O Grêmio em 2023 viveu ótimos momentos e muito ficou na conta na lendária contratação de Luis Suárez, mas ele não fez tudo sozinho. Um dos pilares da equipe no ano passado era o meio-campista Bitello, que deixou o clube em setembro para atuar no Dynamo Moscou, da Rússia.
O atleta se encaixou muito bem no esquema do clube azul e branco e já tem 11 gols e 9 assistências em 46 jogos - o que evidencia a sua boa fase desde a sua chegada. O jovem de 24 anos bateu um papo exclusivo com o jornalista Victor Padilha, da TNT Sports Brasil.
Na conversa, ele afirma que tem o desejo de retornar ao Imortal no futuro e afirmou também a importância de Renato Portaluppi e Roger Machado em sua trajetória profissional.
O brasileiro contou que o futebol russo é diferente do que se joga no Brasil. Ele afirma que a intensidade por lá é muito maior por conta de partidas com várias situações de “lá e cá”, ou seja, de jogo intenso com muito ataque.
"Graças a Deus consegui me adaptar muito rápido, aqui o futebol é um pouco diferente do que no Brasil. O que fez me adaptar um pouco mais rápido foi a intensidade, porque aqui o jogo é muito lá e cá, não tem aquela tranquilidade no Brasil de controlar a posse e tudo mais, aqui os dois times atacam o tempo todo e fica aquele jogo intenso de um lado para o outro. No Grêmio, eu já tinha essa intensidade de estar jogando tanto no meio quanto pelas pontas, o que me ajudou muito aqui" - afirmou.
Não chega a ser novidade pra quem conhece o futebol do Bitello a sua multifuncionalidade do meio pra frente. No Grêmio, ele chegou a atuar como volante, meia e até como ponta nos lados do campo. E isso foi um ponto fundamental para seu ótimo desempenho no Dynamo Moscou, já que o treinador do clube russo o utilizou como um ponta esquerda no ano passado e agora passou a colocar o jovem como um camisa 10 dos azuis e brancos.
"No meu primeiro ano aqui, o treinador me utilizou mais como um ponta esquerda com liberdade de jogar pelo centro e agora ele está me usando como número 10 de armação, com liberdade de cair pelas pontas. Acho eu que agora que jogo mais como um 10, estou sempre dando o último passe para os jogadores e as assistências então saindo. Na temporada passada eu quem recebia esses passes e por isso fiz mais gols. Mas sou um cara que estou sempre chegando na área para também estar podendo ajudar a equipe com os gols" - comentou.
O papo de "o bom filho à casa torna" parece bem vivo na cabeça do Bitello. O jogador demonstrou enorme gratidão pelo clube que te deu projeção dentro e fora do Brasil e afirmou, sem especificar tanto, que tem o desejo de voltar ao Grêmio no futuro. Pelo Imortal, o jovem fez 92 jogos com 17 gols e 8 assistências - além das conquistas dos três Campeonatos Gaúchos (2021, 2022 e 2023) e da Recopa Gaúcha (2023).
Bitello viveu seu auge com a camisa gremista nas mãos de Renato Portaluppi e fazendo companhia para Suárez, mas foi com Roger Machado, hoje técnico do maior rival, Internacional, que o meia-atacante viveu sua consolidação na equipe titular tricolor e conquistou seu primeiro troféu do campeonato estadual. Ele afirma que Renato foi como um "paizão" em sua carreira e relatou um momento vivido com Roger antes de fazer seu primeiro jogo na equipe profissional do Grêmio.
"Desde quando o Renato chegou foi como um paizão para mim, sempre conversando comigo, me dando dicas, me passou confiança, sempre aconselhando a fazer as coisas certas, não é só comigo, mas com todos. Essa é a forma dele trabalhar. E com o Roger também não foi diferente, lembro do meu primeiro jogo com ele me chamou no hotel para conversar e disse que eu ia começar no time titular no próximo jogo. Disse para eu jogar tranquilo, fazer o que estava fazendo e manter esse ritmo que eu poderia chegar longe com meu futebol. Só tenho a agradecer a ele também" - revelou o jovem jogador.
A sua rápida adaptação ao futebol russo é nítida e não demonstra sinais de uma possível queda. E isso fica visível nos números e também seu valor de mercado, já que neste momento atinge seu valor mais alto, de acordo com o Transfermarkt, e sendo avaliado em torno de 12 milhões de euros (aproximadamente R$72,79 milhões). A seleção brasileira é um sonho para Bitello e a Europa está sendo esse grande passo. O futuro, num clube ainda maior, pode ser essencial para a realização deste sonho, já que futebol o atleta já mostrou que tem.
