O demitido em melhor posição foi Diego Aguirre, que deixou o Inter ocupando o 10º lugar
Vanderlei Luxemburgo foi o 16º técnico demitido no Brasileiro-2015. É muito, mas pelo menos algo melhorou no futebol: os clubes estão demitindo os treinadores com uma posição mais delicada na classificação do campeonato.
Atualmente, as equipes que decidem demitir o comandante ocupam, na média, a posição 16,3. Comparando as oito últimas temporadas, esta é a colocação média mais baixa de todas. De 2008 a 2012, o número variou entre 14,5 e 14,2. Em 2013 e 2014, saltou para 16 e 15,6, respectivamente.
Alguns exemplos mostram bem o quesito "impaciência". Em 2010, o Ceará era 3º colocado quando demitiu Estevam Soarez, que havia chegado pouco tempo antes para substituir PC Gusmão, contratado pelo Vasco. Em 2011, Carpegiani saiu do São Paulo ocupando a 3ª posição. Já no Brasileiro passado, o técnico demitido em melhor posição foi Doriva, no 9º lugar com o Atlético Paranaense. Este ano, Diego Aguirre deixou o Inter em 10º.
Apesar disso, a quantidade de demissões continua alta. Uma explicação é a oscilação grande da maioria dos times. Conforme eles se revezam nas últimas posições, a "dança das cadeiras" dos técnicos vai acontecendo, mas não deixa de ser positivo que ela se restrinja cada vez mais aos últimos.
A melhora neste quesito pode ser vista pela média geral das edições recentes da Série A. Desde 2010, a colocação média dos demitidos vem descendo gradativamente, passando de 14, cinco anos atrás, para 16,2 na temporada passada.
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Alguns exemplos mostram bem o quesito "impaciência". Em 2010, o Ceará era 3º colocado quando demitiu Estevam Soarez, que havia chegado pouco tempo antes para substituir PC Gusmão, contratado pelo Vasco. Em 2011, Carpegiani saiu do São Paulo ocupando a 3ª posição. Já no Brasileiro passado, o técnico demitido em melhor posição foi Doriva, no 9º lugar com o Atlético Paranaense. Este ano, Diego Aguirre deixou o Inter em 10º.
Apesar disso, a quantidade de demissões continua alta. Uma explicação é a oscilação grande da maioria dos times. Conforme eles se revezam nas últimas posições, a "dança das cadeiras" dos técnicos vai acontecendo, mas não deixa de ser positivo que ela se restrinja cada vez mais aos últimos.
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