Friedermann Vogel/Getty Images
O Corinthians passou por cima do São Paulo em Itaquera: 6 a 1
Um ano coalhado de resultados totalmente inesperados, 2015 não sairá tão cedo da memória de muitos torcedores. O Corinthians foi protatonista de várias dessas surpresas. Depois de começar o ano muito bem, o time de Tite desandou. Quem poderia esperar a eliminação para o modesto Guaraní do Paraguai na Libertadores?
Mas o Corinthians se aprumou e contribuiu, com exibições primorosas, para fazer parte desta compilação em momentos mais felizes. A goleada por 6 a 1, a maior que já conseguiu sobre o São Paulo, com um time reserva, foi talvez o resultado mais inesperado do ano.
Outro time que fez história foi o certinho Grêmio de Roger, talvez a revelação do ano como treinador. Na mesma semana em que o Internacional demitiu Aguirre, o Tricolor Gaúcho aplicou um 5 a 0 sobre o grande rival. Foi simplesmente a maior goleada em 100 anos do grande clássico gaúcho.
O Palmeiras, assim como o Corinthians, também aparece em dois momentos: goleado por 5 a 1 pela Chapecoense, numa jornada de craques de figuras improváveis como William Barbio, Apodi e Camilo, o Verdão foi o algoz do São Paulo de Juan Carlos Osorio: 4 a 0, no primeiro Choque-Rei do Allianz Parque.
Corinthians 6 x 1 São Paulo - 22/11 - Campeonato Brasileiro
O Corinthians havia assegurado a conquista do título do Campeonato Brasileiro na rodada anterior, graças a uma ajuda do próprio São Paulo, que derrotara o Atlético-MG por 4 a 2, no Morumbi. Com um time repleto de reservas, e ainda na ressaca, o Alvinegro correria, em tese, um risco alto de ter sua faixa carimbada pelo Tricolor, que lutava por um lugar no G4. Porém, com muita aplicação tática e esforço de seus reservas, além de uma atuação boa de Romero, o Corinthians registrou a maior goleada de sua história no confronto com o rival - 6 a 1, superando os 5 a 0 alcançados em 96 e em 2011. A apatia do São Paulo, e falhas grotescas de seus defensores ajudaram bastante.
Chapecoense 5 x 1 Palmeiras - 4/10
Flickr/Chapecoense
Neto comemora o primeiro gol da Chapecoense na vitória sobre o Palmeiras
O Palmeiras estava no G4, e a Chapecoense ia criando raízes no Z4. Mas a torcida do Verdão do Oeste estava inflamada e toda orgulhosa devido à classificação na Copa Sul-Americana. Marcando muito mal, e cometendo muitos erros defensivos, o time de Marcelo Oliveira foi presa fácil. Embora não sejam craques, figuras como Apodi, Camilo e William Barbio são jogadores interessantes, capazes de lampejos. O árbitro Jailson Macedo Freitas, no entanto, pairou acima de todos eles.
Expulsou equivocadamente Egídio, foi comunicado da lambança e o chamou de volta dos vestiários, em mais um dos momentos lamentáveis da arbitragem nacional em 2015.
Com o resultado, o Palmeiras foi desbancado do G4, sendo ultrapassado por Santos e São Paulo. A Chape, já sob o comando de Guto Ferreira, reagiu após dez rodadas sem vitória e encaminhou a recuperação que a içou para um patamar mais confortável, a distância segura da zona de rebaixamento.
Grêmio 5 x 0 Internacional - 9/8
Lucas Uebel/Divulgação Grêmio
Fernandinho se livra de Alisson antes de marcar o quarto gol do Grêmio na maior goleada da história do clássico gaúcho
Um resultado surpreendente que merece integrar não apenas a compilação do ano, mas que se destaca na centenária história do Gre-Nal. Trata-se da maior goleada já registrada no confronto entre os arquirrivais de Porto Alegre.
Em um colossal erro da administração encabeçada pelo presidente Vitorio Piffero, o treinador Diego Aguirre foi demitido na quinta-feira da semana anterior ao clássico, após ter levado o Inter à semifinal da Libertadores. Comandado por um interino, Odair Hellmann, o Colorado teve seu orgulho pisoteado por um Grêmio certinho, muito bem estruturado por Roger Machado, maior revelação do ano entre os treinadores. O Tricolor gaúcho, nessa rodada, entraria no G4, dando um empuxo em sua campanha que o levaria, sem grandes percalços, a uma justíssima classificação à Libertadores.
