagonista do clássico, Anderson é substituído no intervalo sem nem ter aparecido em campo.
Os camisas 8 da dupla ajudam a contar a história do inesquecível clássico 407. O Grêmio tem o dedicado Giuliano. O Inter tem o indolente Anderson.
4. Douglas desperdiçou o pênalti
Muito ?simples. Douglas botou pra fora o que seria nosso primeiro gol. Após a penalidade, o Inter viveu seu único momento razoável na partida, emparelhando as ações com o Grêmio.
O camisa 10 está perdoado. Mas bem que um 6x0 não teria sido ruim, né?
5. Alisson poderia ter sido expulso
Tudo bem, a falta de Alisson em Giuliano no lance do pênalti não foi violenta. Contudo, o ato de impedir uma clara e manifesta chance de gol deve ser punido com cartão vermelho.
E se no onze contra onze aconteceu esse massacre, imaginem se eles estivessem com um a menos desde o começo da primeira etapa.
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5x0 foi pouco. 5x0 foi muito pouco! E separamos 5 provas disto.
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1. Inter cavou a própria cova

É provável que mesmo com Diego Aguirre no comando o Inter saísse da Arena derrotado. Antes do clássico, o Grêmio - apesar das oscilações - vivia um momento melhor na temporada que os colorados, que ainda lambiam as feridas da eliminação na Taça Libertadores.
Entretanto, o que Vitorio Piffero fez com o ambiente colorado deveria ser considerado crime. O presidente vermelho demitiu 72h antes do clássico um treinador que foi semi-finalista continental e que ainda não havia sido derrotado pelo Grêmio.
Piffero cavou a própria cova. Não contente em ficar sozinho nela, colocou o clube todo no buraco. O Grêmio foi competente para fechar o caixão com cinco pregos que deixarão marcas eternas na história da rivalidade.
2. Até o Fernandinho jogou bem
Fernandinho nunca teve sequência no Grêmio, é verdade. Todavia, o atacante também não tinha provado dentro de campo de que poderia ser uma opção confiável. Justamente no clássico Grenal, o camisa 77 desencantou. Fernandinho terminou de destroçar o co-irmão com sua velocidade pelo lado direito.
E quando até um jogador que nunca tinha ido bem pelo Grêmio é um dos destaques, é porque 5x0 foi pouco mesmo.
3. Giuliano x Anderson
Giuliano e Anderson, 25 e 27 anos, respectivamente, tem trajetórias parecidas no futebol. Construíram histórias sensacionais no futebol gaúcho antes de rumar para a Europa. Os dois alternaram bons e maus momentos no velho continente - Anderson com mais sucesso, certamente. No retorno ao Brasil, fizeram uma escolha arriscada. Defender o Grêmio, no caso de Giuliano, e o Inter, no caso de Anderson. Toda vez que veste tricolor, Giuliano tem de fazer o gremista esquecer o título da Libertadores de 2010. Toda vez que veste vermelho, Anderson tem de fazer o colorado esquecer a Batalha dos Aflitos, símbolo de nossa imortalidade.
Aí é que suas histórias se separam. Enquanto Giuliano se mostra disposto a se esforçar o dobro para compensar seu passado colorado, Anderson não é nem metade do que era. Giuliano é protagonista do clássico, Anderson é substituído no intervalo sem nem ter aparecido em campo.
Os camisas 8 da dupla ajudam a contar a história do inesquecível clássico 407. O Grêmio tem o dedicado Giuliano. O Inter tem o indolente Anderson.
4. Douglas desperdiçou o pênalti
Muito ?simples. Douglas botou pra fora o que seria nosso primeiro gol. Após a penalidade, o Inter viveu seu único momento razoável na partida, emparelhando as ações com o Grêmio. O camisa 10 está perdoado. Mas bem que um 6x0 não teria sido ruim, né?
5. Alisson poderia ter sido expulso
Tudo bem, a falta de Alisson em Giuliano no lance do pênalti não foi violenta. Contudo, o ato de impedir uma clara e manifesta chance de gol deve ser punido com cartão vermelho.E se no onze contra onze aconteceu esse massacre, imaginem se eles estivessem com um a menos desde o começo da primeira etapa.
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