Grêmio conta com retrospecto positivo em decisões na Arena (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
O Grêmio de Roger Machado já deu suas provas de viver plena sintonia com a torcida em 2015, como o retrospecto de 80,9% nos 14 jogos em casa até aqui pode atestar. A força caseira, movida pelo coro de ao menos 40 mil pessoas a partir das 22h desta quarta-feira, é, inclusive, um dos trunfos da equipe para bater o Fluminense no segundo duelo das quartas de final da Copa do Brasil.
Após o 0 a 0 no Maracanã, pela ida, o Tricolor precisa vencer para avançar à semifinal e leva como trunfo o retrospecto em decisões dentro de casa.
Seja em jogos da volta ou em confronto único, o Grêmio já decidiu a vaga por 12 vezes em sua nova casa, desde a inauguração, em 8 de dezembro de 2012. Saiu com a classificação em 10 dos embates (confira na tabela abaixo). Soma, portanto, 83,3% de aproveitamento em seu reduto em decisões.
E mais do que isso. Levando-se em conta o empate sem gols no Rio de Janeiro, o Tricolor sairia com a vaga direta com oito dos resultados somados. Nos outros dois, levaria a decisão para os pênaltis.
Inclusive, no único confronto em que deixou o jogo de ida com o mesmo 0 a 0 no placar, se classificou, com dose de sofrimento. Diante do Corinthians, em 2013, também pela semifinal da Copa do Brasil, o Tricolor avançou nos pênaltis, com triunfo por 3 a 2 (veja no vídeo abaixo).
O retrospecto geral, contando partidas de ida ou de volta, também é favorável. Em 17 jogos na era Arena, o tricolor somou nove vitórias, cinco empates e três derrotas, com aproveitamento de 62,7%. O Tricolor ficou com a vaga em 11 duelos e foi eliminado em seis - quatro deles com o primeiro jogo disputado em seu estádio.
EM DESVANTAGEM
No histórico dos mata-matas decididos na Arena, o Tricolor precisou reverter desvantagens em quatro oportunidades, com duas vitórias, além das duas dolorosas derrotas sofridas em seu estádio até aqui.
Logo no primeiro jogo oficial do novo estádio, em 2013, o Grêmio reverteu o 1 a 0 sofrido para a LDU, no Equador, no jogo de ida primeira fase da Libertadores ao replicar o placar, com golaço de Elano. A classificação à fase de grupos veio nos pênaltis, com triunfo por 5 a 4 e brilho de Marcelo Grohe (veja abaixo). No mesmo ano, o Tricolor despachou o Santos nas oitavas de final da Copa do Brasil ao aplicar 2 a 0 em seu estádio. Na ida, havia perdido por 1 a 0.
Ainda em 2013, a equipe do técnico Renato Gaúcho acabou eliminada pelo Atlético-PR na semifinal da Copa do Brasil com um 0 a 0 dentro de casa, somado a uma derrota por 1 a 0 no primeiro jogo, em Curitiba. A segunda derrota em jogos decisivos ocorreu diante do maior público do estádio, em 2014, para o San Lorenzo, nas oitavas de final da Libertadores. O Tricolor até replicou a derrota por 1 a 0 em solo argentino, mas caiu nos pênaltis, com derrota por 4 a 2, com 47.244 pessoas nas arquibancadas.
EM VANTAGEM
Confirmar vantagens somadas fora de casa tem sido tarefa fácil ao Grêmio na Arena. Nas três oportunidades em que chegou ao segundo jogo à frente do rival - todas em 2015 - o Tricolor não passou dificuldades para selar a classificação.
O primeiro adversário a ser batido foi o Campinense, na primeira fase da Copa do Brasil. Após a vitória por 2 a 1 na Paraíba, o Tricolor, então sob o comando de Felipão, aplicou 2 a 0 na Arena, com gols de Douglas e Lincoln. O segundo adversário batido foi o Juventude, também com duas vitórias: 1 a 0 na Serra e 2 a 1 na Arena.
