O Grêmio, com dificuldades, embora um futebol em evolução, venceu o time reserva — durante o jogo, misto — bem organizado do Palmeiras de Abel. É que, dia 29, em Lima, os palmeirenses decidem a Libertadores com o virtual campeão do Brasileirão 2025, o Flamengo de Filipe Luís, o qual, vejo, tem os melhores jogadores do Brasileirão e mais poder de investimento, apesar de oscilar tanto. Na Arena do Grêmio, o placar foi 3 para o Imortal a 2 para os paulistas —- o mesmo da derrota para o Botafogo com aquela escalação estranha de Mano: levamos 4 gols nos últimos 2 jogos, mesmo fazendo 5. E houve falhas de Volpi, para variar — não dá para 2026.
O que preocupa é a quantidade de gols que o Grêmio vem levando nos últimos anos. Se pegar somente o Brasileirão, nas duas últimas edições (2023-2024 ou 2024-2025), o Grêmio foi citado, junto com o Vasco, como o time que mais sofreu gols, totalizando 100 gols em duas competições. Já em 2021, ano do rebaixamento, o Imortal “moribundo” na defesa levou 59 gols, a segunda pior defesa, atrás apenas da Chapecoense (82 gols).
Desde a retomada do futebol após o Mundial em 2025), o Grêmio foi apontado como o time da Série A que mais sofreu finalizações no gol em um número de jogos (24 finalizações sofridas no gol em 3 jogos).
Então, além de um camisa 10 e um ponta que sejam de primeira linha (Willian não suportará todas, Amuzu está em boa fase, mas não se provou 100%, Alysson tem sido insuficiente, e os outros pontas estão à venda, como, talvez, o próprio Alysson), além dessas carências, é claro que o Clube de Todos precisa investir na defesa: zagueiros, volantes e laterais, e um goleiro muito melhor e menos azarado que Volpi — o tal “chama-golaço”.
GRÊMIO SE AFASTA DO Z4: CHEGA DE BRIGAR PARA NÃO CAIR
O Grêmio se apequenou mesmo: todos os anos recentes, com exceção de 2023 com o mago Suárez, em que nos tiraram o Brasileirão na mão-grande, e não foi só no lance do pênalti de Yuri Alberto, o Imortal luta contra o Z4. Caiu em 2021. É muito pouco! Só ontem, quase dezembro, paramos de sofrer, e dá para dizer que, com 46 pontos (mas um jogo a mais que a maioria), escapamos 99,9% do rebaixamento. Não é hora de se comparar com o rival — que, sem VAR, já estaria rebaixado.
O Grêmio precisa voltar a ser protagonista e disputar títulos. E a prioridade não é “ajeitar as contas”, como um boato infundado que foi jogado ao Maior do Sul: tínhamos em 2025 a 11a dívida de clubes, de que nos serviu? Palmeiras, Cruzeiro, Galo, Botafogo, São Paulo, Corinthians devem muito mais, mas disputam títulos. Investem em jogadores.
Situação financeira pior parece a do rival Sci, que já tinha, em rankings divulgados em 2015, quase o dobro da dívida do Grêmio — alguém tentou calcular o tamanho que pode estar o saldo devedor deles, possivelmente ultrapassando o bilhão? Não, vieram criar crise no Grêmio, mesmo com o aporte de 150 milhões da Arena e toda a sua exploração comercial e do entorno, porque agora ela é nossa.
Para além disso, a proposta de investir com investidores foi o que elegeu Odorico e Rigo. Celso Rigo ajuda o Grêmio desde os anos 1990, sem contar juros, e pagou Suárez e a janela de agosto com Marcelo Marques. Gremistas, contas rigorosamente em dia, no Brasil, não dão títulos: dívidas acontecem e se pagam com premiações (em 2025, foram pífias para o nosso clube), títulos e vendas de jogadores valorizados. Chega de “valores assustam”. Assusta não ganhar títulos e ter jogadores ruins, ainda mais superfaturados no mercado.
Enfim, o Grêmio precisa parar de levar gols e, além disso, parar de ter medo de chutar a gol e ineficiência para finalizar. A cultura de raça, de imortalidade, de clube temido, precisa ser resgatada. Seja sócio, vá aos jogos, apoie, mas critique. O Grêmio é a maior torcida fora de Rio-SP e não tem desempenhado conforme sua expressão histórica no futebol. Falta até poder político — daí tantos erros contra nós no VAR, CBF, FGF e Conmebol. É hora de acordar.
