Luiz Roberto quis fugir. Diego convenceu-o a ficar. Rafael tonteou de tanto gritar. Nilton adoeceu por uma semana. André comprou 10 ingressos, não ficou com nenhum e se arrependeu. Ladico colocou o nome do capitão no filho. Cada um dos 6 milhões de gremistas espalhados pelo Brasil – e fora dele – tem uma história particular daquele fim de tarde abaixo de sol escaldante no dia 26 de novembro de 2005. Nenhum deles, porém, poderia profetizar o que aconteceria no Estádio dos Aflitos, em Pernambuco, até o início da noite.
O sábado iniciou nebuloso para a metade do Rio Grande do Sul que suspirava pelo retorno do Grêmio à Série A do Campeonato Brasileiro. Enquanto a maioria dos tricolores se aglomerava em casas e bares gaúchos, centenas de “corajosos” preenchiam uma pequena porção do estádio do Náutico, no Recife. Entre riograndenses que abandonaram o Estado para tentar prosperar no Nordeste e aqueles que pediram dinheiro emprestado para seguir o Grêmio “onde o Grêmio estiver”, reinava a clara esperança de fazer a festa em solo inimigo.
O primeiro tempo de jogo, entretanto, já dava ares de que aquele embate seria dramático. Aos 31 minutos, Domingos cometeu pênalti. Bruno Carvalho mandou para fora. Um alívio para refrescar a boca seca e o suor extravasado sob sol inclemente. O time de Mano Menezes até que controlava o adversário – um empate bastava para garantir o acesso. Mas Escalona foi expulso aos 30 do segundo tempo. E, cinco minutos depois, um chute despretensioso acertou o braço direito de Nunes. A partir daquele lance, nada mais fez sentido.
No quinhão que recebia a torcida visitante dos Aflitos, o aposentado Luiz Roberto Gomes implorou ao amigo Diego Sanchez:
– O que estamos fazendo aqui? Vamos embora!
– Te acalma! Eles ainda não bateram o pênalti – dizia Diego, enquanto via a chuva de cartões vermelhos que tirava também Patrício, Nunes e Domingos da partida.

Cerca de mil pessoas ocuparam o espaço destinado ao Grêmio (Foto: Ricardo Duarte/Banco de Dados/Agência RBS)
Perto dali, o empresário Nilton Ricardo Porsche, 46 anos, que havia deixado a pequena Imigrante, no Vale do Taquari, em 2001, para trabalhar com o tio no Recife, viu a torcida gremista murchar.
– Vi todo mundo sentando na arquibancada. Falei para o pessoal:
“Sabem de uma coisa? O Galatto pode pegar esse pênalti”. Aí eles começaram a levantar – relata.
Rafael Silva de Souza, de 39 anos, procurava elementos para não perder o otimismo, mas não encontrava:
– Eu olhava no relógio, aquela confusão toda. Pensava: “Estamos com quatro a menos, não vai dar para segurar. Os caras já erraram um pênalti, não vão errar outro”. Tinha um cara fumando cigarro na torcida. Quando vi, ele já estava colocando outro na boca sem ter terminado o primeiro. Outros de costas para o campo...

Luiz Roberto (C) e Diego (D) foram ao estádio com amigo morador de Recife (Foto: Arquivo Pessoal)
A 60 quilômetros dali, em Porto de Galinhas, André de Oliveira, 45 anos, assistia ao duelo pela televisão. O gremista que deixou o Rio Grande do Sul em 1994 havia comprado 10 ingressos para ir aos Aflitos. Distribuiu alguns e guardou quatro para levar parentes de sua cidade natal, Carazinho, como acompanhantes. Prevendo alguma confusão, desistiu na última hora e reuniu a família na praia, repassando as entradas que lhe restava a terceiros. A discussão em campo invadiu a casa:
– Tinha uma tia da minha esposa que é torcedora do Sport, mas começou a torcer para o Náutico no meio daquela confusão. E o Sport não tinha nada a ver com a história! As mulheres começaram a discutir na casa. Virou uma “briga” entre Rio Grande do Sul e Pernambuco – recorda.
Vinte e três intermináveis minutos depois, o Santa Cruz dava a volta olímpica no Arruda após vencer a Portuguesa e garantir uma das vagas na Série A. Os torcedores cantavam: “Pernambuco, Pernambuco”, em alusão à vitória do Náutico que se aproximava. Mas, como lembrou Diego, o Timbu ainda não havia cobrado o pênalti.
Até que o lateral-esquerdo Ademar chutou, e Galatto caiu levemente para o canto esquerdo, o suficiente para encostar com a canela direita na bola e mandar para escanteio. Nilton Porsche lembra de ver quatro jogadores do Náutico desabarem. Rafael Souza gritou, gritou, gritou… E viu o mundo girar ao seu redor.