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O atleta se encaixou muito bem no esquema do clube azul e branco e já tem 11 gols e 9 assistências em 46 jogos - o que evidencia a sua boa fase desde a sua chegada. O jovem de 24 anos bateu um papo exclusivo com o jornalista Victor Padilha, da TNT Sports Brasil.
Na conversa, ele afirma que tem o desejo de retornar ao Imortal no futuro e afirmou também a importância de Renato Portaluppi e Roger Machado em sua trajetória profissional.
O brasileiro contou que o futebol russo é diferente do que se joga no Brasil. Ele afirma que a intensidade por lá é muito maior por conta de partidas com várias situações de “lá e cá”, ou seja, de jogo intenso com muito ataque.
"Graças a Deus consegui me adaptar muito rápido, aqui o futebol é um pouco diferente do que no Brasil. O que fez me adaptar um pouco mais rápido foi a intensidade, porque aqui o jogo é muito lá e cá, não tem aquela tranquilidade no Brasil de controlar a posse e tudo mais, aqui os dois times atacam o tempo todo e fica aquele jogo intenso de um lado para o outro. No Grêmio, eu já tinha essa intensidade de estar jogando tanto no meio quanto pelas pontas, o que me ajudou muito aqui" - afirmou.
Não chega a ser novidade pra quem conhece o futebol do Bitello a sua multifuncionalidade do meio pra frente. No Grêmio, ele chegou a atuar como volante, meia e até como ponta nos lados do campo. E isso foi um ponto fundamental para seu ótimo desempenho no Dynamo Moscou, já que o treinador do clube russo o utilizou como um ponta esquerda no ano passado e agora passou a colocar o jovem como um camisa 10 dos azuis e brancos.
"No meu primeiro ano aqui, o treinador me utilizou mais como um ponta esquerda com liberdade de jogar pelo centro e agora ele está me usando como número 10 de armação, com liberdade de cair pelas pontas. Acho eu que agora que jogo mais como um 10, estou sempre dando o último passe para os jogadores e as assistências então saindo. Na temporada passada eu quem recebia esses passes e por isso fiz mais gols. Mas sou um cara que estou sempre chegando na área para também estar podendo ajudar a equipe com os gols" - comentou.
O papo de "o bom filho à casa torna" parece bem vivo na cabeça do Bitello. O jogador demonstrou enorme gratidão pelo clube que te deu projeção dentro e fora do Brasil e afirmou, sem especificar tanto, que tem o desejo de voltar ao Grêmio no futuro. Pelo Imortal, o jovem fez 92 jogos com 17 gols e 8 assistências - além das conquistas dos três Campeonatos Gaúchos (2021, 2022 e 2023) e da Recopa Gaúcha (2023).
Bitello viveu seu auge com a camisa gremista nas mãos de Renato Portaluppi e fazendo companhia para Suárez, mas foi com Roger Machado, hoje técnico do maior rival, Internacional, que o meia-atacante viveu sua consolidação na equipe titular tricolor e conquistou seu primeiro troféu do campeonato estadual. Ele afirma que Renato foi como um "paizão" em sua carreira e relatou um momento vivido com Roger antes de fazer seu primeiro jogo na equipe profissional do Grêmio.
"Desde quando o Renato chegou foi como um paizão para mim, sempre conversando comigo, me dando dicas, me passou confiança, sempre aconselhando a fazer as coisas certas, não é só comigo, mas com todos. Essa é a forma dele trabalhar. E com o Roger também não foi diferente, lembro do meu primeiro jogo com ele me chamou no hotel para conversar e disse que eu ia começar no time titular no próximo jogo. Disse para eu jogar tranquilo, fazer o que estava fazendo e manter esse ritmo que eu poderia chegar longe com meu futebol. Só tenho a agradecer a ele também" - revelou o jovem jogador.
A sua rápida adaptação ao futebol russo é nítida e não demonstra sinais de uma possível queda. E isso fica visível nos números e também seu valor de mercado, já que neste momento atinge seu valor mais alto, de acordo com o Transfermarkt, e sendo avaliado em torno de 12 milhões de euros (aproximadamente R$72,79 milhões). A seleção brasileira é um sonho para Bitello e a Europa está sendo esse grande passo. O futuro, num clube ainda maior, pode ser essencial para a realização deste sonho, já que futebol o atleta já mostrou que tem.
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