Um levantamento realizado pela plataforma Flashscore revelou que a Série A do Campeonato Brasileiro possui uma média de idade de 25,5 anos, a segunda maior entre as principais ligas de elite do futebol mundial. Essa média é superior à de grandes campeonatos europeus, como a Premier League (24,6 anos), La Liga (25,1), Ligue 1 (23,9) e Bundesliga (24,3). A comparação é ainda mais expressiva com a liga mais jovem, a Eredivisie dos Países Baixos, onde a média é quase dois anos inferior.

Fonte: Flashscore
A razão para essa “idade avançada” no Brasileirão está relacionada à saída precoce de jovens talentos, como Endrick, Estêvão e Luis Guilherme, que deixam o país antes dos 18 anos, além da presença de jogadores mais veteranos, que retornam para o Brasil após passagens internacionais, como Igor Coronado (32) e Jose Martinez (30) do Corinthians, ou Alex Telles do Botafogo. Para equipes tradicionais e competitivas, como o Grêmio, essa combinação de jovens revelações e veteranos experientes é uma estratégia para manter a qualidade e equilíbrio do elenco.
“Esse perfil de mescla entre veteranos e jovens talentos no Brasil reflete a realidade econômica do país no mercado do futebol. Isso acaba resultando em um número menor de jogadores em idade madura, entre 24 e 32 anos, o que afeta o ritmo e intensidade dos jogos”, explica Alexandre Vasconcellos, gerente regional do Flashscore no Brasil. “Equipes de maior poder aquisitivo no Brasileirão, como o Grêmio, conseguem disputar melhor esses talentos na faixa etária madura, formando times equilibrados.”

Fonte: Flashscore
Dentro do Brasileirão, vemos clubes como o Bragantino e Athletico-PR apostando em elencos jovens, com médias de idade de 22,4 e 24 anos, respectivamente. Do outro lado, times como Fortaleza e Fluminense apresentam médias elevadas, ambos com 27,6 anos. Cada equipe adota estratégias distintas: enquanto Bragantino e Athletico investem em jovens para futuras negociações, o Fortaleza e Fluminense apostam na experiência misturada a promessas para brigar por conquistas importantes.
No entanto, uma curiosidade chama atenção: a divisão entre os “jovens” e “veteranos” do Brasileirão passa exatamente pelos rivais gaúchos, Grêmio e Internacional. O Grêmio, com uma média de 25,5 anos, fica logo abaixo do Inter, que apresenta uma média de 25,8. Essa idade não parece impactar diretamente os resultados no campo, pois as equipes mais bem colocadas se distribuem tanto na faixa jovem quanto na faixa mais experiente.
“A idade média, por si só, não é um indicador definitivo de qualidade ou sucesso. É possível contar tanto com jovens em formação quanto com veteranos de talento comprovado. A atuação dos scouts é crucial para a montagem de um elenco eficiente, como o Grêmio tem feito ao equilibrar juventude e experiência no plantel”, finaliza Vasconcellos.
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Fonte: Flashscore
A razão para essa “idade avançada” no Brasileirão está relacionada à saída precoce de jovens talentos, como Endrick, Estêvão e Luis Guilherme, que deixam o país antes dos 18 anos, além da presença de jogadores mais veteranos, que retornam para o Brasil após passagens internacionais, como Igor Coronado (32) e Jose Martinez (30) do Corinthians, ou Alex Telles do Botafogo. Para equipes tradicionais e competitivas, como o Grêmio, essa combinação de jovens revelações e veteranos experientes é uma estratégia para manter a qualidade e equilíbrio do elenco.
“Esse perfil de mescla entre veteranos e jovens talentos no Brasil reflete a realidade econômica do país no mercado do futebol. Isso acaba resultando em um número menor de jogadores em idade madura, entre 24 e 32 anos, o que afeta o ritmo e intensidade dos jogos”, explica Alexandre Vasconcellos, gerente regional do Flashscore no Brasil. “Equipes de maior poder aquisitivo no Brasileirão, como o Grêmio, conseguem disputar melhor esses talentos na faixa etária madura, formando times equilibrados.”
Os mais jovens e os mais velhos da Série A

Fonte: Flashscore
Dentro do Brasileirão, vemos clubes como o Bragantino e Athletico-PR apostando em elencos jovens, com médias de idade de 22,4 e 24 anos, respectivamente. Do outro lado, times como Fortaleza e Fluminense apresentam médias elevadas, ambos com 27,6 anos. Cada equipe adota estratégias distintas: enquanto Bragantino e Athletico investem em jovens para futuras negociações, o Fortaleza e Fluminense apostam na experiência misturada a promessas para brigar por conquistas importantes.
No entanto, uma curiosidade chama atenção: a divisão entre os “jovens” e “veteranos” do Brasileirão passa exatamente pelos rivais gaúchos, Grêmio e Internacional. O Grêmio, com uma média de 25,5 anos, fica logo abaixo do Inter, que apresenta uma média de 25,8. Essa idade não parece impactar diretamente os resultados no campo, pois as equipes mais bem colocadas se distribuem tanto na faixa jovem quanto na faixa mais experiente.
“A idade média, por si só, não é um indicador definitivo de qualidade ou sucesso. É possível contar tanto com jovens em formação quanto com veteranos de talento comprovado. A atuação dos scouts é crucial para a montagem de um elenco eficiente, como o Grêmio tem feito ao equilibrar juventude e experiência no plantel”, finaliza Vasconcellos.
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