Neymar deixou sua marca em duas oportunidades (Foto: Leo Correa/MoWA Press)

Dunga disse que se os EUA apresentasse o bom nível que a levou a derrotar a Holanda (4 a 3) e a Alemanha (2 a 1), o Brasil teria que tomar cuidado. Os norte-americanos não viram a cor da bola. Foi um autêntico sparring. Mas o time verde e amarelo teve o seu mérito. Ao perceber que a equipe da casa vivia um dia ruim, decidiu enfim partir para cima, resgatando um pouco do futebol ofensivo, e até criativo, notadamente na etapa derradeira, quando Neymar entrou em campo, construindo a oportuna goleada de 4 a 1. Logo, duas notícias para os brasileiros. A boa: a Seleção convenceu. A ruim: Neymar não jogará contra o Chile, na estreia das Eliminatórias, em outubro.
Diante do que se viu nos primeiros 45 minutos, veja abaixo, William, ao que parece, deveria ser o escolhido para fazer o seu papel. O time de Dunga teve o controle da partida no primeiro tempo, pois o time norte-americano não conseguia se organizar, permitindo que a bola permanecesse com o adversário, que não soube porém transformar o domínio em mais gols, pois dependia muito da habilidade de William, que raras vezes encontrava resposta dos companheiros para ameaça Guzan.
Pois, na prática, foi o próprio William o autor intelectual do primeiro gol. Após jogada pessoal, cruzou da direita, a bola tocou na trave e sobrou para Hulk, que tirou Yedlin e fuzilou: 1 a 0. No intervalo, Dunga fez o favor de poupar o torcedor de seguir assistindo as trombadas de Hulk, trocando o monstro por Firmino, e sacou William, lançando Neymar para manter o nível.
Com a entrada do craque do Barça, e logo em seguida de Lucas e Rafinha, entre outros, o Brasil deslanchou. Aos três minutos, Neymar sofreu pênalti de Cameron, e cobrou para enfiar 2 a 0. Aos 18, Lucas lançou Rafinha, que ampliou: 3 a 0. Aos 21, Lucas esticou para Neymar, que tocou sutilmente no cantinho direito: 4 a 0. Tente marcar um gol igual. Se o fizer, parabéns. A Seleção ainda se deu ao luxo de desperdiçar três chances. E aos 45, Danny Williams descontou: 4 a 1. Mas ficou de bom tamanho.
FICHA TÉCNICA
BRASIL 4 X 1 ESTADOS UNIDOS
Local: Gillette Stadium, em Foxborough (EUA)
Data-Hora: 8/9/2015 - 21h40 (de Brasília)
Árbitro: Joel Aguilar (ESA)
Auxiliares: William Torres (ESA) e Douglas Bermudez (ESA)
Cartões Amarelos: Orozco e Williams (EUA)
Gols: Hulk - 8'/1ºT (1-0), Neymar - 5'/2ºT (2-0), Rafinha - 18'/2ºT (3-0), Neymar - 21'/2ºT (4-0) e Williams - 45'/2ºT (4-1)
BRASIL: Marcelo Grohe, Fabinho, Miranda (Marquinhos - 20'/1ºT), David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo (Fernandinho - 19'/2ºT), Elias, Lucas Lima (Lucas Moura - 17'/2ºT), Willian (Neymar - intervalo) e Douglas Costa (Rafinha - 17'/2ºT); Hulk (Firmino - intervalo) - Técnico: Dunga.
ESTADOS UNIDOS: Guzan; Cameron (Spector - 27'/2ºT), Orozco, Alvarado, Ream; Jones (Diskerud - 26'/2ºT), Bedoya (Williams - 35'/2ºT); Yedlin, Bradley (Johannsson - 33'/2ºT), Zardes (Woods - intervalo); Altidore (Morris - 11'/2ºT) - Técnico: Jurgen Klinsmann.
VEJA TAMBÉM
- Transparência Total: Grêmio projeta marco e publica extratos de atas no site oficial
- Legado de Scolari: Odorico projeta 2026 e confirma permanência de Felipão
- Time definido; Mano Menezes define escalação para confronto contra o Vasco da Gama