Guaraní (PAR) 2 x 0 Corinthians - 6/5
Jorge Saenz/AP
O zagueiro Felipe disputa a bola com Juan Patino no jogo entre Guaraní e Corinthians
A maior frustração da torcida no ano, um desastre que abateu Tite e seus comandados. Depois de cumprir uma fase de grupos muito boa, o Corinthians foi surpreendido pelo modesto Guaraní do Paraguai. No jogo de volta, pressionado, o time paulista não conseguiu reverter o placar e ainda tomou um gol do valente adversário, dando adeus ao sonho do bicampeonato da Libertadores.
Cássio, o gigante, falhou clamorosamente no lance do gol que abriu o placar. Contrera depois bateu Felipe em velocidade e ampliou. Insistindo em cruzamentos pela direita, com Jadson, Elias e Fagner, o Corinthians não conseguiu levar perigo ao gol adversário. Para complicar, Guerrero foi uma peça decorativa no ataque do time paulista.
Atlético-MG 0 x 3 Corinthians - 1/11
Pedro Vilela/Getty Images
Gil sobe mais alto que Luan: superioridade corintiana
De longe, o jogo mais aguardado do campeonato. Organizado, combativo, eficiente, o Corinthians deu fim à mística do Galo no Independência, e saiu do Horto mais vivo do que nunca, praticamente com a faixa de campeão pendurada no peito.
Jadson, um dos melhores jogadores do Brasileirão, ao lado de Renato Augusto, mostrou toda a sua categoria com duas assistências perfeitas para gols de Malcom e Vagner Love. O talismã Lucca fechou o placar contundente com um belíssimo voleio. Com o resultado, o time paulista ampliou para 11 pontos sua vantagem sobre o time de Levir Culpi. Embora não tenha calado definitivamente aqueles que apontavam o Campeonato Brasileiro como manchado, o Corinthians, com uma atuação muito segura, tirou boa parte dos argumentos de seu principal adversário no caminho ao título.
Real Madrid 0 x 4 Barcelona - 21/11
Arroyo Moreno/Getty Images
Cristiano Ronaldo lida com o dissabor de uma goleada em pleno Santiago Bernabéu para o maior riva
lComo vai se portar o Barcelona sem Messi? Seria Neymar capaz de liderar a equipe catalã na ausência do genial craque argentino? O talentosíssimo jogador brasileiro exterminou qualquer vestígio de dúvida com essa categória goleada sobre o grande rival de Madri, em pleno Santiago Bernabéu. Messi, que voltava de um afastamento de quase dois meses causado por uma lesão, entrou apenas quando o placar já estava construído.
O técnico Rafa Benítez abriu mão de suas convicções, se é que as tem, e foi punido por não ter escalado o volante Casemiro, que vinha tapando os buracos no sistema de marcação merengue. Com excelente passes do maestro Iniesta e excelentes finalizações de Suárez e de Neymar, o Barcelona se impôs com grande categoria.
Palmeiras 4 x 0 São Paulo - 28/6
Site oficial
Victor Ramos comemora seu gol no clássico Palmeiras 4 x 0 São Paulo
Marcelo Oliveira e Juan Carlos Osorio estavam apenas iniciando seus trabalhos. O bicampeão nacional pelo Cruzeiro fazia sua segunda partida no comando do Palmeiras, e o colombiano dirigia o São Paulo pela quarta vez. Sem abrir mão de sua marca registrada, a ousadia, Osorio montou o Tricolor no 4-2-3-1, indiferente ao Allianz Parque. Pela primeira vez, deu um jeito de inserir Luis Fabiano e Pato na mesma armação. Ganso, que seria responsável por municiar esse ataque, teve uma atuação apática, muito aquém do que se espera, ou se esperava dele. Mesmo assim, o São Paulo teve lá suas chances. Pato fez uma belíssima jogada, que quase terminou em gol, e Michel Bastos falhou em duas finalizações.
Já o Palmeiras deu uma aula de contra-ataque. Leandro Pereira alterou a dinâmica do jogo ao abrir o placar aos 31 do primeiro tempo: a bola bateu em Souza, enganando Rogério Ceni. O São Paulo mostrou uma característica preocupante, e que o acompanharia ao longo da temporada: abateu-se demais com o gol, saindo do jogo.
Com desempenho primoroso na bola aérea, o Palmeiras marcou com Victor Ramos, escorando a cobrança de um escanteio, e Cristaldo mandou para as redes um excelente cruzamento de Egídio. O terceiro gol foi obra coletiva: Rafael Marques finalizou uma bela jogada, de pé em pé.