Nilton Porsche guarda ingresso do jogo como relíquia (Foto: Arquivo Pessoal)
Mas, em campo, o jogo continuava. Setenta e um segundos depois, Anderson irrompia na área alvirrubra a dribles no outro lado do gramado. O zagueiro evitou o contato com o jovem abusado de 17 anos, que arqueou o corpo na saída do goleiro e deu um leve toque de canhota: 1 a 0 para o Grêmio. O aposentado Luiz Roberto Gomes não entendeu.
– Como tenho problema de visão, não enxergava a outra goleira (a torcida do Grêmio ficou no lado oposto ao do gol de Anderson). Daqui a pouco, alguém grita gol. “Mas que gol?!". Aí foi emoção à flor da pele, como se tivesse sido campeão do mundo em 1983. O inacreditável realmente aconteceu. Nem na várzea acontece isso. Foi um dos melhores dias da minha vida. O gol só fui ver na TV – rememora.
– Lembro do Gaúcho da Copa (Clóvis Acosta Fernandes, morto em setembro). Estava estático, não tinha expressão nenhuma, totalmente estranho. Na volta, coloquei a bandeira no carro e saí comemorando. Parava em todos os bares para tomar uma cerveja – conta Porsche.
– Vou a bastante jogos fora de casa. Aquilo lá transcendeu tudo que já se viu. Não tem divisão que aconteça. Fui contra o Ajax em 95, e a emoção da final do Mundial não foi perto daquilo ali. Quando Galatto pegou o pênalti, era um monte de barbudos que nunca se viram se abraçando, chorando – cita Souza.
– Só me lembro que chutei uma cadeira e fiquei três dias sem pisar no chão. Quando saiu o gol, foi uma loucura. Jogamos a televisão no chão – diz André de Oliveira.
Os gremistas presentes no Estádio dos Aflitos viram a torcida do Náutico aplaudi-los. Ainda assim, o Tricolor tinha somente seis jogadores de linha e o goleiro. Atordoado, o time pernambucano não conseguiu reagir.
Na saída do estádio, em meio à festa azul, um policial militar pediu a camiseta de Diego Sanchez. Era a de 2004, ano do rebaixamento. Outro PM quis a bandeira de Porsche, que prontamente entregou-a. Souza e os amigos foram a um bar. Acabaram hostilizados, mas protegidos pelos seguranças. Em Porto de Galinhas, Oliveira se arrependia de não ter ido ao estádio. Mas não esqueceu da flauta ao sogro, torcedor do Náutico.
– Colocamos um CD com o hino do Grêmio em vários ritmos. Quase furou de tanto ouvirmos esperando meu sogro e o filho dele. Fui colocar a camisa do Grêmio no meu filho, na época, com seis anos. Ele disse que era Náutico. Talvez porque o povo é muito bairrista também. Foi o meu grande arrependimento não ter ido em um jogo histórico – afirma.
Nome do filho seria Sandro Goiano
Em Passo Fundo, no Norte gaúcho, o advogado Dircinei Ladico fez uma promessa: o nome de seu primeiro filho seria Sandro Goiano, o capitão da Batalha dos Aflitos. A oportunidade surgiu em 2009. Porém, o intento do gremista doente não passou pelo crivo da esposa Gioeila. O impasse perdurou por dias e gerou até uma “crise” familiar.

