Hulk retornou à seleção brasileira após um ano fora e balançou as redes
A atuação não impressionou. Entretanto, a seleção brasileira venceu o primeiro compromisso após a queda precoce na Copa América do Chile. Ainda sob a sombra do vexame contra o Paraguai - eliminação nas quartas de final, após disputa por pênaltis - , a equipe de Dunga, superou a Costa Rica pelo placar magro de 1 a 0, em amistoso disputado neste sábado na Red Bull Arena, em New Jersey.
Se o futebol desagradou, a notícia positiva ficou sobre Hulk. Depois de um ano sem vestir a camisa da seleção, o atacante do Zenit começou o duelo como titular e deixou a sua marca. Um dos símbolos da participação brasileira na Copa do Mundo, o jogador atuou como referência no ataque e mostrou boa movimentação durante o tempo no qual permaneceu em campo.
Outro nome testado neste sábado foi Lucas Lima. Destaque do Santos na temporada, o meia debutou pela seleção como titular. Rafinha, do Barcelona, também teve a chance de participar do confronto, marcado pelos pedidos do público pela entrada de Neymar; Dunga atendeu aos torcedores somente aos 34min da etapa final.
Para encerrar a pequena turnê pelos Estados Unidos, o Brasil retorna a campo na próxima terça-feira. A partir das 21h40 (de Brasília), a equipe pentacampeã mundial encara os americanos, que venceram o Peru, em amistoso disputado na última sexta-feira. A Costa Rica, por outro lado, pega o Uruguai, no mesmo dia, mas às 23h.
Brasil vence em tarde pouco inspirada
No primeiro compromisso depois da participação pífia na Copa América, Dunga promoveu testes na equipe titular. Marcelo entrou na lateral esquerda, enquanto Lucas Lima, do Santos, estreou com a camisa amarela no meio-campo. Entretanto, quem aproveitou melhor a oportunidade dada pelo treinador foi Hulk, ‘improvisado' como centroavante diante dos costarriquenhos.
Com novas peças, o desentrosamento da seleção se mostrou evidente. Desta forma, a equipe apostou muito nos longos lançamentos para as pontas - Douglas Costa e Willian foram os jogadores mais acionados durante a primeira etapa. E, em uma destas investidas, o Brasil abriu o placar em New Jersey.
Logo aos 9min, após longo lançamento, Hulk ganhou na força física a disputa com o zagueiro González e teve a calma necessária para tocar na saída do goleiro Pemberton. Foi o 11º gol do atacante do Zenit, que ficou um ano sem defender a camisa da seleção brasileira.
O início movimentado da seleção brasileira durou pouco. Em desvantagem, a Costa Rica passou a cuidar mais da posse de bola e ganhar terreno em campo. Entretanto, a falta de criatividade (e até mesmo de gana) dos Ticos permitiu ao Brasil controlar o resultado, mesmo sem a equipe comandada por Dunga criar mais oportunidades.
O ritmo da partida caiu, e Costa Rica cresceu no início da etapa complementar. Tanto que o time da Concacaf chegou a balançar as redes. Aos 9min, Bryan Ruiz recebeu dentro da área e finalizou firme, sem chances para Marcelo Grohe. A arbitragem, no entanto, marcou impedimento do camisa 10 costarriquenho, em lance muito duvidoso.
Como característica principal dos trabalhos de Dunga, a seleção brasileira investiu em contra-ataques para ameaçar a meta adversária. A principal aposta caiu sobre a velocidade do trio de meias - formado por Lucas Lima, Douglas Costa e Willian. Os erros de passes, contudo, limitavam ofensivamente a seleção.
Para melhorar a qualidade no meio e dar uma movimentação diferente na seleção, Dunga enviou Kaká e Philippe Coutinho a campo nas vagas de Hulk e Lucas Lima. Sem o autor do gol, o Brasil perdeu a referência no ataque, mas ganhou em qualidade de passe. Tanto que Douglas Costa, após troca de bola, balançou as redes, mas a arbitragem assinalou impedimento.
