A conquista da Libertadores de 1995 ficou marcada na metade azul do Rio Grande do Sul e até hoje emociona os gremistas. Para recontar a história desse título, a equipe do Esporte Espetacular reuniu grandes ídolos durante dois dias de produção em Porto Alegre. A emoção rolou solta nos encontros entre Adílson, Paulo Nunes, Jardel, Roger, Dinho e alguns torcedores gremistas..
20 anos depois, a vibração ao falar do título ainda é a mesma. Adilson Batista, o capitão escolhido por Felipão, que anos antes havia defendido as cores do rival, virou o “Capitão América” dos tricolores.
- Vim para o Grêmio em janeiro de 1995. O Felipão me ligou e eu estava em Curitiba de férias. Era um time novo sendo remontado. Se tornar ídolo, ser respeitado, ter uma história. A chegada em Porto Alegre foi um negócio marcante, a gente não esquece – lembra o hoje treinador Adílson.

Adílson levantando taça (Foto: Reprodução TV Globo)
A estreia do Grêmio na Taça Libertadores foi contra o Palmeiras, o grande time daquele década. O tricolor perdeu por 3 a 2, mas naquele jogo começaria a brilhar a estrela de um dos maiores atacantes da história do clube: Jardel. No final da campanha, ele totalizou doze gols que o tornaram artilheiro da competição, quatro deles nas épicas partidas das quartas de final diante do Palmeiras, dois resultados surpreendentes: 5x0 para o Grêmio, no Olímpico e 5x1 para o Palmeiras, em São Paulo.
- Que eu saiba foi eu né? Doze gols... um matador nato.... um cara que não sabia jogar muito bem, mas que era eficaz! – conta o divertido Jardel.

Jardel e Paulo Nunes se divertem durante entrevista (Foto: Reprodução TV Globo)
Parceiro de ataque do Jardel, Paulo Nunes lembra o dia em que assinou contrato com o Grêmio:
- Era janeiro, era verão ainda, então era quente. Cheguei de chinelo pra assinar contrato, aí o Felipão olhou pra mim e disse assim: “Esse guri aí é que vai jogar aqui no Gaúchão?” – lembra, entre risadas, Paulo Nunes.
Além desses ídolos, o Esporte Espetacular também conversou com Roger, atual treinador do Grêmio, o ex-volante e "Cangaceiro dos Pampas" Dinho, o ex-goleiro Danrlei e o repórter Regis Rösing, que acompanhou o time em todos os lugares daquela conquista. São vinte anos de uma geração vencedora e cheia de histórias pra contar.

Roger, hoje técnico da equipe (Foto: Reprodução TV Globo)
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Adílson levantando taça (Foto: Reprodução TV Globo)
A estreia do Grêmio na Taça Libertadores foi contra o Palmeiras, o grande time daquele década. O tricolor perdeu por 3 a 2, mas naquele jogo começaria a brilhar a estrela de um dos maiores atacantes da história do clube: Jardel. No final da campanha, ele totalizou doze gols que o tornaram artilheiro da competição, quatro deles nas épicas partidas das quartas de final diante do Palmeiras, dois resultados surpreendentes: 5x0 para o Grêmio, no Olímpico e 5x1 para o Palmeiras, em São Paulo.
- Que eu saiba foi eu né? Doze gols... um matador nato.... um cara que não sabia jogar muito bem, mas que era eficaz! – conta o divertido Jardel.

Jardel e Paulo Nunes se divertem durante entrevista (Foto: Reprodução TV Globo)
Parceiro de ataque do Jardel, Paulo Nunes lembra o dia em que assinou contrato com o Grêmio:
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Além desses ídolos, o Esporte Espetacular também conversou com Roger, atual treinador do Grêmio, o ex-volante e "Cangaceiro dos Pampas" Dinho, o ex-goleiro Danrlei e o repórter Regis Rösing, que acompanhou o time em todos os lugares daquela conquista. São vinte anos de uma geração vencedora e cheia de histórias pra contar.

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