Gioeila, Sandro e Ladico. Gremista não conseguiu usar "Goiano" no nome do filho (Foto: Arquivo Pessoal)
– Ela ficou indignada, mas tínhamos combinado que, se fosse homem, eu escolheria o nome do filho. Virou um drama familiar, toda família ficou indignada, fui bombardeado. Sugeriram homenagear outro jogador, como o Victor (goleiro), mas ele era muito “normal”. O capitão daquela batalha era o Sandro Goiano. É o jogador mais importante da história. Mais importante que o Renato Gaúcho – garante.
Ladico chegou a desfilar em seu carro um adesivo: “Sandro Goiano vem aí”. Como última chance de colocar o plano em prática, o advogado de 44 anos procurou o Sandro Goiano “verdadeiro”. Ouviu do ex-volante um agradecimento, mas foi convencido de usar somente “Sandro”. E assim ocorreu. O gaúcho e o ex-jogador mantêm contato telefônico até hoje.
– Certa vez, conversava com um torcedor do Grêmio que era amigo dele (Ladico). Eu disse: "o cara é louco". Foi demais, o pai queria demais. Ao mesmo tempo, fiquei muito feliz. O pai do moleque falou comigo, disse: "quero ver ele igual a você, dando umas porradas em campo, jogando no Grêmio" (risos). Fico sem palavras – define o legítimo Sandro Goiano.
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O sábado iniciou nebuloso para a metade do Rio Grande do Sul que suspirava pelo retorno do Grêmio à Série A do Campeonato Brasileiro. Enquanto a maioria dos tricolores se aglomerava em casas e bares gaúchos, centenas de “corajosos” preenchiam uma pequena porção do estádio do Náutico, no Recife. Entre riograndenses que abandonaram o Estado para tentar prosperar no Nordeste e aqueles que pediram dinheiro emprestado para seguir o Grêmio “onde o Grêmio estiver”, reinava a clara esperança de fazer a festa em solo inimigo.
O primeiro tempo de jogo, entretanto, já dava ares de que aquele embate seria dramático. Aos 31 minutos, Domingos cometeu pênalti. Bruno Carvalho mandou para fora. Um alívio para refrescar a boca seca e o suor extravasado sob sol inclemente. O time de Mano Menezes até que controlava o adversário – um empate bastava para garantir o acesso. Mas Escalona foi expulso aos 30 do segundo tempo. E, cinco minutos depois, um chute despretensioso acertou o braço direito de Nunes. A partir daquele lance, nada mais fez sentido.
No quinhão que recebia a torcida visitante dos Aflitos, o aposentado Luiz Roberto Gomes implorou ao amigo Diego Sanchez:
– O que estamos fazendo aqui? Vamos embora!
– Te acalma! Eles ainda não bateram o pênalti – dizia Diego, enquanto via a chuva de cartões vermelhos que tirava também Patrício, Nunes e Domingos da partida.

Cerca de mil pessoas ocuparam o espaço destinado ao Grêmio (Foto: Ricardo Duarte/Banco de Dados/Agência RBS)
Perto dali, o empresário Nilton Ricardo Porsche, 46 anos, que havia deixado a pequena Imigrante, no Vale do Taquari, em 2001, para trabalhar com o tio no Recife, viu a torcida gremista murchar.
– Vi todo mundo sentando na arquibancada. Falei para o pessoal:
“Sabem de uma coisa? O Galatto pode pegar esse pênalti”. Aí eles começaram a levantar – relata.
Rafael Silva de Souza, de 39 anos, procurava elementos para não perder o otimismo, mas não encontrava:
– Eu olhava no relógio, aquela confusão toda. Pensava: “Estamos com quatro a menos, não vai dar para segurar. Os caras já erraram um pênalti, não vão errar outro”. Tinha um cara fumando cigarro na torcida. Quando vi, ele já estava colocando outro na boca sem ter terminado o primeiro. Outros de costas para o campo...

Luiz Roberto (C) e Diego (D) foram ao estádio com amigo morador de Recife (Foto: Arquivo Pessoal)
A 60 quilômetros dali, em Porto de Galinhas, André de Oliveira, 45 anos, assistia ao duelo pela televisão. O gremista que deixou o Rio Grande do Sul em 1994 havia comprado 10 ingressos para ir aos Aflitos. Distribuiu alguns e guardou quatro para levar parentes de sua cidade natal, Carazinho, como acompanhantes. Prevendo alguma confusão, desistiu na última hora e reuniu a família na praia, repassando as entradas que lhe restava a terceiros. A discussão em campo invadiu a casa:
– Tinha uma tia da minha esposa que é torcedora do Sport, mas começou a torcer para o Náutico no meio daquela confusão. E o Sport não tinha nada a ver com a história! As mulheres começaram a discutir na casa. Virou uma “briga” entre Rio Grande do Sul e Pernambuco – recorda.
Vinte e três intermináveis minutos depois, o Santa Cruz dava a volta olímpica no Arruda após vencer a Portuguesa e garantir uma das vagas na Série A. Os torcedores cantavam: “Pernambuco, Pernambuco”, em alusão à vitória do Náutico que se aproximava. Mas, como lembrou Diego, o Timbu ainda não havia cobrado o pênalti.
Até que o lateral-esquerdo Ademar chutou, e Galatto caiu levemente para o canto esquerdo, o suficiente para encostar com a canela direita na bola e mandar para escanteio. Nilton Porsche lembra de ver quatro jogadores do Náutico desabarem. Rafael Souza gritou, gritou, gritou… E viu o mundo girar ao seu redor.

