Bobô é o provável titular para enfrentar o Avaí
Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS
Roger Machado aderiu ao rodízio, uma das expressões da moda do futebol brasileiro. Mais precisamente no ataque, setor em quatro opções foram testadas pelo treinador nas últimas oito partidas. Às vezes por necessidade, outras, por convicção. O revezamento deverá ter sequência hoje, contra o Avaí, na Arena.
Pedro Rocha, titular por 19 partidas e autor de cinco gols, marca só superada pela de Luan, com oito, perdeu espaço. Mesmo que tenha participado do melhor momento da campanha, que culminou com a chegada ao G-4.
O setor ofensivo passou a se transformar a partir da segunda rodada do segundo turno, no empate sem gols com a Coritiba, partida em que Fernandinho ganhou vaga de Pedro Rocha, já sob alvo das primeiras contestações. Na sequência, Bobô e Everton também receberam chances. Esta situação se manteve também na Copa do Brasil, no empate contra o Fluminense, jogo em que Roger recuou Luan e apostou em Bobô dentro da área do time adversário.
Ex-atacante do Grêmio, Rodrigo Mendes prefere o modelo anterior, em que Luan atuava mais adiantado e Pedro Rocha corria pelo lado esquerdo do campo. Para ele, a preferência por Bobô só se justificaria se este ficasse mais próximo da área.
— Assisti ao jogo contra o Fluminense. Bobô fazia mais jogadas pelo fundo e não estava presente para finalizar — critica.
Rodrigo Mendes lembra que o debate quanto a escalar ou não centroavante já ocorria em 2001, ano da última conquista de expressão do clube, a Copa do Brasil. Na ausência de Grafite, lesionado, ele e Rodrigo Fabri foram os escolhidos por Tite, o treinador de então, para serem os atacantes de movimentação, a exemplo do que Luan faz hoje.
— Esse modelo funcionava, tanto que fui o goleador da Libertadores de 2002 e Fabri o do Brasileirão. Marcelinho Paraíba e Luís Mário também tinham essas características — destaca.
Também ex-atacante do Grêmio, Tarciso é outro que fica do lado de Pedro Rocha. Entende que o time impõe maior temor ao adversário com jogadores velozes, "que não deixam o adversário respirar".
Era assim na sua época, quando treinadores como Ênio Andrade, Espinosa e Telê Santana usavam Renato Portaluppi, Caio e o próprio Tarciso para impedir as equipes oponentes de sair de trás com liberdade.
— O time tem que se impor, principalmente quando joga em casa. Não pode deixar o zagueiro pensar. Tem que forçá-lo a dar balão. Mas Roger foi um baita jogador e sabe o que é melhor para o time — analisa Tarciso.
A ausência de Douglas, preservado por dores musculares, até poderia representar uma nova chance para Pedro Rocha. Roger, contudo, deverá optar pelo uruguaio Maxi Rodriguez, a quem define como substituto natural de Douglas.
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Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS
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Pedro Rocha, titular por 19 partidas e autor de cinco gols, marca só superada pela de Luan, com oito, perdeu espaço. Mesmo que tenha participado do melhor momento da campanha, que culminou com a chegada ao G-4.
O setor ofensivo passou a se transformar a partir da segunda rodada do segundo turno, no empate sem gols com a Coritiba, partida em que Fernandinho ganhou vaga de Pedro Rocha, já sob alvo das primeiras contestações. Na sequência, Bobô e Everton também receberam chances. Esta situação se manteve também na Copa do Brasil, no empate contra o Fluminense, jogo em que Roger recuou Luan e apostou em Bobô dentro da área do time adversário.
Ex-atacante do Grêmio, Rodrigo Mendes prefere o modelo anterior, em que Luan atuava mais adiantado e Pedro Rocha corria pelo lado esquerdo do campo. Para ele, a preferência por Bobô só se justificaria se este ficasse mais próximo da área.
— Assisti ao jogo contra o Fluminense. Bobô fazia mais jogadas pelo fundo e não estava presente para finalizar — critica.
Rodrigo Mendes lembra que o debate quanto a escalar ou não centroavante já ocorria em 2001, ano da última conquista de expressão do clube, a Copa do Brasil. Na ausência de Grafite, lesionado, ele e Rodrigo Fabri foram os escolhidos por Tite, o treinador de então, para serem os atacantes de movimentação, a exemplo do que Luan faz hoje.
— Esse modelo funcionava, tanto que fui o goleador da Libertadores de 2002 e Fabri o do Brasileirão. Marcelinho Paraíba e Luís Mário também tinham essas características — destaca.
Também ex-atacante do Grêmio, Tarciso é outro que fica do lado de Pedro Rocha. Entende que o time impõe maior temor ao adversário com jogadores velozes, "que não deixam o adversário respirar".
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— O time tem que se impor, principalmente quando joga em casa. Não pode deixar o zagueiro pensar. Tem que forçá-lo a dar balão. Mas Roger foi um baita jogador e sabe o que é melhor para o time — analisa Tarciso.
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