
A situação atual da Arena do Grêmio. O grupo Metha, responsável pela Arena, está disposto a vender a gestão do estádio antes do fim do contrato, previsto para 2033. Um valor já foi estipulado, e as negociações, conduzidas por Marcelo Marques, pré-candidato à presidência do Grêmio, seguem em sigilo. A empresa quer encerrar suas atividades em Porto Alegre mediante compensação financeira. No entanto, além da gestão, o Grêmio ainda precisa resolver a titularidade do estádio. Para isso, deve entregar o Olímpico Monumental às empresas Karagounis e OAS 26 e quitar a dívida da construção, evitando o risco de leilão da Arena. A compra da Arena é um dos principais projetos do candidato à presidência do Tricolor, Marcelo Marques. O empresário, dono da panificadora Marquespan, é um dos cinco candidatos ao cargo máximo do Grêmio. As eleições presidenciais estão previstas para acontecer em novembro, mas os movimentos dos candidatos acontecem desde o primeiro trimestre.

Presidente do Peñarol revela vontade ‘absurda’ do Arezo em deixar o Grêmio Grêmio anuncia novo profissional para o departamento médico. Para o candidato Sérgio Canozzi, a Arena percorre uma situação complicada, que envolve diversas burocracias e órgãos sociais. Na contrapartida de Marcelo Marques, Canozzi quer o retorno do Estádio Olímpico Monumental, o Velho Casarão. Em entrevista para o programa Sem Filtro, de GZH, ele fez um paralelo da antiga casa do Imortal com a Arena da Baixada, do Athletico-PR. “Advogo que se possa ali fazer um estádio multiuso, uma arena, porque ela vai se viabilizar só com shows. Fazer uma arena com 38, 40 mil lugares. E o exemplo é muito claro, é só ir ali a Curitiba e ver a Arena que o Mario Petraglia fez. Seria uma arena coberta, naquele modelo arquitetônico. Eles fizeram em uma zona semelhante à Azenha, uma zona central, bem localizada, com bairros bons próximos. Voltaríamos a ter sede social, voltaríamos a ter piscina, eu voltaria a desfrutar de momentos com os meus amigos na área social”, disse Canozzi.
“Advogo que se possa ali fazer um estádio multiuso, uma arena, porque ela vai se viabilizar só com shows. Fazer uma arena com 38, 40 mil lugares. E o exemplo é muito claro, é só ir ali a Curitiba e ver a Arena que o Mario Petraglia fez. Seria uma arena coberta, naquele modelo arquitetônico. Eles fizeram em uma zona semelhante à Azenha, uma zona central, bem localizada, com bairros bons próximos. Voltaríamos a ter sede social, voltaríamos a ter piscina, eu voltaria a desfrutar de momentos com os meus amigos na área social”, disse Canozzi.
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