Neymar segue como extra-classe da atual geração (foto:Ale Vianna/Eleven)
O ano de 2015 acabou para a Seleção Brasileira. E o gosto que fica nesta temporada para jogadores, torcedores e o técnico Dunga é o de ressaca. Afinal, em uma análise curta e grossa, o Brasil teve mais motivos para lamentar do que comemorar no ciclo que se encerrou nesta quinta-feira com a goleada sobre o Peru na Arena Fonte Nova.
Os primeiros meses até que foram animadores, com a sequência invicta de Dunga a pleno vapor e com resultados importantes como a vitória sobre a França em Paris. No entanto, os ventos mudaram com a chegada da Copa América. A campanha ruim (queda nas quartas de final), as constantes mudanças no time titular e no esquema tático fizeram com que as críticas e primeiros focos de pressão no trabalho do treinador brasileiro aparecessem.
A grande verdade é que os ecos da última Copa ainda fazem barulho. O processo de montagem de uma base, já completamente errado no ciclo passado, ainda causa problemas hoje. Junte nessa mistura uma geração que é eficiente, mas que vê apenas em Neymar focos de genialidade. Do diferente. Sendo assim, é difícil hoje dizer uma cara confiável para a Seleção.
As ausências de Neymar por suspensão na Copa América deixaram claro o quanto ele é essencial. Dunga, além da resistência de seu trabalho, tem dificuldades para definir um padrão, sobretudo como montar uma equipe quando sua principal estrela não puder atuar. A bruxa das lesões também se mostrou um algoz implacável. Mas há luz no fim do túnel.
A atuação no último jogo do ano não foi brilhante, mas deixou esperanças de dias melhores. Além disso, coadjuvantes valiosos começaram a dar o ar da graça. Douglas Costa foi de desconhecido/vilão na Copa América para sensação no Bayern e protagonista nas Eliminatórias. Willian segue o mesmo caminho. O esquema sem um atacante fixo parece ser, para as condições atuais, o melhor.
Ano que vem será fundamental. Afinal, a primeira perna do caminho até a Rússia será concluída. Se no primeiro semestre a Seleção principal terá apenas dois jogos de Eliminatórias e uma data Fifa, o segundo será recheado de compromissos importantes. No cardápio, Uruguai, Paraguai, Colômbia e... Argentina. Nesse meio, ainda tem a Olimpíada para a garotada. Dunga disse que fecha o ano com certezas. Que elas ajudem o treinador a ter uma Seleção mais confiável para o torcedor e a crítica. Segue o jogo...
OS JOGOS DO BRASIL EM 2015
França 1 x 3 Brasil (Amistoso)
Brasil 1 x 0 Chile (Amistoso)
Brasil 2 x 0 México (Amistoso)
Brasil 1 x 0 Honduras (Amistoso)
Brasil 2 x 1 Peru (Copa América)
Colômbia 1 x 0 Brasil (Copa América)
Brasil 2 x 1 Venezuela (Copa América)
Brasil 1 (3) x (4) 1 Paraguai (Copa América)
Brasil 1 x 0 Costa Rica (Amistoso)
Estados Unidos 1 x 4 Brasil (Amistoso)
Chile 2 x 0 Brasil (Eliminatórias)
Brasil 3 x 1 Venezuela (Eliminatórias)
Argentina 1 x 1 Brasil (Eliminatórias)
Brasil 3 x 0 Peru (Eliminatórias)
TOTAL: 14 JOGOS - 10 VITÓRIAS - 2 EMPATES - 2 DERROTAS (76,1% DE APROVEITAMENTO) 24 GOLS PRÓ - 10 CONTRA
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Os primeiros meses até que foram animadores, com a sequência invicta de Dunga a pleno vapor e com resultados importantes como a vitória sobre a França em Paris. No entanto, os ventos mudaram com a chegada da Copa América. A campanha ruim (queda nas quartas de final), as constantes mudanças no time titular e no esquema tático fizeram com que as críticas e primeiros focos de pressão no trabalho do treinador brasileiro aparecessem.
A grande verdade é que os ecos da última Copa ainda fazem barulho. O processo de montagem de uma base, já completamente errado no ciclo passado, ainda causa problemas hoje. Junte nessa mistura uma geração que é eficiente, mas que vê apenas em Neymar focos de genialidade. Do diferente. Sendo assim, é difícil hoje dizer uma cara confiável para a Seleção.
As ausências de Neymar por suspensão na Copa América deixaram claro o quanto ele é essencial. Dunga, além da resistência de seu trabalho, tem dificuldades para definir um padrão, sobretudo como montar uma equipe quando sua principal estrela não puder atuar. A bruxa das lesões também se mostrou um algoz implacável. Mas há luz no fim do túnel.
A atuação no último jogo do ano não foi brilhante, mas deixou esperanças de dias melhores. Além disso, coadjuvantes valiosos começaram a dar o ar da graça. Douglas Costa foi de desconhecido/vilão na Copa América para sensação no Bayern e protagonista nas Eliminatórias. Willian segue o mesmo caminho. O esquema sem um atacante fixo parece ser, para as condições atuais, o melhor.
Ano que vem será fundamental. Afinal, a primeira perna do caminho até a Rússia será concluída. Se no primeiro semestre a Seleção principal terá apenas dois jogos de Eliminatórias e uma data Fifa, o segundo será recheado de compromissos importantes. No cardápio, Uruguai, Paraguai, Colômbia e... Argentina. Nesse meio, ainda tem a Olimpíada para a garotada. Dunga disse que fecha o ano com certezas. Que elas ajudem o treinador a ter uma Seleção mais confiável para o torcedor e a crítica. Segue o jogo...
OS JOGOS DO BRASIL EM 2015
França 1 x 3 Brasil (Amistoso)
Brasil 1 x 0 Chile (Amistoso)
Brasil 2 x 0 México (Amistoso)
Brasil 1 x 0 Honduras (Amistoso)
Brasil 2 x 1 Peru (Copa América)
Colômbia 1 x 0 Brasil (Copa América)
Brasil 2 x 1 Venezuela (Copa América)
Brasil 1 (3) x (4) 1 Paraguai (Copa América)
Brasil 1 x 0 Costa Rica (Amistoso)
Estados Unidos 1 x 4 Brasil (Amistoso)
Chile 2 x 0 Brasil (Eliminatórias)
Brasil 3 x 1 Venezuela (Eliminatórias)
Argentina 1 x 1 Brasil (Eliminatórias)
Brasil 3 x 0 Peru (Eliminatórias)
TOTAL: 14 JOGOS - 10 VITÓRIAS - 2 EMPATES - 2 DERROTAS (76,1% DE APROVEITAMENTO) 24 GOLS PRÓ - 10 CONTRA
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