Héber Roberto Lopes assinalou dois pênaltis inexistentes (Foto: Reprodução/TV Globo Minas)

O Brasileirão completa sua 34ª rodada com um total de 82 pênaltis marcados. E o percentual de erros nesse tipo de lance é de 15,85%. São 13 as marcações consideradas equivocadas pela equipe do Espião Estatístico* do GloboEsporte.com, já excluídas as jogadas duvidosas, com mais opiniões divergentes. Há praticamente um erro a cada seis pênaltis dados pelos árbitros. Vale ressaltar que esta análise não leva em conta lances de pênaltis que ocorreram mas não foram assinalados, apenas aqueles que foram efetivamente marcados.
Avaí, Chapecoense, Flamengo e Vasco encabeçam a lista dos prejudicados. Cada um teve dois pênaltis errados contra si. Mas os dois catarinenses também foram favorecidos por mais de uma vez: o Avaí, em três oportunidades (é o time mais envolvido nesses erros, seja contra ou a favor); e a Chape, em duas. Já o Vasco foi beneficiado em um e o Flamengo em nenhum. Quem se dá bem num saldo virtual de pênaltis mal marcados são Atlético-MG e Santos. Ambos foram "presenteados" duas vezes e não tiveram nenhum errado contra.
Dos 13 lances considerados errados pela equipe do Espião, dois foram cometidos por Heber Roberto Lopes. Mas ele está longe de estar sozinho. Outros 11 árbitros erraram na marcação de um pênalti cada. Há leve maioria de prejuízos causados aos times visitantes - são 7 erros contra quem jogava fora de casa e 5 erros contra os mandantes - considerando que uma das falhas foi cometida num clássico entre Flamengo e Fluminense, tido como campo neutro.
A equipe do Espião registrou ainda como duvidosos outros 13 lances na Série A, que geraram bastante debate e por isso não foram tratados como erros nesta análise. Estão nesta lista, por exemplo, a dividida de Victor (Atlético-MG) com Ewandro (Atlético-PR) ; a de Fernando Prass (Palmeiras) com Cícero (Fluminense), a bola cruzada por Geuvânio (Santos) que desviou na mão de Kadu (Atlético-PR) e o pênalti marcado de Carlinhos (Coritiba) sobre Edílson (Corinthians) na rodada 34.
Confira abaixo os 13 pênaltis que o Espião considerou mal marcados:

Um dos erros mais recentes (rodada 30) e mais claros foi cometido por Ricardo Marques Ribeiro na partida entre Vasco e Chapecoense. O time carioca vencia por 1 a 0 no Maracanã, quando, aos 39 minutos do segundo tempo, um cruzamento foi desviado por Rodrigo. O árbitro deu toque de mão. A Chape converteu a cobrança, e a partida terminou empatada.

Lucas Lima garantiu que alguma coisa o desequilibrou. Mas poucos telespectadores diriam que foi o zagueiro Jéci, do Avaí, como interpretou o árbitro Leandro Vuaden. Ou pelo menos que tenha havido contato dentro da área. O lance, na rodada 20, não foi decisivo para o resultado, mas, com ele, o Santos fechou o placar em 5 a 2 já nos acréscimos.

O Avaí também já foi beneficiado. Aliás, foi logo na rodada seguinte ao jogo em que foi prejudicado na Vila Belmiro. Na Ressacada, o Leão ganhou um pênalti aos 21 minutos do segundo tempo contra o Inter, quando o jogo estava em 0 a 0, e abriu caminho para a vitória por 3 a 0 num lance em que Jean Pierre Gonçalves viu infração de Paulão sobre Léo Gamalho.

Outro caso que exigiu bastante do árbitro e acabou num erro de avaliação foi o do pênalti de Rafael Donato em Taiberson na rodada 13. Francisco Carlos do Nascimento não percebeu que o zagueiro do Joinville foi na bola e que, além disso, a jogada se passava fora da área. O Inter aproveitou para fazer 2 a 0 aos 43 do primeiro tempo, placar que sustentaria até o fim.

