Depois da queda na Copa do Brasil, é hora de focar no Brasileirão. Embora ainda estejamos sentindo o gosto amargo da desclassificação, o Grêmio precisa concentrar seus esforços em manter-se no G4, sem deixar que a eliminação contamine toda a campanha do Tricolor até aqui.
Com a decepção na quarta-feira, as discussões acerca do elenco, do esquema e de algumas peças voltaram à tona. Sempre ficamos com a sensação de ter tomado decisões erradas após uma eliminação, mas se tem algo que não deve ser feito pelo Roger, agora, é desistir do trabalho já evoluído na atual forma do Grêmio jogar. Chegamos no G4 graças à organização tática que temos e repensar isso seria jogar no lixo tudo que já foi trabalhado. O tricolor só caiu de produção recentemente porque perdeu peças importantíssimas como Maicon e Geromel, não porque desaprendemos o esquema.
Por falar nisso, a volta de Geromel na zaga contra o Cruzeiro traz de volta a possibilidade de o Grêmio ser mais ofensivo nas suas laterais. Galhardo, que por vezes figurou como um ponta direita nessa temporada, teve que jogar mais recuado quando Thyere foi titular. Logo, com a volta de Geromel, a expectativa é que o Grêmio retome a movimentação mais intensa pelo lado direito, além de uma segurança maior na defesa.
Embora o tricolor esteja reforçado na defesa para este jogo, no ataque existe uma vaga em aberto. Pedro Rocha, Fernandinho e Bobô disputam a titularidade e nenhum deles tem o apoio absoluto do torcedor. Pedro Rocha, por exemplo, saiu vaiado da Arena porque não acertou nada na última partida. Até c\ompreendo a revolta da torcida, mesmo que eu não apoie nem um pouco a atitude de queimar um jogador da base que ainda está em evolução. Além disso, dos três jogadores citados anteriormente, vejo em Pedro Rocha o único capaz de movimentar-se pelo campo todo – e foi isso que ele fez contra o Flu. Ele dá opção na saída de bola, além de inverter posições com Giuliano e Luan, jogando em qualquer lado do campo.
Sim, provavelmente essa minha defesa pela titularidade dele deixe vocês, leitores, um pouco irritados. O problema é que não vejo em Fernandinho a mesma importância tática, enquanto ele pode ser mais útil entrando no segundo tempo. Já o Bobô tem estilo de jogo bem diferente, de pouca mobilidade e mais finalização, mas que congestiona e trava a troca de passes do ataque. Além disso, vale lembrar que nossa melhor fase foi com Pedro Rocha de titular.
Neste domingo, às 16:00, o Grêmio enfrenta um Cruzeiro que vem embalado desde a chegada de Mano Menezes, buscando sua terceira vitória seguida, e isso, provavelmente, vai tornar o jogo um pouco complicado. Mas o Grêmio tem mais time, maior equilíbrio tático e, se isso não bastasse, ainda precisa lutar pelos 3 pontos para superar de vez a queda de quarta-feira. Não é mais hora de lamentar a Copa do Brasil, nosso momento, agora, é de manter-se no G4 e buscar uma evolução ainda maior no Brasileirão.
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Por falar nisso, a volta de Geromel na zaga contra o Cruzeiro traz de volta a possibilidade de o Grêmio ser mais ofensivo nas suas laterais. Galhardo, que por vezes figurou como um ponta direita nessa temporada, teve que jogar mais recuado quando Thyere foi titular. Logo, com a volta de Geromel, a expectativa é que o Grêmio retome a movimentação mais intensa pelo lado direito, além de uma segurança maior na defesa.
Embora o tricolor esteja reforçado na defesa para este jogo, no ataque existe uma vaga em aberto. Pedro Rocha, Fernandinho e Bobô disputam a titularidade e nenhum deles tem o apoio absoluto do torcedor. Pedro Rocha, por exemplo, saiu vaiado da Arena porque não acertou nada na última partida. Até c\ompreendo a revolta da torcida, mesmo que eu não apoie nem um pouco a atitude de queimar um jogador da base que ainda está em evolução. Além disso, dos três jogadores citados anteriormente, vejo em Pedro Rocha o único capaz de movimentar-se pelo campo todo – e foi isso que ele fez contra o Flu. Ele dá opção na saída de bola, além de inverter posições com Giuliano e Luan, jogando em qualquer lado do campo.
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