A queda de ritmo gerou pedidos das cadeiras: ‘Neymar, Neymar, Neymar'. Diante de um placar magro, Dunga enviou o craque do Barcelona a campo, assim como o companheiro de clube, o meia Rafinha, que estreou pela seleção. Mesmo com novas-velhas caras, o 1 a 0 ficou congelado no marcador.
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Se o futebol desagradou, a notícia positiva ficou sobre Hulk. Depois de um ano sem vestir a camisa da seleção, o atacante do Zenit começou o duelo como titular e deixou a sua marca. Um dos símbolos da participação brasileira na Copa do Mundo, o jogador atuou como referência no ataque e mostrou boa movimentação durante o tempo no qual permaneceu em campo.
Outro nome testado neste sábado foi Lucas Lima. Destaque do Santos na temporada, o meia debutou pela seleção como titular. Rafinha, do Barcelona, também teve a chance de participar do confronto, marcado pelos pedidos do público pela entrada de Neymar; Dunga atendeu aos torcedores somente aos 34min da etapa final.
Para encerrar a pequena turnê pelos Estados Unidos, o Brasil retorna a campo na próxima terça-feira. A partir das 21h40 (de Brasília), a equipe pentacampeã mundial encara os americanos, que venceram o Peru, em amistoso disputado na última sexta-feira. A Costa Rica, por outro lado, pega o Uruguai, no mesmo dia, mas às 23h.
Brasil vence em tarde pouco inspirada
No primeiro compromisso depois da participação pífia na Copa América, Dunga promoveu testes na equipe titular. Marcelo entrou na lateral esquerda, enquanto Lucas Lima, do Santos, estreou com a camisa amarela no meio-campo. Entretanto, quem aproveitou melhor a oportunidade dada pelo treinador foi Hulk, ‘improvisado' como centroavante diante dos costarriquenhos.
Com novas peças, o desentrosamento da seleção se mostrou evidente. Desta forma, a equipe apostou muito nos longos lançamentos para as pontas - Douglas Costa e Willian foram os jogadores mais acionados durante a primeira etapa. E, em uma destas investidas, o Brasil abriu o placar em New Jersey.
Logo aos 9min, após longo lançamento, Hulk ganhou na força física a disputa com o zagueiro González e teve a calma necessária para tocar na saída do goleiro Pemberton. Foi o 11º gol do atacante do Zenit, que ficou um ano sem defender a camisa da seleção brasileira.
O início movimentado da seleção brasileira durou pouco. Em desvantagem, a Costa Rica passou a cuidar mais da posse de bola e ganhar terreno em campo. Entretanto, a falta de criatividade (e até mesmo de gana) dos Ticos permitiu ao Brasil controlar o resultado, mesmo sem a equipe comandada por Dunga criar mais oportunidades.
O ritmo da partida caiu, e Costa Rica cresceu no início da etapa complementar. Tanto que o time da Concacaf chegou a balançar as redes. Aos 9min, Bryan Ruiz recebeu dentro da área e finalizou firme, sem chances para Marcelo Grohe. A arbitragem, no entanto, marcou impedimento do camisa 10 costarriquenho, em lance muito duvidoso.
Como característica principal dos trabalhos de Dunga, a seleção brasileira investiu em contra-ataques para ameaçar a meta adversária. A principal aposta caiu sobre a velocidade do trio de meias - formado por Lucas Lima, Douglas Costa e Willian. Os erros de passes, contudo, limitavam ofensivamente a seleção.
Para melhorar a qualidade no meio e dar uma movimentação diferente na seleção, Dunga enviou Kaká e Philippe Coutinho a campo nas vagas de Hulk e Lucas Lima. Sem o autor do gol, o Brasil perdeu a referência no ataque, mas ganhou em qualidade de passe. Tanto que Douglas Costa, após troca de bola, balançou as redes, mas a arbitragem assinalou impedimento.
A queda de ritmo gerou pedidos das cadeiras: ‘Neymar, Neymar, Neymar'. Diante de um placar magro, Dunga enviou o craque do Barcelona a campo, assim como o companheiro de clube, o meia Rafinha, que estreou pela seleção. Mesmo com novas-velhas caras, o 1 a 0 ficou congelado no marcador.
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