Na Ilha do Retiro, já pela rodada 31, o Sport não se viu tão prejudicado pois já vencia o Atlético-MG por 4 a 0. Mas não há como dizer que Wilton Pereira Sampaio não errou. O atleticano Patric cavou, atirando-se contra o rubro-negro Renê, que inclusive fugiu do contato, recolhendo as pernas para evitar um choque. Na cobrança, o Galo faria seu gol de honra, já aos 38 do segundo tempo.

Jogada semelhante iludiu a visão de Bruno Arleu Araújo na partida entre Santos e Chapecoense, pela rodada 22. O Peixe já vencia, aos 28 minutos do primeiro tempo, quando Ricardo Oliveira "mergulhou" na área e conseguiu arrancar um pênalti que o zagueiro Neto não cometeu. Coube ao goleiro Danilo realizar a defesa e minimizar o equívoco. No fim, deu Santos por 3 a 1.

O técnico do Vasco, Jorginho, perdeu a paciência na rodada 29 quando o árbitro Luis Teixeira Rocha marcou um pênalti por toque de mão de Madson. O detalhe é que o jogador cruz-maltino estava fora da área. A jogada - apenas uma das polêmicas da partida -, aos 28 minutos do segundo tempo, acabou sendo determinante, pois ali o Avaí empatou o jogo em 1 a 1.

Em São Januário, logo no começo do Brasileirão (rodada 5), Heber Roberto Lopes cometeu o primeiro de seus dois erros, na visão do Espião Estatístico. A Ponte Preta já vencia por 1 a 0 quando ele viu Pablo derrubar o atacante Gilberto, aos 21 minutos. O lance acabou tendo peso menor pois o jogador do Vasco desperdiçaria a cobrança, e a Macaca venceria por 3 a 0.

A infração marcada por Dewson Fernando Freitas, sim, interferiu diretamente no resultado de Avaí 2 x 2 Sport. Na rodada 11, os catarinenses venciam por 2 a 1 aos 45 minutos da etapa final quando, num lance difícil de ser percebido sem auxílio de várias câmeras, o árbitro não percebeu que André se atirou sem ser tocado por Jubal. O pênalti valeu um empate aos pernambucanos.

A polêmica também deu o tom no Fla-Flu do turno, pela rodada 4. Logo aos 5 minutos de partida, com o placar em 0 a 0, Sandro Meira Ricci enxergou pênalti de Pará em Vinícius após o cruzamento na área do Flamengo. O jogo seguiu com outros lances confusos, como a expulsão do lateral-esquerdo tricolor Giovanni, e o Fluminense acabou vencendo o clássico por 3 a 2.

Além da jogada com Ricardo Oliveira, Neto já havia se envolvido em outro lance de pênalti mal marcado. Na rodada 13, o zagueiro da Chapecoense disputou uma bola com Pablo, do Avaí, que caiu na área. Heber Roberto Lopes apontou para a marca da cal. O Avaí, porém, não converteu em gol. O placar de 2 a 1 para os avaianos foi mantido até o final.

Lucas Pratto conhece os segredos da grande área, como grande finalizador que é. Mas aos 37 do segundo tempo contra o Coritiba na rodada 29, ele nem precisou bater direto em gol. O árbitro Péricles Bassols viu um toque inexistente do goleiro Wilson no argentino. O Galo, que já vencia por 2 a 0, marcou o terceiro e praticamente sacramentou sua vitória fora de casa.