Dunga disse que se os EUA apresentasse o bom nível que a levou a derrotar a Holanda (4 a 3) e a Alemanha (2 a 1), o Brasil teria que tomar cuidado. Os norte-americanos não viram a cor da bola. Foi um autêntico sparring. Mas o time verde e amarelo teve o seu mérito. Ao perceber que a equipe da casa vivia um dia ruim, decidiu enfim partir para cima, resgatando um pouco do futebol ofensivo, e até criativo, notadamente na etapa derradeira, quando Neymar entrou em campo, construindo a oportuna goleada de 4 a 1. Logo, duas notícias para os brasileiros. A boa: a Seleção convenceu. A ruim: Neymar não jogará contra o Chile, na estreia das Eliminatórias, em outubro.
Diante do que se viu nos primeiros 45 minutos, veja abaixo, William, ao que parece, deveria ser o escolhido para fazer o seu papel. O time de Dunga teve o controle da partida no primeiro tempo, pois o time norte-americano não conseguia se organizar, permitindo que a bola permanecesse com o adversário, que não soube porém transformar o domínio em mais gols, pois dependia muito da habilidade de William, que raras vezes encontrava resposta dos companheiros para ameaça Guzan.
Pois, na prática, foi o próprio William o autor intelectual do primeiro gol. Após jogada pessoal, cruzou da direita, a bola tocou na trave e sobrou para Hulk, que tirou Yedlin e fuzilou: 1 a 0. No intervalo, Dunga fez o favor de poupar o torcedor de seguir assistindo as trombadas de Hulk, trocando o monstro por Firmino, e sacou William, lançando Neymar para manter o nível.
Com a entrada do craque do Barça, e logo em seguida de Lucas e Rafinha, entre outros, o Brasil deslanchou. Aos três minutos, Neymar sofreu pênalti de Cameron, e cobrou para enfiar 2 a 0. Aos 18, Lucas lançou Rafinha, que ampliou: 3 a 0. Aos 21, Lucas esticou para Neymar, que tocou sutilmente no cantinho direito: 4 a 0. Tente marcar um gol igual. Se o fizer, parabéns. A Seleção ainda se deu ao luxo de desperdiçar três chances. E aos 45, Danny Williams descontou: 4 a 1. Mas ficou de bom tamanho.
FICHA TÉCNICA
BRASIL 4 X 1 ESTADOS UNIDOS
Local: Gillette Stadium, em Foxborough (EUA)
Data-Hora: 8/9/2015 - 21h40 (de Brasília)
Árbitro: Joel Aguilar (ESA)
Auxiliares: William Torres (ESA) e Douglas Bermudez (ESA)
Cartões Amarelos: Orozco e Williams (EUA)
Gols: Hulk - 8'/1ºT (1-0), Neymar - 5'/2ºT (2-0), Rafinha - 18'/2ºT (3-0), Neymar - 21'/2ºT (4-0) e Williams - 45'/2ºT (4-1)
BRASIL: Marcelo Grohe, Fabinho, Miranda (Marquinhos - 20'/1ºT), David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo (Fernandinho - 19'/2ºT), Elias, Lucas Lima (Lucas Moura - 17'/2ºT), Willian (Neymar - intervalo) e Douglas Costa (Rafinha - 17'/2ºT); Hulk (Firmino - intervalo) - Técnico: Dunga.
ESTADOS UNIDOS: Guzan; Cameron (Spector - 27'/2ºT), Orozco, Alvarado, Ream; Jones (Diskerud - 26'/2ºT), Bedoya (Williams - 35'/2ºT); Yedlin, Bradley (Johannsson - 33'/2ºT), Zardes (Woods - intervalo); Altidore (Morris - 11'/2ºT) - Técnico: Jurgen Klinsmann.
VEJA TAMBÉM
- Transparência Total: Grêmio projeta marco e publica extratos de atas no site oficial
- Legado de Scolari: Odorico projeta 2026 e confirma permanência de Felipão
- Time definido; Mano Menezes define escalação para confronto contra o Vasco da Gama

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Grêmio mantém renovação com Edenilson após reunião decisiva no clube
Grêmio parabeniza Brigada Militar pelos 188 anos de história
Mano menezes pode deixar o Grêmio: permanência na Série A é crucial.
Detalhes para Apoiar as Mosqueteiras na Final do Gauchão Feminino na Arena
Volante do Brasil Sub-17 com aproveitamento perfeito em cobranças de pênalti
Reunião na Arena: Mano e renovação de Edenilson em pauta.
Felipão permanecerá no Grêmio após alteração na gestão do clube.
Transparência Total: Grêmio projeta marco e publica extratos de atas no site oficial
Transição de Gestões no Grêmio: Impasse e Objetivos Definidos após Mudança.
Legado de Scolari: Odorico projeta 2026 e confirma permanência de Felipão
Início da transição entre gestões do Grêmio será marcado por reunião.
Time definido; Mano Menezes define escalação para confronto contra o Vasco da Gama
Palestra sobre o Novembro Azul para colaboradores e atletas na Arena Grêmio
Grêmio busca Pelaipe e dirigente do Cruzeiro para comandar futebol em 2026
Transmissão da RBS TV para o segundo jogo da final do Gauchão Feminino.
Visão para melhorias na experiência dos torcedores do Grêmio em dias de jogo.
Negociações avançadas com Paulo Pelaipe para gestão do Grêmio: otimismo pelo acerto
Nova direção do Grêmio define novo executivo para temporada de 2026
Grêmio vence juventude e amplia liderança na final do Gauchão Feminino