VEJA TAMBÉM
- Botafogo x Grêmio: escalações prováveis
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O Corinthians passou por cima do São Paulo em Itaquera: 6 a 1
Um ano coalhado de resultados totalmente inesperados, 2015 não sairá tão cedo da memória de muitos torcedores. O Corinthians foi protatonista de várias dessas surpresas. Depois de começar o ano muito bem, o time de Tite desandou. Quem poderia esperar a eliminação para o modesto Guaraní do Paraguai na Libertadores?
Mas o Corinthians se aprumou e contribuiu, com exibições primorosas, para fazer parte desta compilação em momentos mais felizes. A goleada por 6 a 1, a maior que já conseguiu sobre o São Paulo, com um time reserva, foi talvez o resultado mais inesperado do ano.
Outro time que fez história foi o certinho Grêmio de Roger, talvez a revelação do ano como treinador. Na mesma semana em que o Internacional demitiu Aguirre, o Tricolor Gaúcho aplicou um 5 a 0 sobre o grande rival. Foi simplesmente a maior goleada em 100 anos do grande clássico gaúcho.
O Palmeiras, assim como o Corinthians, também aparece em dois momentos: goleado por 5 a 1 pela Chapecoense, numa jornada de craques de figuras improváveis como William Barbio, Apodi e Camilo, o Verdão foi o algoz do São Paulo de Juan Carlos Osorio: 4 a 0, no primeiro Choque-Rei do Allianz Parque.
Corinthians 6 x 1 São Paulo - 22/11 - Campeonato Brasileiro
O Corinthians havia assegurado a conquista do título do Campeonato Brasileiro na rodada anterior, graças a uma ajuda do próprio São Paulo, que derrotara o Atlético-MG por 4 a 2, no Morumbi. Com um time repleto de reservas, e ainda na ressaca, o Alvinegro correria, em tese, um risco alto de ter sua faixa carimbada pelo Tricolor, que lutava por um lugar no G4. Porém, com muita aplicação tática e esforço de seus reservas, além de uma atuação boa de Romero, o Corinthians registrou a maior goleada de sua história no confronto com o rival - 6 a 1, superando os 5 a 0 alcançados em 96 e em 2011. A apatia do São Paulo, e falhas grotescas de seus defensores ajudaram bastante.
Chapecoense 5 x 1 Palmeiras - 4/10
Flickr/ChapecoenseNeto comemora o primeiro gol da Chapecoense na vitória sobre o Palmeiras
O Palmeiras estava no G4, e a Chapecoense ia criando raízes no Z4. Mas a torcida do Verdão do Oeste estava inflamada e toda orgulhosa devido à classificação na Copa Sul-Americana. Marcando muito mal, e cometendo muitos erros defensivos, o time de Marcelo Oliveira foi presa fácil. Embora não sejam craques, figuras como Apodi, Camilo e William Barbio são jogadores interessantes, capazes de lampejos. O árbitro Jailson Macedo Freitas, no entanto, pairou acima de todos eles.
Expulsou equivocadamente Egídio, foi comunicado da lambança e o chamou de volta dos vestiários, em mais um dos momentos lamentáveis da arbitragem nacional em 2015.
Com o resultado, o Palmeiras foi desbancado do G4, sendo ultrapassado por Santos e São Paulo. A Chape, já sob o comando de Guto Ferreira, reagiu após dez rodadas sem vitória e encaminhou a recuperação que a içou para um patamar mais confortável, a distância segura da zona de rebaixamento.
Grêmio 5 x 0 Internacional - 9/8
Lucas Uebel/Divulgação GrêmioFernandinho se livra de Alisson antes de marcar o quarto gol do Grêmio na maior goleada da história do clássico gaúcho
Um resultado surpreendente que merece integrar não apenas a compilação do ano, mas que se destaca na centenária história do Gre-Nal. Trata-se da maior goleada já registrada no confronto entre os arquirrivais de Porto Alegre.
Em um colossal erro da administração encabeçada pelo presidente Vitorio Piffero, o treinador Diego Aguirre foi demitido na quinta-feira da semana anterior ao clássico, após ter levado o Inter à semifinal da Libertadores. Comandado por um interino, Odair Hellmann, o Colorado teve seu orgulho pisoteado por um Grêmio certinho, muito bem estruturado por Roger Machado, maior revelação do ano entre os treinadores. O Tricolor gaúcho, nessa rodada, entraria no G4, dando um empuxo em sua campanha que o levaria, sem grandes percalços, a uma justíssima classificação à Libertadores.