O terceiro triunfo veio já com Roger Machado, no confronto anterior pela Copa do Brasil, contra o Coritiba, pelas oitavas de final. O Grêmio vence o jogo de ida por 1 a 0 no Couto Pereira, com gol de Marcelo Oliveira, e despachou os rivais na Arena, com triunfo por 3 a 1.
JOGO ÚNICO
Por vezes, o Grêmio teve de suar, mas não deixou de avançar quando teve apenas um jogo para selar sua classificação dentro de casa. Saiu com a vaga assegurada nas três oportunidades, todas pelo Gauchão. Em duas delas, porém, precisou passar por disputa de pênaltis.
O primeiro rival a ser eliminado dessa forma foi o São Luiz, pelas quartas de final da Taça Piratini, no Gauchão de 2013. Após 1 a 1 no tempo normal, o Tricolor avançou com 5 a 3 nas penalidades. No ano seguinte, o Tricolor saiu vitorioso por outras duas vezes: nas quartas, ao bater o Juventude por 3 a 0, com três gols de Barcos, e na semifinal, com 2 a 1 sobre o Brasil de Pelotas.
No último duelo em jogo único na Arena, o Grêmio avançou graças à estrela de Marcelo Grohe. Contra o Novo Hamburgo, nas quartas de final do Gauchão, o Tricolor saiu atrás no placar, mas empatou com gol de Pedro Geromel. O triunfo saiu nos pênaltis, com boa atuação do goleiro: 6 a 5 para os gremistas.
Grêmio e Fluminense se enfrentam a partir das 22h desta quarta-feira, na Arena, em confronto que define quem seguirá vivo na Copa do Brasil. Na partida da semana passada, a primeira das quartas, empate em 0 a 0, no Maracanã. Nesta quarta, qualquer vitória classifica o Tricolor para as semis. Já o Fluminense passa até mesmo com empate com gols dentro da Arena.
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O Grêmio de Roger Machado já deu suas provas de viver plena sintonia com a torcida em 2015, como o retrospecto de 80,9% nos 14 jogos em casa até aqui pode atestar. A força caseira, movida pelo coro de ao menos 40 mil pessoas a partir das 22h desta quarta-feira, é, inclusive, um dos trunfos da equipe para bater o Fluminense no segundo duelo das quartas de final da Copa do Brasil.
Após o 0 a 0 no Maracanã, pela ida, o Tricolor precisa vencer para avançar à semifinal e leva como trunfo o retrospecto em decisões dentro de casa.
Seja em jogos da volta ou em confronto único, o Grêmio já decidiu a vaga por 12 vezes em sua nova casa, desde a inauguração, em 8 de dezembro de 2012. Saiu com a classificação em 10 dos embates (confira na tabela abaixo). Soma, portanto, 83,3% de aproveitamento em seu reduto em decisões.
E mais do que isso. Levando-se em conta o empate sem gols no Rio de Janeiro, o Tricolor sairia com a vaga direta com oito dos resultados somados. Nos outros dois, levaria a decisão para os pênaltis.
Inclusive, no único confronto em que deixou o jogo de ida com o mesmo 0 a 0 no placar, se classificou, com dose de sofrimento. Diante do Corinthians, em 2013, também pela semifinal da Copa do Brasil, o Tricolor avançou nos pênaltis, com triunfo por 3 a 2 (veja no vídeo abaixo).
O retrospecto geral, contando partidas de ida ou de volta, também é favorável. Em 17 jogos na era Arena, o tricolor somou nove vitórias, cinco empates e três derrotas, com aproveitamento de 62,7%. O Tricolor ficou com a vaga em 11 duelos e foi eliminado em seis - quatro deles com o primeiro jogo disputado em seu estádio.
