Edinho, Giuliano e Bobô celebram o belo gol feito pelo Grêmio no Itaquerão
Antes de qualquer coisa, é preciso elogiar o árbitro André Luiz de Freitas por sua grande atuação. No meu último texto aqui, demonstrei insegurança de que o homem do apito pudesse ser decisivo para uma vitória do Corinthians. Pedi decisões justas. E elas aconteceram. O gol de Bobô bem anulado por impedimento e a não marcação do pênalti pedido por Love, que claramente se jogou, foram alguns dos acertos. Como julgo incoerência só criticar, parabéns ao trio de arbitragem, mostrou-se competente.
Grêmio e Corinthians deram aula de competitividade em alto nível. Quando era jogador do Tricolor e teve como técnico Adenor Bacchi, em time que conquistou a Copa do Brasil de 2001, justamente sobre os paulistas, Roger viu em Tite uma espécie de mentor. O comandante observou em seu atleta a visão tática diferenciada e seu potencial. O lateral esquerdo foi então abastecido por livros, teorias e, leitor voraz, soube sugar todo aquele conhecimento, que vinha dos autores, mas também dos papos empolgados que ambos tinham sobre futebol.
Depois que parou de atuar, Roger Machado seguiu os passos que Tite já previa para seu pupilo. Formou-se em Educação Física em 2013, cumpriu função de auxiliar técnico no Imortal, rodou o interior gaúcho e então nesta temporada surgiu a grande chance de sua carreira. Era natural que suas ideias e técnicas de treinamento lembrassem as do gringo de Caxias do Sul, que nesta semana e após a partida constatou a semelhança entre as equipes. “É o Grêmio que mais lembra aquele que treinei”, observou o gaúcho Adenor, sem disfarçar o sentimento de orgulho em seu olhar.
Feita a contextualização da relação longínqua entre os dois técnicos, era de se esperar que, obviamente com suas peculiaridades e características individuais dos atletas, na mecânica de jogo, dois espelhos se enfrentassem. A solidez defensiva e o padrão de atuação mantido mesmo com os desfalques são semelhanças notáveis entre Grêmio e Corinthians, assim como a mobilidade ofensiva, a troca de passes com dinamismo, a aproximação entre os setores e a intensidade. Os amantes do futebol agradecem o belo espetáculo proporcionado.
Mesmo ficando com a sensação amarga da vitória quase alcançada por termos dominado boa parte do confronto, estou muito orgulhoso da atuação corajosa do Grêmio diante do líder do campeonato em seu reduto. Voltamos fortes para o Rio Grande do Sul e seguimos muito vivos na disputa do título brasileiro. Domingo, diante do São Paulo, a vitória é essencial para este sonho permanecer em nosso imaginário. A Arena tem que receber OITENTA mil gremistas - 55 mil dentro do estádio e o restante lotando a esplanada. Todos os caminhos levam ao Humaitá. Vivemos de loucura!
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Grêmio e Corinthians deram aula de competitividade em alto nível. Quando era jogador do Tricolor e teve como técnico Adenor Bacchi, em time que conquistou a Copa do Brasil de 2001, justamente sobre os paulistas, Roger viu em Tite uma espécie de mentor. O comandante observou em seu atleta a visão tática diferenciada e seu potencial. O lateral esquerdo foi então abastecido por livros, teorias e, leitor voraz, soube sugar todo aquele conhecimento, que vinha dos autores, mas também dos papos empolgados que ambos tinham sobre futebol.
Depois que parou de atuar, Roger Machado seguiu os passos que Tite já previa para seu pupilo. Formou-se em Educação Física em 2013, cumpriu função de auxiliar técnico no Imortal, rodou o interior gaúcho e então nesta temporada surgiu a grande chance de sua carreira. Era natural que suas ideias e técnicas de treinamento lembrassem as do gringo de Caxias do Sul, que nesta semana e após a partida constatou a semelhança entre as equipes. “É o Grêmio que mais lembra aquele que treinei”, observou o gaúcho Adenor, sem disfarçar o sentimento de orgulho em seu olhar.
Feita a contextualização da relação longínqua entre os dois técnicos, era de se esperar que, obviamente com suas peculiaridades e características individuais dos atletas, na mecânica de jogo, dois espelhos se enfrentassem. A solidez defensiva e o padrão de atuação mantido mesmo com os desfalques são semelhanças notáveis entre Grêmio e Corinthians, assim como a mobilidade ofensiva, a troca de passes com dinamismo, a aproximação entre os setores e a intensidade. Os amantes do futebol agradecem o belo espetáculo proporcionado.
Mesmo ficando com a sensação amarga da vitória quase alcançada por termos dominado boa parte do confronto, estou muito orgulhoso da atuação corajosa do Grêmio diante do líder do campeonato em seu reduto. Voltamos fortes para o Rio Grande do Sul e seguimos muito vivos na disputa do título brasileiro. Domingo, diante do São Paulo, a vitória é essencial para este sonho permanecer em nosso imaginário. A Arena tem que receber OITENTA mil gremistas - 55 mil dentro do estádio e o restante lotando a esplanada. Todos os caminhos levam ao Humaitá. Vivemos de loucura!
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