Foto: Lucas Uebel/Grêmio/Divulgação
Na ausência de Marcelo Grohe, Roger Machado opta pela segurança de Bruno Grassi na volta ao Brasileirão, nesta quinta-feira, contra o Santos. O escolhido, que atuou apenas uma vez no campeonato, na derrota por 2 a 1 para o São Paulo, comemora a sequência de partidas. Também jogará contra a Chapecoense, domingo, e Vasco, dia 25.
Grassi conta com o aval do treinador de goleiros Rogério Godoy, que elogia sua elasticidade e bom posicionamento. Com o cuidado de não criticar Tiago, a quem também faz referências positivas, Rogério salienta um aspecto que provocava preocupação na torcida nas outras vezes em que Grohe se ausentou.
– Bruno sai muito bem do gol – assegura.
Técnico de Grassi no Cruzeiro durante o Gauchão, Luiz Antônio Zaluar é outro que valoriza a capacidade demonstrada pelo goleiro de se antecipar quando a bola é lançada na direção da área. Algo que é facilitado pela estatura de 1m93cm e a boa impulsão.
– Ele tem discernimento. Sabe a hora de sair do gol e não se arrepende. Tem certeza de que vai chegar na bola. Domina esse fundamento – elogia.
A questão é polêmica. Apesar das contestações sofridas por Tiago, Rogério Godoy considera pequeno o número de gols sofridos pelo Grêmio em bolas paradas. O preparador confirma a fama que o aponta com uma espécie de pai dos goleiros e assume parte da responsabilidade pelo que ocorreu com Tiago, que hoje ficará no banco de reservas.
– Faz parte da nossa profissão. Quando um dos goleiros erra, o erro também é meu. Quando acerta, eu acerto também – afirma.
Catarinense da cidade de Tubarão, Bruno Grassi foi eleito pelo Águia, de Marabá, o melhor goleiro do Pará em 2014. A trajetória exitosa no Cruzeiro abriu-lhe as portas do Grêmio, onde se apresentou no final de abril.
A primeira experiência em um clube grade havia sido no Inter, em 2007, onde foi reserva de Renan no time B. Dispensado no final do Gauchão, rodou por clubes como Marítimo-POR, Mogi-Mirim, Passo Fundo e São Paulo, de Rio Grande.
– Quando tu jogas em um time pequeno, trabalha o Gauchão sem saber se vai jogar no segundo semestre. Uma boa partida pelo Cruzeiro não te valoriza tanto quanto uma boa partida pelo Grêmio – avalia o substituto de Grohe.
Grassi não esquece dos momentos de menor visibilidade na carreira. E muito menos dos amigos conquistados. Na semana passada, ele visitou os ex-colegas do Cruzeiro. Na bolsa, levou pares de luvas e outros equipamentos de jogo para o goleiro Anísio, seu reserva nas 16 partidas do estadual. O mesmo presente foi dado a Luís Henrique, goleiro da base.
E não esqueceu de pedir ao técnico Luiz Antônio Zaluar que desse chance a Anísio na Super Copa Gaúcha.
– Bruno Grassi é um dos profissionais mais admiráveis que conheci em 30 anos de carreira – opina Zaluar.
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Grassi conta com o aval do treinador de goleiros Rogério Godoy, que elogia sua elasticidade e bom posicionamento. Com o cuidado de não criticar Tiago, a quem também faz referências positivas, Rogério salienta um aspecto que provocava preocupação na torcida nas outras vezes em que Grohe se ausentou.
– Bruno sai muito bem do gol – assegura.
Técnico de Grassi no Cruzeiro durante o Gauchão, Luiz Antônio Zaluar é outro que valoriza a capacidade demonstrada pelo goleiro de se antecipar quando a bola é lançada na direção da área. Algo que é facilitado pela estatura de 1m93cm e a boa impulsão.
– Ele tem discernimento. Sabe a hora de sair do gol e não se arrepende. Tem certeza de que vai chegar na bola. Domina esse fundamento – elogia.
A questão é polêmica. Apesar das contestações sofridas por Tiago, Rogério Godoy considera pequeno o número de gols sofridos pelo Grêmio em bolas paradas. O preparador confirma a fama que o aponta com uma espécie de pai dos goleiros e assume parte da responsabilidade pelo que ocorreu com Tiago, que hoje ficará no banco de reservas.
– Faz parte da nossa profissão. Quando um dos goleiros erra, o erro também é meu. Quando acerta, eu acerto também – afirma.
Catarinense da cidade de Tubarão, Bruno Grassi foi eleito pelo Águia, de Marabá, o melhor goleiro do Pará em 2014. A trajetória exitosa no Cruzeiro abriu-lhe as portas do Grêmio, onde se apresentou no final de abril.
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– Quando tu jogas em um time pequeno, trabalha o Gauchão sem saber se vai jogar no segundo semestre. Uma boa partida pelo Cruzeiro não te valoriza tanto quanto uma boa partida pelo Grêmio – avalia o substituto de Grohe.
Grassi não esquece dos momentos de menor visibilidade na carreira. E muito menos dos amigos conquistados. Na semana passada, ele visitou os ex-colegas do Cruzeiro. Na bolsa, levou pares de luvas e outros equipamentos de jogo para o goleiro Anísio, seu reserva nas 16 partidas do estadual. O mesmo presente foi dado a Luís Henrique, goleiro da base.
E não esqueceu de pedir ao técnico Luiz Antônio Zaluar que desse chance a Anísio na Super Copa Gaúcha.
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