Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS
Sempre criticado (inclusive por mim), Bressan cabeceou firme no gol que garantiu uma vitória estratégica na Arena. O Grêmio fez o que o torcedor espera e tanto gosta: bateu um adversário direto, consolidou o G-3 e manteve acesa a fagulha do título. Esse é o nosso Imortal Tricolor!
O Grêmio foi sólido na vitória por 1 a 0 sobre o bom Santos, um dos quatro melhores times do campeonato e favorito ao título da Copa do Brasil. E o placar magro poderia ter sido gordinho. Faltou pontaria em duas chances claríssimas, com Giuliano e Pedro Rocha. Matar o jogo é uma lição que não aprendemos em 2015.
O primeiro tempo foi melhor, com a intensidade defendida por Roger Machado. Nos primeiros minutos foram duas conclusões perigosas, sendo que Giuliano perdeu um gol feito. O Grêmio pressionou, marcou em cima, quase marcou em cabeçada de Bobô e guardou o gol da noite com Bressan. O zagueiro subiu e mandou no ângulo.
Equipes que chegam são assim: os contestados ganham oportunidade e comparecem. Bressan não é um primor de habilidade, mas chega junto e simplifica, e cresce de produção ao lado do gigante Geromel. O sistema defensivo azul foi mais testado na etapa final, em que o Grêmio recuou e o Santos pressionou.
Levamos alguns sustos, como no chute de Gabriel já no final, mas o paredão funcionou, Bruno Grassi não precisou operar milagres. A postura de recuar é sempre perigosa, já que chama o adversário. Luan sumiu, Douglas se arrastou (deveria ter saído antes) e Giuliano guardou posição. O Santos cresceu e foi difícil conter o excelente Lucas Lima, jogador de passe longo preciso e vitória pessoal no drible.
O acerto tricolor foi mantê-lo com a posse da bola na intermediária, longe da zona de definição do lance. Apesar da pressão paulista, a melhor chance da etapa final ficou nos pés de Pedro Rocha. Walace fez um passe de Gerson, encontrou o guri solito no meio da área, mas Pedro Rocha chutou em cima do arqueiro, deixou de matar o jogo.
Por falar em Walace, ele teve boa atuação ao lado de Maicon, que voltou com excelente performance. Ao final, uma vitória suada, merecida e estratégica em um jogo duríssimo. Pensando em título, foi uma rodada complicada, com vitórias de Atlético-MG e Corinthians, que mantiveram quatro e nove pontos de frente, respectivamente.
Já de olho no G-4, foi uma rodada abençoada. Todos os rivais tombaram. O Grêmio foi competente e abriu nove pontos para Santos e São Paulo (55 a 46), 10 para o Palmeiras e 11 para Flamengo e Inter. A oportunidade de referendar a gordura e cravar um pé na Libertadores vem no domingo, diante da perigosa Chapecoense.
Nova vitória e as portas da América se abrem. Nova vitória e a chance de título nacional continua viva. É assim que queremos o Grêmio, olhando para frente, para o alto da tabela.
VEJA TAMBÉM
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- Grêmio projeta volta de Marcos Rocha para superar a crise e o Vasco
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O primeiro tempo foi melhor, com a intensidade defendida por Roger Machado. Nos primeiros minutos foram duas conclusões perigosas, sendo que Giuliano perdeu um gol feito. O Grêmio pressionou, marcou em cima, quase marcou em cabeçada de Bobô e guardou o gol da noite com Bressan. O zagueiro subiu e mandou no ângulo.
Equipes que chegam são assim: os contestados ganham oportunidade e comparecem. Bressan não é um primor de habilidade, mas chega junto e simplifica, e cresce de produção ao lado do gigante Geromel. O sistema defensivo azul foi mais testado na etapa final, em que o Grêmio recuou e o Santos pressionou.
Levamos alguns sustos, como no chute de Gabriel já no final, mas o paredão funcionou, Bruno Grassi não precisou operar milagres. A postura de recuar é sempre perigosa, já que chama o adversário. Luan sumiu, Douglas se arrastou (deveria ter saído antes) e Giuliano guardou posição. O Santos cresceu e foi difícil conter o excelente Lucas Lima, jogador de passe longo preciso e vitória pessoal no drible.
O acerto tricolor foi mantê-lo com a posse da bola na intermediária, longe da zona de definição do lance. Apesar da pressão paulista, a melhor chance da etapa final ficou nos pés de Pedro Rocha. Walace fez um passe de Gerson, encontrou o guri solito no meio da área, mas Pedro Rocha chutou em cima do arqueiro, deixou de matar o jogo.
Por falar em Walace, ele teve boa atuação ao lado de Maicon, que voltou com excelente performance. Ao final, uma vitória suada, merecida e estratégica em um jogo duríssimo. Pensando em título, foi uma rodada complicada, com vitórias de Atlético-MG e Corinthians, que mantiveram quatro e nove pontos de frente, respectivamente.
Já de olho no G-4, foi uma rodada abençoada. Todos os rivais tombaram. O Grêmio foi competente e abriu nove pontos para Santos e São Paulo (55 a 46), 10 para o Palmeiras e 11 para Flamengo e Inter. A oportunidade de referendar a gordura e cravar um pé na Libertadores vem no domingo, diante da perigosa Chapecoense.
Nova vitória e as portas da América se abrem. Nova vitória e a chance de título nacional continua viva. É assim que queremos o Grêmio, olhando para frente, para o alto da tabela.
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