Nilton Porsche guarda ingresso do jogo como relíquia (Foto: Arquivo Pessoal)
Mas, em campo, o jogo continuava. Setenta e um segundos depois, Anderson irrompia na área alvirrubra a dribles no outro lado do gramado. O zagueiro evitou o contato com o jovem abusado de 17 anos, que arqueou o corpo na saída do goleiro e deu um leve toque de canhota: 1 a 0 para o Grêmio. O aposentado Luiz Roberto Gomes não entendeu.
– Como tenho problema de visão, não enxergava a outra goleira (a torcida do Grêmio ficou no lado oposto ao do gol de Anderson). Daqui a pouco, alguém grita gol. “Mas que gol?!". Aí foi emoção à flor da pele, como se tivesse sido campeão do mundo em 1983. O inacreditável realmente aconteceu. Nem na várzea acontece isso. Foi um dos melhores dias da minha vida. O gol só fui ver na TV – rememora.
– Lembro do Gaúcho da Copa (Clóvis Acosta Fernandes, morto em setembro). Estava estático, não tinha expressão nenhuma, totalmente estranho. Na volta, coloquei a bandeira no carro e saí comemorando. Parava em todos os bares para tomar uma cerveja – conta Porsche.
– Vou a bastante jogos fora de casa. Aquilo lá transcendeu tudo que já se viu. Não tem divisão que aconteça. Fui contra o Ajax em 95, e a emoção da final do Mundial não foi perto daquilo ali. Quando Galatto pegou o pênalti, era um monte de barbudos que nunca se viram se abraçando, chorando – cita Souza.
– Só me lembro que chutei uma cadeira e fiquei três dias sem pisar no chão. Quando saiu o gol, foi uma loucura. Jogamos a televisão no chão – diz André de Oliveira.
Os gremistas presentes no Estádio dos Aflitos viram a torcida do Náutico aplaudi-los. Ainda assim, o Tricolor tinha somente seis jogadores de linha e o goleiro. Atordoado, o time pernambucano não conseguiu reagir.
Na saída do estádio, em meio à festa azul, um policial militar pediu a camiseta de Diego Sanchez. Era a de 2004, ano do rebaixamento. Outro PM quis a bandeira de Porsche, que prontamente entregou-a. Souza e os amigos foram a um bar. Acabaram hostilizados, mas protegidos pelos seguranças. Em Porto de Galinhas, Oliveira se arrependia de não ter ido ao estádio. Mas não esqueceu da flauta ao sogro, torcedor do Náutico.
– Colocamos um CD com o hino do Grêmio em vários ritmos. Quase furou de tanto ouvirmos esperando meu sogro e o filho dele. Fui colocar a camisa do Grêmio no meu filho, na época, com seis anos. Ele disse que era Náutico. Talvez porque o povo é muito bairrista também. Foi o meu grande arrependimento não ter ido em um jogo histórico – afirma.
Nome do filho seria Sandro Goiano
Em Passo Fundo, no Norte gaúcho, o advogado Dircinei Ladico fez uma promessa: o nome de seu primeiro filho seria Sandro Goiano, o capitão da Batalha dos Aflitos. A oportunidade surgiu em 2009. Porém, o intento do gremista doente não passou pelo crivo da esposa Gioeila. O impasse perdurou por dias e gerou até uma “crise” familiar.

Gioeila, Sandro e Ladico. Gremista não conseguiu usar "Goiano" no nome do filho (Foto: Arquivo Pessoal)
– Ela ficou indignada, mas tínhamos combinado que, se fosse homem, eu escolheria o nome do filho. Virou um drama familiar, toda família ficou indignada, fui bombardeado. Sugeriram homenagear outro jogador, como o Victor (goleiro), mas ele era muito “normal”. O capitão daquela batalha era o Sandro Goiano. É o jogador mais importante da história. Mais importante que o Renato Gaúcho – garante.
Ladico chegou a desfilar em seu carro um adesivo: “Sandro Goiano vem aí”. Como última chance de colocar o plano em prática, o advogado de 44 anos procurou o Sandro Goiano “verdadeiro”. Ouviu do ex-volante um agradecimento, mas foi convencido de usar somente “Sandro”. E assim ocorreu. O gaúcho e o ex-jogador mantêm contato telefônico até hoje.
– Certa vez, conversava com um torcedor do Grêmio que era amigo dele (Ladico). Eu disse: "o cara é louco". Foi demais, o pai queria demais. Ao mesmo tempo, fiquei muito feliz. O pai do moleque falou comigo, disse: "quero ver ele igual a você, dando umas porradas em campo, jogando no Grêmio" (risos). Fico sem palavras – define o legítimo Sandro Goiano.
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