
O acerto de dois treinadores pesos-pesados em clubes gigantes do futebol brasileiro recentemente prova algumas coisas. Uma delas é que os cartolas ainda são seduzidos por currículos fartos em detrimento de apostas, digamos, de riscos. Felipão fechou com o Grêmio nesta terça, dias depois de Luxemburgo reassumir o Flamengo. Ambos são treinadores que merecem respeito, mas que carregam o fardo de fracassos recentes.
Felipão jamais vai se esquecer dos 7 a 1 sofrido pela seleção contra a Alemanha. Numa Copa do Mundo, diga-se. Jamais. Em casa nesses últimos 15 dias, ele amargava o dissabor da surra toda vez que acordava e ganhava ‘bom dia’ da mulher. Por isso aceitou o emprego em Porto Alegre, sobretudo para esquecer e enterrar o vexame no Mundial. É claro que a história jamais será apagada e os brasileiros chorarão por ela para sempre. O que Felipão quer é ‘pensar’ em alguma coisa, pensar e se envolver em novos projetos.
Tivesse ganhado a Copa, seu passo seria em outra direção.
O que pesou na sua escolha foi a proximidade do time gaúcho, seu carinho e amor, mas sobretudo o que já fez pelo Grêmio, conquistas e revelando jogadores. “Era o único clube que eu aceitaria comandar agora”, disse Felipão, agradecido que estava pelo resgate do poço. O fracasso do treinador na Copa do Mundo não teve nenhuma relevância para a decisão. Nem pesou para o bem nem pesou para o mal.
O mesmo ocorreu com Luxemburgo no Flamengo. O treinador, como Felipão, carrega fracassos recentes, como no Fluminense, mas por ser um profundo conhecedor do futebol, das disposições táticas e extremamente antenado com as novidades, além do peso de suas conquistas, foi recontratado para recuperar o time da Gávea.
A volta desses dois treinadores também indica o fracasso do Brasil em formar novos técnicos, capazes de atender as necessidades dos clubes de construir times competitivos e que consigam brigar por canecos – primeiro passo para erguer taças.
Nem isso esses técnicos novatos estão conseguindo. Giram de clube em clube sem sucesso. Talvez Marcelo Oliveira, do Cruzeiro, seja a única exceção.
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Tivesse ganhado a Copa, seu passo seria em outra direção.
O que pesou na sua escolha foi a proximidade do time gaúcho, seu carinho e amor, mas sobretudo o que já fez pelo Grêmio, conquistas e revelando jogadores. “Era o único clube que eu aceitaria comandar agora”, disse Felipão, agradecido que estava pelo resgate do poço. O fracasso do treinador na Copa do Mundo não teve nenhuma relevância para a decisão. Nem pesou para o bem nem pesou para o mal.
O mesmo ocorreu com Luxemburgo no Flamengo. O treinador, como Felipão, carrega fracassos recentes, como no Fluminense, mas por ser um profundo conhecedor do futebol, das disposições táticas e extremamente antenado com as novidades, além do peso de suas conquistas, foi recontratado para recuperar o time da Gávea.
A volta desses dois treinadores também indica o fracasso do Brasil em formar novos técnicos, capazes de atender as necessidades dos clubes de construir times competitivos e que consigam brigar por canecos – primeiro passo para erguer taças.
Nem isso esses técnicos novatos estão conseguindo. Giram de clube em clube sem sucesso. Talvez Marcelo Oliveira, do Cruzeiro, seja a única exceção.
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