Guaraní (PAR) 2 x 0 Corinthians - 6/5
Jorge Saenz/APO zagueiro Felipe disputa a bola com Juan Patino no jogo entre Guaraní e Corinthians
A maior frustração da torcida no ano, um desastre que abateu Tite e seus comandados. Depois de cumprir uma fase de grupos muito boa, o Corinthians foi surpreendido pelo modesto Guaraní do Paraguai. No jogo de volta, pressionado, o time paulista não conseguiu reverter o placar e ainda tomou um gol do valente adversário, dando adeus ao sonho do bicampeonato da Libertadores.
Cássio, o gigante, falhou clamorosamente no lance do gol que abriu o placar. Contrera depois bateu Felipe em velocidade e ampliou. Insistindo em cruzamentos pela direita, com Jadson, Elias e Fagner, o Corinthians não conseguiu levar perigo ao gol adversário. Para complicar, Guerrero foi uma peça decorativa no ataque do time paulista.
Atlético-MG 0 x 3 Corinthians - 1/11
Pedro Vilela/Getty ImagesGil sobe mais alto que Luan: superioridade corintiana
De longe, o jogo mais aguardado do campeonato. Organizado, combativo, eficiente, o Corinthians deu fim à mística do Galo no Independência, e saiu do Horto mais vivo do que nunca, praticamente com a faixa de campeão pendurada no peito.
Jadson, um dos melhores jogadores do Brasileirão, ao lado de Renato Augusto, mostrou toda a sua categoria com duas assistências perfeitas para gols de Malcom e Vagner Love. O talismã Lucca fechou o placar contundente com um belíssimo voleio. Com o resultado, o time paulista ampliou para 11 pontos sua vantagem sobre o time de Levir Culpi. Embora não tenha calado definitivamente aqueles que apontavam o Campeonato Brasileiro como manchado, o Corinthians, com uma atuação muito segura, tirou boa parte dos argumentos de seu principal adversário no caminho ao título.
Real Madrid 0 x 4 Barcelona - 21/11
Arroyo Moreno/Getty ImagesCristiano Ronaldo lida com o dissabor de uma goleada em pleno Santiago Bernabéu para o maior riva
lComo vai se portar o Barcelona sem Messi? Seria Neymar capaz de liderar a equipe catalã na ausência do genial craque argentino? O talentosíssimo jogador brasileiro exterminou qualquer vestígio de dúvida com essa categória goleada sobre o grande rival de Madri, em pleno Santiago Bernabéu. Messi, que voltava de um afastamento de quase dois meses causado por uma lesão, entrou apenas quando o placar já estava construído.
O técnico Rafa Benítez abriu mão de suas convicções, se é que as tem, e foi punido por não ter escalado o volante Casemiro, que vinha tapando os buracos no sistema de marcação merengue. Com excelente passes do maestro Iniesta e excelentes finalizações de Suárez e de Neymar, o Barcelona se impôs com grande categoria.
Palmeiras 4 x 0 São Paulo - 28/6
Site oficialVictor Ramos comemora seu gol no clássico Palmeiras 4 x 0 São Paulo
Marcelo Oliveira e Juan Carlos Osorio estavam apenas iniciando seus trabalhos. O bicampeão nacional pelo Cruzeiro fazia sua segunda partida no comando do Palmeiras, e o colombiano dirigia o São Paulo pela quarta vez. Sem abrir mão de sua marca registrada, a ousadia, Osorio montou o Tricolor no 4-2-3-1, indiferente ao Allianz Parque. Pela primeira vez, deu um jeito de inserir Luis Fabiano e Pato na mesma armação. Ganso, que seria responsável por municiar esse ataque, teve uma atuação apática, muito aquém do que se espera, ou se esperava dele. Mesmo assim, o São Paulo teve lá suas chances. Pato fez uma belíssima jogada, que quase terminou em gol, e Michel Bastos falhou em duas finalizações.
Já o Palmeiras deu uma aula de contra-ataque. Leandro Pereira alterou a dinâmica do jogo ao abrir o placar aos 31 do primeiro tempo: a bola bateu em Souza, enganando Rogério Ceni. O São Paulo mostrou uma característica preocupante, e que o acompanharia ao longo da temporada: abateu-se demais com o gol, saindo do jogo.
Com desempenho primoroso na bola aérea, o Palmeiras marcou com Victor Ramos, escorando a cobrança de um escanteio, e Cristaldo mandou para as redes um excelente cruzamento de Egídio. O terceiro gol foi obra coletiva: Rafael Marques finalizou uma bela jogada, de pé em pé.
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