Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
O Grêmio conta com um verdadeiro especialista em Libertadores na casamata. Em 2016, Roger Machado irá para sua 10ª participação no principal torneio sul-americano. Como jogador, disputou sete vezes. Como auxiliar técnico, duas. Agora, irá debutar como treinador.
Destes nove campeonatos, Roger defendeu o Grêmio em oito. A única exceção foi em 2008, no Fluminense de Renato Portaluppi, vice-campeão após perder para o Boca Juniors na decisão. Aquela foi sua última Libertadores como jogador.
Como lateral-esquerdo, construiu uma trajetória vitoriosa na competição. Logo em sua primeira participação, em 1995, com 20 anos, Roger levantou a taça no Grêmio bicampeão de Felipão. Um de seus companheiros naquele time foi o ex-volante Emerson. A parceria seria retomada em 2013, ambos como auxiliares na comissão técnica de Luxemburgo, já na Arena.
— Como auxiliar, você ajuda, dá palpite. Mas é o técnico quem decide, idealiza o que quer. O Roger, além do grande conhecimento tático que tem, passa ao grupo esse espírito de Libertadores, que está no DNA do Grêmio — avalia Emerson.
Outra participação marcante de Roger na Libertadores foi em 2002. Foi sua primeira sob o comando de Tite, um dos maiores incentivadores de sua carreira como treinador. Naquele ano, o Grêmio era um dos favoritos para a conquista do título. No entanto, caiu na semifinal, nos pênaltis, para o Olimpia, do Paraguai.
O ex-meia Zinho, hoje auxiliar de Jorginho no Vasco, conta que a liderança de Roger foi importante para o grupo assimilar a eliminação dolorosa. E entende que a capacidade do atual técnico gremista na casamata pode fazer a diferença em 2016.
— Dez Libertadores não é para qualquer um, isso passa muito pela competência dele. O Roger sempre foi um cara diferenciado, criado no Grêmio, é identificado com a torcida — entende Zinho.
Outro companheiro de Roger naquele Grêmio de 2002 foi Luís Mário. No ano passado, inclusive, trabalharam juntos no Novo Hamburgo. Além de destacar a postura profissional do técnico, o atacante ressalta o amadurecimento na transição dos gramados para a casamata.
— Como atleta, você escuta mais do que fala. Como treinador, você tem voz ativa — compara Luís Mário.
Veja as nove participações de Roger:
1995 - Campeão
Na primeira Libertadores, levantou a taça. Venceu o Nacional-COL na final.
1996 - Semifinal
Na segunda participação, perdeu para o América de Cali-COL na semifinal.
1997 - Quartas de final
Treinado por Evaristo de Macedo, foi até as quartas: eliminado pelo Cruzeiro.
1998 - Quartas de final
Naquele ano, acabou eliminado pelo campeão, Vasco, nas quartas de final.
2002 - Semifinal
Sob o comando do "mestre" Tite, foi à semifinal: perdeu para o Olímpia-PAR.
2003 - Quartas de final
Também com Tite, foi até as quartas: eliminado pelo Independiente-COL.
2008 - Vice-campeão (Fluminense)
Com Renato Portaluppi pela primeira vez no Flu, bateu na trave. Perdeu para o Boca na final.
2011 - Oitavas de final (auxiliar)
Com Renato, de auxiliar técnico no Grêmio, caiu para o Universidad Católica-CHI.
2013 - Oitavas de final (auxiliar)
Como auxiliar de Vanderlei Luxemburgo, foi eliminado pelo Santa Fé-COL.
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Destes nove campeonatos, Roger defendeu o Grêmio em oito. A única exceção foi em 2008, no Fluminense de Renato Portaluppi, vice-campeão após perder para o Boca Juniors na decisão. Aquela foi sua última Libertadores como jogador.
Como lateral-esquerdo, construiu uma trajetória vitoriosa na competição. Logo em sua primeira participação, em 1995, com 20 anos, Roger levantou a taça no Grêmio bicampeão de Felipão. Um de seus companheiros naquele time foi o ex-volante Emerson. A parceria seria retomada em 2013, ambos como auxiliares na comissão técnica de Luxemburgo, já na Arena.
— Como auxiliar, você ajuda, dá palpite. Mas é o técnico quem decide, idealiza o que quer. O Roger, além do grande conhecimento tático que tem, passa ao grupo esse espírito de Libertadores, que está no DNA do Grêmio — avalia Emerson.
Outra participação marcante de Roger na Libertadores foi em 2002. Foi sua primeira sob o comando de Tite, um dos maiores incentivadores de sua carreira como treinador. Naquele ano, o Grêmio era um dos favoritos para a conquista do título. No entanto, caiu na semifinal, nos pênaltis, para o Olimpia, do Paraguai.
O ex-meia Zinho, hoje auxiliar de Jorginho no Vasco, conta que a liderança de Roger foi importante para o grupo assimilar a eliminação dolorosa. E entende que a capacidade do atual técnico gremista na casamata pode fazer a diferença em 2016.
— Dez Libertadores não é para qualquer um, isso passa muito pela competência dele. O Roger sempre foi um cara diferenciado, criado no Grêmio, é identificado com a torcida — entende Zinho.
Outro companheiro de Roger naquele Grêmio de 2002 foi Luís Mário. No ano passado, inclusive, trabalharam juntos no Novo Hamburgo. Além de destacar a postura profissional do técnico, o atacante ressalta o amadurecimento na transição dos gramados para a casamata.
— Como atleta, você escuta mais do que fala. Como treinador, você tem voz ativa — compara Luís Mário.
Veja as nove participações de Roger:
1995 - Campeão
Na primeira Libertadores, levantou a taça. Venceu o Nacional-COL na final.
1996 - Semifinal
Na segunda participação, perdeu para o América de Cali-COL na semifinal.
1997 - Quartas de final
Treinado por Evaristo de Macedo, foi até as quartas: eliminado pelo Cruzeiro.
1998 - Quartas de final
Naquele ano, acabou eliminado pelo campeão, Vasco, nas quartas de final.
2002 - Semifinal
Sob o comando do "mestre" Tite, foi à semifinal: perdeu para o Olímpia-PAR.
2003 - Quartas de final
Também com Tite, foi até as quartas: eliminado pelo Independiente-COL.
2008 - Vice-campeão (Fluminense)
Com Renato Portaluppi pela primeira vez no Flu, bateu na trave. Perdeu para o Boca na final.
2011 - Oitavas de final (auxiliar)
Com Renato, de auxiliar técnico no Grêmio, caiu para o Universidad Católica-CHI.
2013 - Oitavas de final (auxiliar)
Como auxiliar de Vanderlei Luxemburgo, foi eliminado pelo Santa Fé-COL.
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