A parada preciosa de 10 dias foi muito aproveitada pelo Roger. Pelo que vimos nas notícias, o Grêmio treinou bastante nesse tempo, e deve voltar para o jogo contra o Santos, na Arena, com o fôlego recuperado e com o time ainda mais entrosado.
Embora ainda tenhamos muitas rodadas até o final do Brasileirão, a queda na Copa do Brasil fez com que a torcida já projetasse 2016, almejando contratações e um elenco reforçado. E foi por causa disso que o Presidente Bolzan deu uma declaração dizendo que o teto salarial das possíveis contratações para o ano que vem não ultrapassaria os 160 mil reais. Com a intenção de trazer quatro novos jogadores, ouvi muitas reclamações de torcedores que gostariam de reforços de peso em 2016. Cheguei a ler de um torcedor se não era melhor o Grêmio, então, trazer só dois jogadores, mas com “o futebol de 320 mil”. Compreendo a necessidade da torcida em ver um time mais competitivo para poder lutar de verdade para ser campeão, no entanto, planejar 2016 com cautela será crucial para não perdermos o que já construímos até aqui.
Acredito que muito do que essa equipe evoluiu e construiu foi graças a um trabalho de união e comprometimento de todos os jogadores, e não só isso, por estarem todos em pé de igualdade perante a direção e a torcida, também. Ter medalhões no elenco, na grande maioria das vezes, mais atrapalham do que ajudam. Além disso, se estamos caminhando numa reestruturação financeira do clube aliada a uma mudança estratégica no futebol implementada por Roger - a qual consiste, principalmente, na valorização do coletivo -, trazer “nomes de peso” seria contrário às novas características do clube. Seja pelo planejamento de gestão ou pelo próprio futebol que o Grêmio está praticando, jogadores de renome não encaixam nessa nova perspectiva. Não somos mais aquele time que encontra seus meios de chegar ao gol graças a lances individuais, ou seja, pela técnica de um jogador, apenas. Hoje, o Roger construiu no Grêmio exatamente o contrário disso: um jogo extremamente coletivo, que quando bem executado por todos, naturalmente realça as individualidades.
Dessa forma, dar continuidade a tudo que vinha sendo feito, incluindo a contenção de despesas e um elenco que objetiva a coletividade, é a melhor forma de continuar a construir esta identidade que o Grêmio vem tentando formar desde 2013. Não só por ser mais seguro em termos financeiros, como também porque o futebol que o Grêmio pratica com Roger é condizente com o que times mais atualizados estão praticando no mundo: um futebol de movimentação que envolve o adversário, sendo a individualidade apenas um recurso quando todo o resto não funciona.
É claro que precisamos reforçar o time atual, mas antes disso o foco deve ser em mantê-lo. Precisamos de mais peças e com qualidade também, no entanto isso não significa que jogadores com qualidade sejam apenas aqueles com nome de peso. É possível encontrar bons jogadores para reforçar o time sem precisar gastar tanto. Na verdade, é DEVER de um grande clube ter profissionais capazes de encontrar estes jogadores que são bons, mas não têm visibilidade ainda.
Mas antes de tudo isso, o Grêmio precisa manter-se no G4 e garantir a Libertadores. Vencer o Santos vai ser tarefa muito difícil, mesmo na Arena, afinal eles são o time mais entrosado no Brasileirão. Muito precisa ser trabalhado fora de campo, mas isso só vai fazer sentido se dentro dele o Grêmio fizer sua parte. E nós temos time para vencê-los.
Pra cima deles, Grêmio!
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Acredito que muito do que essa equipe evoluiu e construiu foi graças a um trabalho de união e comprometimento de todos os jogadores, e não só isso, por estarem todos em pé de igualdade perante a direção e a torcida, também. Ter medalhões no elenco, na grande maioria das vezes, mais atrapalham do que ajudam. Além disso, se estamos caminhando numa reestruturação financeira do clube aliada a uma mudança estratégica no futebol implementada por Roger - a qual consiste, principalmente, na valorização do coletivo -, trazer “nomes de peso” seria contrário às novas características do clube. Seja pelo planejamento de gestão ou pelo próprio futebol que o Grêmio está praticando, jogadores de renome não encaixam nessa nova perspectiva. Não somos mais aquele time que encontra seus meios de chegar ao gol graças a lances individuais, ou seja, pela técnica de um jogador, apenas. Hoje, o Roger construiu no Grêmio exatamente o contrário disso: um jogo extremamente coletivo, que quando bem executado por todos, naturalmente realça as individualidades.
Dessa forma, dar continuidade a tudo que vinha sendo feito, incluindo a contenção de despesas e um elenco que objetiva a coletividade, é a melhor forma de continuar a construir esta identidade que o Grêmio vem tentando formar desde 2013. Não só por ser mais seguro em termos financeiros, como também porque o futebol que o Grêmio pratica com Roger é condizente com o que times mais atualizados estão praticando no mundo: um futebol de movimentação que envolve o adversário, sendo a individualidade apenas um recurso quando todo o resto não funciona.
É claro que precisamos reforçar o time atual, mas antes disso o foco deve ser em mantê-lo. Precisamos de mais peças e com qualidade também, no entanto isso não significa que jogadores com qualidade sejam apenas aqueles com nome de peso. É possível encontrar bons jogadores para reforçar o time sem precisar gastar tanto. Na verdade, é DEVER de um grande clube ter profissionais capazes de encontrar estes jogadores que são bons, mas não têm visibilidade ainda.
Mas antes de tudo isso, o Grêmio precisa manter-se no G4 e garantir a Libertadores. Vencer o Santos vai ser tarefa muito difícil, mesmo na Arena, afinal eles são o time mais entrosado no Brasileirão. Muito precisa ser trabalhado fora de campo, mas isso só vai fazer sentido se dentro dele o Grêmio fizer sua parte. E nós temos time para vencê-los.
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