A única surpresa das prisões e indiciamentos de ontem feitos pelo FBI, na seqüência dos casos de corrupção na Fifa, é a ausência de Joseph Blatter. O relato preliminar da secretaria de Justiça americana diz que o presidente da Fifa não está na lista. Pelo menos não neste momento.
Marco Polo Del Nero licenciou-se da CBF, oficialmente para se defender. Isso abre a porta para começar a revolução que o futebol do Brasil exige há décadas.
A ausência ao menos temporária de Blatter da lista do FBI faz imaginar a corrupção como um fenômeno local, latino-americano. Estão detidos os três últimos presidentes da Confederação Sul-Americana, o diretor da Torneos y Competencias, empresa com sede na argentina, dirigentes uruguaios, chilenos, brasileiros, argentinos, venezuelanos estão até o pescoço.
Isso porque a jurisdição do FBI inclui o território americano, mas não se esqueça do que surgiu no noticiário nos últimos meses e semanas. Por outras razões, alheias aos contratos assinados na América do Sul, Michel Platini e Franz Beckenbauer também tiveram seus nomes envolvidos no propinoduto da bola.
Se fizessem negócios nos Estados Unidos, talvez Platini, Beckenbauer e Blatter tivessem situação diferente diante do FBI.
Na escola, no fim dos anos 70, aprendia-se que o Brasil tinha 22 estados, quatro territórios e o Distrito Federal. Hoje tem 26 estados, o Distrito Federal e a Flórida. Incrível como gente da América do Sul visita o estado americano, para lazer, compras e negócios — inclusive os lícitos.
O vácuo de poder, com Marcus Valente na presidência da CBF, exige providência rápida dos dirigentes dos clubes brasileiros. Que tomem posse da entidade que representa o futebol do Brasil. Que passem a organizar os campeonatos, enquanto não for possível cuidar também das outras atribuições da confederação.
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