EM DESVANTAGEM
No histórico dos mata-matas decididos na Arena, o Tricolor precisou reverter desvantagens em quatro oportunidades, com duas vitórias, além das duas dolorosas derrotas sofridas em seu estádio até aqui.
Logo no primeiro jogo oficial do novo estádio, em 2013, o Grêmio reverteu o 1 a 0 sofrido para a LDU, no Equador, no jogo de ida primeira fase da Libertadores ao replicar o placar, com golaço de Elano. A classificação à fase de grupos veio nos pênaltis, com triunfo por 5 a 4 e brilho de Marcelo Grohe (veja abaixo). No mesmo ano, o Tricolor despachou o Santos nas oitavas de final da Copa do Brasil ao aplicar 2 a 0 em seu estádio. Na ida, havia perdido por 1 a 0.
Ainda em 2013, a equipe do técnico Renato Gaúcho acabou eliminada pelo Atlético-PR na semifinal da Copa do Brasil com um 0 a 0 dentro de casa, somado a uma derrota por 1 a 0 no primeiro jogo, em Curitiba. A segunda derrota em jogos decisivos ocorreu diante do maior público do estádio, em 2014, para o San Lorenzo, nas oitavas de final da Libertadores. O Tricolor até replicou a derrota por 1 a 0 em solo argentino, mas caiu nos pênaltis, com derrota por 4 a 2, com 47.244 pessoas nas arquibancadas.
EM VANTAGEM
Confirmar vantagens somadas fora de casa tem sido tarefa fácil ao Grêmio na Arena. Nas três oportunidades em que chegou ao segundo jogo à frente do rival - todas em 2015 - o Tricolor não passou dificuldades para selar a classificação.
O primeiro adversário a ser batido foi o Campinense, na primeira fase da Copa do Brasil. Após a vitória por 2 a 1 na Paraíba, o Tricolor, então sob o comando de Felipão, aplicou 2 a 0 na Arena, com gols de Douglas e Lincoln. O segundo adversário batido foi o Juventude, também com duas vitórias: 1 a 0 na Serra e 2 a 1 na Arena.
O terceiro triunfo veio já com Roger Machado, no confronto anterior pela Copa do Brasil, contra o Coritiba, pelas oitavas de final. O Grêmio vence o jogo de ida por 1 a 0 no Couto Pereira, com gol de Marcelo Oliveira, e despachou os rivais na Arena, com triunfo por 3 a 1.
JOGO ÚNICO
Por vezes, o Grêmio teve de suar, mas não deixou de avançar quando teve apenas um jogo para selar sua classificação dentro de casa. Saiu com a vaga assegurada nas três oportunidades, todas pelo Gauchão. Em duas delas, porém, precisou passar por disputa de pênaltis.
O primeiro rival a ser eliminado dessa forma foi o São Luiz, pelas quartas de final da Taça Piratini, no Gauchão de 2013. Após 1 a 1 no tempo normal, o Tricolor avançou com 5 a 3 nas penalidades. No ano seguinte, o Tricolor saiu vitorioso por outras duas vezes: nas quartas, ao bater o Juventude por 3 a 0, com três gols de Barcos, e na semifinal, com 2 a 1 sobre o Brasil de Pelotas.
No último duelo em jogo único na Arena, o Grêmio avançou graças à estrela de Marcelo Grohe. Contra o Novo Hamburgo, nas quartas de final do Gauchão, o Tricolor saiu atrás no placar, mas empatou com gol de Pedro Geromel. O triunfo saiu nos pênaltis, com boa atuação do goleiro: 6 a 5 para os gremistas.
Grêmio e Fluminense se enfrentam a partir das 22h desta quarta-feira, na Arena, em confronto que define quem seguirá vivo na Copa do Brasil. Na partida da semana passada, a primeira das quartas, empate em 0 a 0, no Maracanã. Nesta quarta, qualquer vitória classifica o Tricolor para as semis. Já o Fluminense passa até mesmo com empate com gols dentro da Arena.
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