Felipão foi recebido pelos torcedores do Grêmio em Porto Alegre e disse que precisa de carinho (Lucas Uebel/GFBPA)
O técnico Luiz Felipe Scolari assumiu oficialmente o comando do Grêmio no fim da manhã desta quarta-feira. Durante a cerimônia de apresentação ao clube, na Arena gremista, o treinador explicou que não aceitaria trabalhar em outro lugar neste momento em que busca a recuperação da carreira.
“O único time que me faria pensar é o Grêmio. Todo mundo sabe que sou gremista, que tenho simpatia pelo clube e que sempre considerei minha casa. O único convite que aceitaria neste momento seria do Grêmio”, afirmou.
Felipão ficou menos de três semanas desempregado, mas atravessa um momento difícil na carreira, depois do vexame à frente da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, tendo sofrido a derrota por 7 a 1 para a Alemanha na semifinal, além de ter perdido também para a Holanda por 3 a 0 na disputa pelo terceiro lugar.
“Devo muito a todos os clubes por que passei e aos jogadores, mas o Grêmio tem uma situação diferente. Estive aqui por duas oportunidades e tenho um relacionamento maravilhoso. Sei que, neste momento em que também preciso de abraço e de carinho, os jogadores e torcedores estarão comigo”, comentou.
O treinador foi contratado depois de reunião com o presidente gremista Fabio Koff, na terça-feira, para substituir Enderson Moreira, que deixou o cargo após a derrota para o Coritiba, na rodada passada do Brasileirão. Na manhã desta quarta, no embarque para Porto Alegre, Felipão já recebeu o apoio de seis gremistas no aeroporto de Congonhas.
Em seguida, o grupo foi bem maior de incentivo na capital do Rio Grande do Sul. Apesar da apresentação oficial nesta quarta, Felipão ainda não dirigirá a equipe no fim de semana, diante do Vitória, pois seu primeiro jogo será no Gre-Nal do dia 10 de agosto.
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“O único time que me faria pensar é o Grêmio. Todo mundo sabe que sou gremista, que tenho simpatia pelo clube e que sempre considerei minha casa. O único convite que aceitaria neste momento seria do Grêmio”, afirmou.
Felipão ficou menos de três semanas desempregado, mas atravessa um momento difícil na carreira, depois do vexame à frente da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, tendo sofrido a derrota por 7 a 1 para a Alemanha na semifinal, além de ter perdido também para a Holanda por 3 a 0 na disputa pelo terceiro lugar.
“Devo muito a todos os clubes por que passei e aos jogadores, mas o Grêmio tem uma situação diferente. Estive aqui por duas oportunidades e tenho um relacionamento maravilhoso. Sei que, neste momento em que também preciso de abraço e de carinho, os jogadores e torcedores estarão comigo”, comentou.
O treinador foi contratado depois de reunião com o presidente gremista Fabio Koff, na terça-feira, para substituir Enderson Moreira, que deixou o cargo após a derrota para o Coritiba, na rodada passada do Brasileirão. Na manhã desta quarta, no embarque para Porto Alegre, Felipão já recebeu o apoio de seis gremistas no aeroporto de Congonhas.
Em seguida, o grupo foi bem maior de incentivo na capital do Rio Grande do Sul. Apesar da apresentação oficial nesta quarta, Felipão ainda não dirigirá a equipe no fim de semana, diante do Vitória, pois seu primeiro jogo será no Gre-Nal do dia 10 de agosto.
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