São Paulo x Corinthians Danilo (foto Ari Ferreira)
A maioria dos times costuma ter em seu elenco aquele jogador que fica no banco de reservas apenas porque não é possível escalar 12 jogadores em campo. No Brasileirão, o exemplo mais claro deste tipo de atleta é o veterano, e quase sempre decisivo, meia Danilo, do líder Corinthians.
Em 21 rodadas do Brasileiro 2015, o meia de 36 anos participou de 17 partidas, sendo que em 15 delas entrou no decorrer do jogo. Danilo já não é um garoto e dificilmente conseguiria participar de todos os jogos do campeonato por 90 minutos, mas além de ser jogador de confiança de Tite, pode jogar pelos lados, pelo meio e até de centroavante, como já fez em alguns jogos.
Com 11 anos a menos que Danilo, Maranhão cumpre a mesma função na Chapecoense. Em 21 rodadas, ele foi relacionado em 18 e entrou em campo em 14 delas, sendo que nunca foi titular. Porém, Maranhão consegue ter um aproveitamento de pontos melhor do que sua equipe. O meia conquistou 50% dos pontos disputados, contra 44,4% da sua equipe.
Dos 21 jogos do Grêmio no Brasileiro, o uruguaio Braian Rodríguez participou de 13, todos saindo do banco de reservas. Autor de apenas um gol na competição, Braian sofre com a boa fase do atacante Luan, a revelação do nacional até aqui.
O 12º jogador do Fluminense é o meia Lucas Gomes, que entrou 12 vezes após começar no banco. Lucas tem um aproveitamento de 38,9% dos pontos disputados, melhor apenas que Magno Alves, com 33,3% entre os mais utilizados do Tricolor carioca.
Mas a verdade é que ninguém supera o argentino Cristaldo no quesito produtividade. O atacante nunca foi titular no Brasileiro e ainda assim tem cinco gols em apenas 11 jogos. Ele precisa apenas de 46 minutos em campo para marcar um gol, melhor média de todo o elenco atual do Verdão.
Paulinho (Flamengo) e Thalles (Vasco) completam o ranking dos reservas mais utilizados. O primeiro entro durante a partida em 12 oportunidades e o segundo em 11. Além disso, o flamenguista ainda foi titular em outras duas partidas e o vascaíno em uma.

Thalles, do Vasco, entrou em 11 jogos, após começar no banco (Foto: Paulo Sérgio/LANCE!Press)

Cristaldo, do Palmeiras, entrou em 11 jogos, após começar no banco (foto:Reginaldo Castro/LANCE!Press)

Paulinho, do Flamengo, entrou em 12 jogos, após começar no banco (Foto: Wagner Meier/LANCE!Press)

Lucas Gomes, do Fluminense, entrou em 12 jogos, após começar no banco (Foto: Divulgação)

Brain Rodriguez, do GRêmio, entrou em 13 jogos, após começar no banco (Foto: Reprodução/TV Globo)

Maranhão, da Chapecoense, entrou em 14 jogos, após começar no banco (Foto; Chapecoense)

Danilo, do Corinthians, entrou em 15 jogos, após começar no banco (foto: Ari Ferreira)
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Com 11 anos a menos que Danilo, Maranhão cumpre a mesma função na Chapecoense. Em 21 rodadas, ele foi relacionado em 18 e entrou em campo em 14 delas, sendo que nunca foi titular. Porém, Maranhão consegue ter um aproveitamento de pontos melhor do que sua equipe. O meia conquistou 50% dos pontos disputados, contra 44,4% da sua equipe.
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O 12º jogador do Fluminense é o meia Lucas Gomes, que entrou 12 vezes após começar no banco. Lucas tem um aproveitamento de 38,9% dos pontos disputados, melhor apenas que Magno Alves, com 33,3% entre os mais utilizados do Tricolor carioca.
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Thalles, do Vasco, entrou em 11 jogos, após começar no banco (Foto: Paulo Sérgio/LANCE!Press)

Cristaldo, do Palmeiras, entrou em 11 jogos, após começar no banco (foto:Reginaldo Castro/LANCE!Press)

Paulinho, do Flamengo, entrou em 12 jogos, após começar no banco (Foto: Wagner Meier/LANCE!Press)

Lucas Gomes, do Fluminense, entrou em 12 jogos, após começar no banco (Foto: Divulgação)

Brain Rodriguez, do GRêmio, entrou em 13 jogos, após começar no banco (Foto: Reprodução/TV Globo)

Maranhão, da Chapecoense, entrou em 14 jogos, após começar no banco (Foto; Chapecoense)

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