Ananias, da Chapecoense, também protagonizou a marcação de um pênalti errado. O time catarinense era derrotado aos 33 minutos do segundo tempo por 2 a 0 pelo Flamengo. Na disputa por espaço com Márcio Araújo, o atacante da Chape caiu na área. O árbitro Anderson Daronco entendeu que houve a infração. O pênalti foi convertido. No fim, deu Fla por 2 a 1.
*A equipe do Espião Estatístico é formada por Bruno Marques, Davi Monteiro, Gabriela Pantaleão, Guilherme Marçal, Gustavo Pereira, Igor Gonçalves, Leandro Silva, Pedro Lopes, Roberto Teixeira, Rodrigo Breves e Valmir Storti.
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O Brasileirão completa sua 34ª rodada com um total de 82 pênaltis marcados. E o percentual de erros nesse tipo de lance é de 15,85%. São 13 as marcações consideradas equivocadas pela equipe do Espião Estatístico* do GloboEsporte.com, já excluídas as jogadas duvidosas, com mais opiniões divergentes. Há praticamente um erro a cada seis pênaltis dados pelos árbitros. Vale ressaltar que esta análise não leva em conta lances de pênaltis que ocorreram mas não foram assinalados, apenas aqueles que foram efetivamente marcados.
Avaí, Chapecoense, Flamengo e Vasco encabeçam a lista dos prejudicados. Cada um teve dois pênaltis errados contra si. Mas os dois catarinenses também foram favorecidos por mais de uma vez: o Avaí, em três oportunidades (é o time mais envolvido nesses erros, seja contra ou a favor); e a Chape, em duas. Já o Vasco foi beneficiado em um e o Flamengo em nenhum. Quem se dá bem num saldo virtual de pênaltis mal marcados são Atlético-MG e Santos. Ambos foram "presenteados" duas vezes e não tiveram nenhum errado contra.
Dos 13 lances considerados errados pela equipe do Espião, dois foram cometidos por Heber Roberto Lopes. Mas ele está longe de estar sozinho. Outros 11 árbitros erraram na marcação de um pênalti cada. Há leve maioria de prejuízos causados aos times visitantes - são 7 erros contra quem jogava fora de casa e 5 erros contra os mandantes - considerando que uma das falhas foi cometida num clássico entre Flamengo e Fluminense, tido como campo neutro.
A equipe do Espião registrou ainda como duvidosos outros 13 lances na Série A, que geraram bastante debate e por isso não foram tratados como erros nesta análise. Estão nesta lista, por exemplo, a dividida de Victor (Atlético-MG) com Ewandro (Atlético-PR) ; a de Fernando Prass (Palmeiras) com Cícero (Fluminense), a bola cruzada por Geuvânio (Santos) que desviou na mão de Kadu (Atlético-PR) e o pênalti marcado de Carlinhos (Coritiba) sobre Edílson (Corinthians) na rodada 34.
Confira abaixo os 13 pênaltis que o Espião considerou mal marcados:

Um dos erros mais recentes (rodada 30) e mais claros foi cometido por Ricardo Marques Ribeiro na partida entre Vasco e Chapecoense. O time carioca vencia por 1 a 0 no Maracanã, quando, aos 39 minutos do segundo tempo, um cruzamento foi desviado por Rodrigo. O árbitro deu toque de mão. A Chape converteu a cobrança, e a partida terminou empatada.

Lucas Lima garantiu que alguma coisa o desequilibrou. Mas poucos telespectadores diriam que foi o zagueiro Jéci, do Avaí, como interpretou o árbitro Leandro Vuaden. Ou pelo menos que tenha havido contato dentro da área. O lance, na rodada 20, não foi decisivo para o resultado, mas, com ele, o Santos fechou o placar em 5 a 2 já nos acréscimos.

O Avaí também já foi beneficiado. Aliás, foi logo na rodada seguinte ao jogo em que foi prejudicado na Vila Belmiro. Na Ressacada, o Leão ganhou um pênalti aos 21 minutos do segundo tempo contra o Inter, quando o jogo estava em 0 a 0, e abriu caminho para a vitória por 3 a 0 num lance em que Jean Pierre Gonçalves viu infração de Paulão sobre Léo Gamalho.

Outro caso que exigiu bastante do árbitro e acabou num erro de avaliação foi o do pênalti de Rafael Donato em Taiberson na rodada 13. Francisco Carlos do Nascimento não percebeu que o zagueiro do Joinville foi na bola e que, além disso, a jogada se passava fora da área. O Inter aproveitou para fazer 2 a 0 aos 43 do primeiro tempo, placar que sustentaria até o fim.