Sejamos humildes, que a soberba precede a queda, mas valentes, dentro e fora de campo. Sejamos ousados. A Arena do Grêmio clama por troféus no que hoje é o melhor gramado do Brasil, na maior e mais moderna Arena Multiuso UEFA do país (recuperemos nossos 60000 lugares na planta).
A hora de voltar a ser protagonista começa agora: vamos, Grêmio!
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O que preocupa é a quantidade de gols que o Grêmio vem levando nos últimos anos. Se pegar somente o Brasileirão, nas duas últimas edições (2023-2024 ou 2024-2025), o Grêmio foi citado, junto com o Vasco, como o time que mais sofreu gols, totalizando 100 gols em duas competições. Já em 2021, ano do rebaixamento, o Imortal “moribundo” na defesa levou 59 gols, a segunda pior defesa, atrás apenas da Chapecoense (82 gols).
Desde a retomada do futebol após o Mundial em 2025), o Grêmio foi apontado como o time da Série A que mais sofreu finalizações no gol em um número de jogos (24 finalizações sofridas no gol em 3 jogos).
Então, além de um camisa 10 e um ponta que sejam de primeira linha (Willian não suportará todas, Amuzu está em boa fase, mas não se provou 100%, Alysson tem sido insuficiente, e os outros pontas estão à venda, como, talvez, o próprio Alysson), além dessas carências, é claro que o Clube de Todos precisa investir na defesa: zagueiros, volantes e laterais, e um goleiro muito melhor e menos azarado que Volpi — o tal “chama-golaço”.
GRÊMIO SE AFASTA DO Z4: CHEGA DE BRIGAR PARA NÃO CAIR
O Grêmio se apequenou mesmo: todos os anos recentes, com exceção de 2023 com o mago Suárez, em que nos tiraram o Brasileirão na mão-grande, e não foi só no lance do pênalti de Yuri Alberto, o Imortal luta contra o Z4. Caiu em 2021. É muito pouco! Só ontem, quase dezembro, paramos de sofrer, e dá para dizer que, com 46 pontos (mas um jogo a mais que a maioria), escapamos 99,9% do rebaixamento. Não é hora de se comparar com o rival — que, sem VAR, já estaria rebaixado.
O Grêmio precisa voltar a ser protagonista e disputar títulos. E a prioridade não é “ajeitar as contas”, como um boato infundado que foi jogado ao Maior do Sul: tínhamos em 2025 a 11a dívida de clubes, de que nos serviu? Palmeiras, Cruzeiro, Galo, Botafogo, São Paulo, Corinthians devem muito mais, mas disputam títulos. Investem em jogadores.
Situação financeira pior parece a do rival Sci, que já tinha, em rankings divulgados em 2015, quase o dobro da dívida do Grêmio — alguém tentou calcular o tamanho que pode estar o saldo devedor deles, possivelmente ultrapassando o bilhão? Não, vieram criar crise no Grêmio, mesmo com o aporte de 150 milhões da Arena e toda a sua exploração comercial e do entorno, porque agora ela é nossa.
Para além disso, a proposta de investir com investidores foi o que elegeu Odorico e Rigo. Celso Rigo ajuda o Grêmio desde os anos 1990, sem contar juros, e pagou Suárez e a janela de agosto com Marcelo Marques. Gremistas, contas rigorosamente em dia, no Brasil, não dão títulos: dívidas acontecem e se pagam com premiações (em 2025, foram pífias para o nosso clube), títulos e vendas de jogadores valorizados. Chega de “valores assustam”. Assusta não ganhar títulos e ter jogadores ruins, ainda mais superfaturados no mercado.
Enfim, o Grêmio precisa parar de levar gols e, além disso, parar de ter medo de chutar a gol e ineficiência para finalizar. A cultura de raça, de imortalidade, de clube temido, precisa ser resgatada. Seja sócio, vá aos jogos, apoie, mas critique. O Grêmio é a maior torcida fora de Rio-SP e não tem desempenhado conforme sua expressão histórica no futebol. Falta até poder político — daí tantos erros contra nós no VAR, CBF, FGF e Conmebol. É hora de acordar.
Sejamos humildes, que a soberba precede a queda, mas valentes, dentro e fora de campo. Sejamos ousados. A Arena do Grêmio clama por troféus no que hoje é o melhor gramado do Brasil, na maior e mais moderna Arena Multiuso UEFA do país (recuperemos nossos 60000 lugares na planta).
A hora de voltar a ser protagonista começa agora: vamos, Grêmio!
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