
Foto: Lucas Uebel / Gremio.net
Proibido de errar na contratação do novo técnico, o Grêmio produziu nesta terça-feira um fato de repercussão mundial, ao trazer de volta o multicampeão Luiz Felipe Scolari. De quebra, assegurou a permanência de Fábio Koff no clube por mais dois anos, reeditando a dupla vencedora dos anos 90.
Para retornar ao clube que o projetou à fama, Scolari impôs que Koff fique ao seu lado. Ao ver aceita esta condição, concordou em assinar um contrato cuja duração ainda não foi anunciada. O acerto ocorreu no começo desta tarde. Não durou mais do que 15 minutos.
Com isso, o atual presidente deve concorrer novamente na eleição de setembro. Outra hipótese é lançar Romildo Bolzan Jr. na disputa com o oposicionista Homero Bellini Jr., mas ser uma presença permanente no vestiário, ao lado do treinador. Nos bastidores, informa-se que o contrato irá até dezembro de 2016, quando também finalizaria um eventual novo mandato de Koff.
O retorno começou a ser planejado na noite de 16 de julho, após o empate sem gols contra o Goiás, na Arena, na volta ao Brasileirão. Ainda que aprovasse o trabalho de Enderson Moreira, Koff temia uma pressão da torcida diante de novos maus resultados.
Ligou, então, para Scolari, oferecendo um contrato. O técnico relutou em aceitar. Primeiro, alegou que se preparava para acompanhar o nascimento do neto. Depois, disse que não teria onde morar, porque sua casa em Canoas passa por reforma. Também não o agradava um contrato por somente seis meses.
Koff seguiu ligando todos os dias. Até que Scolari, emparedado, impôs que o dirigente também permanecesse. Condição aceita, o acerto ocorreu em novo telefonema, às 10h de segunda-feira. A essa altura, a direção mostrava-se evasiva quando respondia sobre nomes como Tite e os argentinos Tata Martino e Alejandro Sabella.
Tratava de desviar os setoristas do caminho, para que a informação não vazasse. Na noite de segunda, Koff comunicou a Scolari que viajaria a São Paulo junto com o advogado Gabriel Vieira para definir os detalhes finais do contrato.
A volta de Scolari repercutiu nos sites dos mais renomados jornais do mundo. Também foi notícia na CNN e na página oficial da Fifa. Pesa, claro, o fato de ser o primeiro emprego do treinador após o desastre da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, na goleada por 7 a 1 diante da Alemanha.
Na quarta-feira, na Arena, Scolari concederá a primeira entrevista coletiva. À tarde, os portões do estádio serão abertos para que o torcedor possa saudá-lo da arquibancada norte.
O treinador retorna a São Paulo à noite, faz as malas e vem em definitivo domingo. Gastará a próxima semana em treinamentos para estrear no Gre-Nal de 10 de agosto, no Beira-Rio. Depois de um emergente, a casamata do Grêmio é assumida por um dos mais vencedores cascudos do futebol brasileiro.
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Com isso, o atual presidente deve concorrer novamente na eleição de setembro. Outra hipótese é lançar Romildo Bolzan Jr. na disputa com o oposicionista Homero Bellini Jr., mas ser uma presença permanente no vestiário, ao lado do treinador. Nos bastidores, informa-se que o contrato irá até dezembro de 2016, quando também finalizaria um eventual novo mandato de Koff.
O retorno começou a ser planejado na noite de 16 de julho, após o empate sem gols contra o Goiás, na Arena, na volta ao Brasileirão. Ainda que aprovasse o trabalho de Enderson Moreira, Koff temia uma pressão da torcida diante de novos maus resultados.
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Koff seguiu ligando todos os dias. Até que Scolari, emparedado, impôs que o dirigente também permanecesse. Condição aceita, o acerto ocorreu em novo telefonema, às 10h de segunda-feira. A essa altura, a direção mostrava-se evasiva quando respondia sobre nomes como Tite e os argentinos Tata Martino e Alejandro Sabella.
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A volta de Scolari repercutiu nos sites dos mais renomados jornais do mundo. Também foi notícia na CNN e na página oficial da Fifa. Pesa, claro, o fato de ser o primeiro emprego do treinador após o desastre da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, na goleada por 7 a 1 diante da Alemanha.
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