Na Ilha do Retiro, já pela rodada 31, o Sport não se viu tão prejudicado pois já vencia o Atlético-MG por 4 a 0. Mas não há como dizer que Wilton Pereira Sampaio não errou. O atleticano Patric cavou, atirando-se contra o rubro-negro Renê, que inclusive fugiu do contato, recolhendo as pernas para evitar um choque. Na cobrança, o Galo faria seu gol de honra, já aos 38 do segundo tempo.

Jogada semelhante iludiu a visão de Bruno Arleu Araújo na partida entre Santos e Chapecoense, pela rodada 22. O Peixe já vencia, aos 28 minutos do primeiro tempo, quando Ricardo Oliveira "mergulhou" na área e conseguiu arrancar um pênalti que o zagueiro Neto não cometeu. Coube ao goleiro Danilo realizar a defesa e minimizar o equívoco. No fim, deu Santos por 3 a 1.

O técnico do Vasco, Jorginho, perdeu a paciência na rodada 29 quando o árbitro Luis Teixeira Rocha marcou um pênalti por toque de mão de Madson. O detalhe é que o jogador cruz-maltino estava fora da área. A jogada - apenas uma das polêmicas da partida -, aos 28 minutos do segundo tempo, acabou sendo determinante, pois ali o Avaí empatou o jogo em 1 a 1.

Em São Januário, logo no começo do Brasileirão (rodada 5), Heber Roberto Lopes cometeu o primeiro de seus dois erros, na visão do Espião Estatístico. A Ponte Preta já vencia por 1 a 0 quando ele viu Pablo derrubar o atacante Gilberto, aos 21 minutos. O lance acabou tendo peso menor pois o jogador do Vasco desperdiçaria a cobrança, e a Macaca venceria por 3 a 0.

A infração marcada por Dewson Fernando Freitas, sim, interferiu diretamente no resultado de Avaí 2 x 2 Sport. Na rodada 11, os catarinenses venciam por 2 a 1 aos 45 minutos da etapa final quando, num lance difícil de ser percebido sem auxílio de várias câmeras, o árbitro não percebeu que André se atirou sem ser tocado por Jubal. O pênalti valeu um empate aos pernambucanos.

A polêmica também deu o tom no Fla-Flu do turno, pela rodada 4. Logo aos 5 minutos de partida, com o placar em 0 a 0, Sandro Meira Ricci enxergou pênalti de Pará em Vinícius após o cruzamento na área do Flamengo. O jogo seguiu com outros lances confusos, como a expulsão do lateral-esquerdo tricolor Giovanni, e o Fluminense acabou vencendo o clássico por 3 a 2.

Além da jogada com Ricardo Oliveira, Neto já havia se envolvido em outro lance de pênalti mal marcado. Na rodada 13, o zagueiro da Chapecoense disputou uma bola com Pablo, do Avaí, que caiu na área. Heber Roberto Lopes apontou para a marca da cal. O Avaí, porém, não converteu em gol. O placar de 2 a 1 para os avaianos foi mantido até o final.

Lucas Pratto conhece os segredos da grande área, como grande finalizador que é. Mas aos 37 do segundo tempo contra o Coritiba na rodada 29, ele nem precisou bater direto em gol. O árbitro Péricles Bassols viu um toque inexistente do goleiro Wilson no argentino. O Galo, que já vencia por 2 a 0, marcou o terceiro e praticamente sacramentou sua vitória fora de casa.

Ananias, da Chapecoense, também protagonizou a marcação de um pênalti errado. O time catarinense era derrotado aos 33 minutos do segundo tempo por 2 a 0 pelo Flamengo. Na disputa por espaço com Márcio Araújo, o atacante da Chape caiu na área. O árbitro Anderson Daronco entendeu que houve a infração. O pênalti foi convertido. No fim, deu Fla por 2 a 1.
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